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segunda-feira, 31 de março de 2014

SUPLICIO DE UMA PAIXÃO PELA FÉ




LIBERDADE A ESCOLHA   "crime" 
Presidente Prudente  UBE - União de Blogueiros Evangélicos
80 pessoas são fuziladas na Coréia do Norte por crimes como a posse de Bíblias
 Presidente Prudente SP, segunda-feira, 31 de março de 2014.
foto do site noticias gospel web.
Hoje ao abrir as paginas do Facebook, li a triste mensagem: Coreia fuzilou oitenta pessoas pelo crime de possuírem ou ter pegado a Bíblia Sagrada para leituras, estas pessoas tornam mártires no momento em que a liberdade clama a todas as nações o direito a liberdade, que Deus tenha misericórdia deste povo corajoso e tão submisso. A liberdade sempre foi sonho de todos aqueles que lutaram em toda historia das civilizações desaparecidas até o nosso contemporâneo tempo da graça. Digo que não conheço palavra com exceção “Deus”, mais sugestiva, de mais belo ritmo, que ao pronunciar-se, mais alegra o coração de inefável prazer, do que esta palavra – liberdade. Como não ser assim, se no vocabulário do ser humano não há outra palavra que sublime aspiração traduza que mais levante o espírito, que mais alente o ânimo, porque sem a liberdade o povo torna-se prisioneira de sua fé e de uma religião! Percorremos a história dos povos desde as suas mais remotas eras, e ver-se-á como tem sido a liberdade, a aspiração que eles sempre desejaram realizar para mostrar a sua grandeza de espírito naquilo que se chama de fé em Deus, para qual buscamos esforços, as lutas e seus sacrifícios, as suas abnegações. E que sublimes frutos eles não tem colhido dos povos do seu trabalho incessante pela busca de poder crer naquele que os criou, e adorar o seu Filho Jesus Cristo com liberdade. Foi à liberdade que abriu caminho para civilização, justiça e progresso, com a liberdade é admissível que poderá despedaçar as cadeias que alguns tempos se lançavam aos pulsos dos escravos e os igualou em direito e deveres a todos os homens em democracia. Liberdade que pode romper com a mão poderosa do Senhor, os velhos preconceitos do antigo feudo e do militarismo, ditado ao tempo a lei tão humana e tão salutar de terem acabado os poderosos, de já não haver autoridades como estas que estão a matar seguidores de Cristo. A liberdade permitiu que os povos levantassem a fronte, de face-a-face e encarassem os ditadores, reis, imperadores, sempre que dos governantes houvesse que reclamar justiça, hoje vejo milhões de vidas ceifadas, é certo, se tem dado em holocausto a esse principio sagrado, que é hoje um dos mais belos apanágios de um povo; imensa cópia de hecatombe registrada na história da liberdade entre os homens e as nações; destas vidas e desses horrores e sacrifícios, as lutas travadas pelas religiões em todos os tempos e em todos os campos a favor daquele principio, “liberdade” este surgiu enfim, resplandecendo, radioso, cegando com seus deslumbrantes os que combatiam e nimbando de uma aureola imorredoura de luz, de virtudes, os nomes dos que lutam pela fé em espírito e verdade. Liberdade é palavra santa. Liberdade é aspiração sublime, para onde caminhamos e todos caminham, todos os que têm verdadeiro coração e adoração para com Deus e dentro dele a fé mais viva, a crença mais integra, que sejam mais fortes que a opressão a eles imputada. "AQUI" 

Hoje faz 50 anos que passamos pela opressão e temos democracia com liberdade. Desde 31 de março de 1964 o Brasil está para melhor e para a PAZ MUNDIAL.

quarta-feira, 26 de março de 2014

DIA MUNDIAL DA ÁGUA-UM PACTO SEM IMPACTO

Acesse nossos links FOTOS: CTBRAN 29 de março de 2014 - Valdeci Fidelis - Álbuns da web do Picasa










DIA MUNDIAL DA ÁGUA. 22 de Março
Transformar o rio Paranapanema em meio de integração social, cultural e econômico dos povos.
Balsa de navegação entre estados SP/PR (travessia) Em Euclides da Cunha Paulista-SP,
No Rio Paranapanema.
Em 1886, o engenheiro Teodoro Fernandes Sampaio coordenou a comissão Geográfica e Geológica pelos estudos do Rio Paranapanema para avaliação das suas condições de navegabilidade. O relatório de viagem (*1) registra as dificuldades ao longo do rio, sobre o caminho das águas claras que enveredava os sertões paulista ainda desconhecidos, povoados por perigos reais e imaginários com muitas belezas e riquezas naturais. Em muitos trechos a navegação seria impraticável, a não ser com muitos investimentos como já tentaram em épocas passadas pelo Governador de São Paulo sobre a Palipetro, que não deu em nada. A fertilidade do solo ou do vale do Paranapanema tem potencial importante para se integração para o interior do país, aliado à possível ramal ferroviário da sorocabana e linhas de transportes ao Mato Grasso.  A maioria dos saltos e cachoeira do vale desapareceu, vencidos pela naquela época, hoje ela está submersa aos lagos da Usina Hidrelétrica Sergio Mota, sem eclusas, e o prospero vale que abriga mais de cinco milhões de pessoas em centenas de cidades de atividades econômicas, suas margens estão ameaçadas pela erosão, fluviais ocupada pela agropecuária e sucroalcooleiro, casa de veraneios, pousadas e sítios de reforma agrária, e hotéis. Suas águas geram energia elétrica para o país somada às usinas sucroenergeticas. Sua vocação hoje é gerar energia. O sonho era transformar em  integração social, econômica e social, dos povos que nele vivem, são fatores decisivos para um processo de  articulação entre gestores públicos, usuários dos recursos hídricos e entidades civis do Estados de São Paulo e Paraná, e também da União, incluído os Comitês de estados que já existem e o Comitê da Bacia Hidrográfica do Rio Paranapanema(*2). Lembramos que o desafio enfrentado pelo engenheiro Teodoro Sampaio, que hoje temos uma cidade com seu nome encravada no vale, devemos garantir através da CBH-Paranapanema, a disponibilidade de água e a sustentabilidade ambiental do desenvolvimento econômico e social neste rio, alem da energia gerada estabelecer melhores condições ao eco turismo na região, como visitação ao Morro do Diabo e outros ponto, precisa de sabedoria, dialogo, e paciência, e tornar esse belo vale em uma bacia navegável de atração e beleza e não só refúgio de pescadores locais. Este vale que hoje une  as águas do grande Rio Paraná, é compartilhados para outros países.
 Ponte de Pauliceia
Link de fotos da formatura:Blogger: www.ministeriobrasilnovo.org.br - Editar postagem

formatura_ctebran-143 | Flickr – Compartilhamento de fotos!

terça-feira, 25 de março de 2014

QUANDO DEUS DÁ ASAS A COBRAS


A SERPENTE

"Quando Deus dá Asas a Cobras, já vem de um velho jargão popular, as pessoas interpretam como aquele que não merece e tem, e alha para aquelas pessoas que carecem  e não as tem".

Serpentes. Só a menção deste nome já causa arrepios em muita gente. Na primeira vez que morei na Flórida, tive que expulsar uma serpente que invadira nosso quintal. Vali-me do báculo episcopal que havia recebido em minha sagração a bispo. Recentemente, uma serpente negra, muito parecida com aquela que enfrentei, apareceu em nosso jardim. Tânia, minha esposa, tentou espantá-la, porém em vão. Sorte a nossa que essas serpentes negras, tão comuns nesta região da América, não são peçonhentas. Bem diferentes daquelas que, segundo a tradição, foram expulsas da Irlanda por Patrício, bispo cristão que viveu entre 385 e 461 d. C. Até hoje não há cobras em território irlandês. Segundo a lenda, a Irlanda era infestada de serpentes, até o dia em que Patrício as expulsou.

Geralmente, acredita-se que sonhar com serpentes indica que alguém está sendo traído. Eu mesmo passei por uma experiência destas.

Havia um pastor em nosso ministério em quem eu confiava cegamente. Eu o tinha como um filho, e um dos possíveis candidatos à minha sucessão. Minha confiança nele era tão grande, que deixei-o à frente da igreja que eu mais amava. Prestes a viajar para o Exterior, tive uma sensação horrível, e temi que algo fosse acontecer durante essa viagem. Convidei-o a ir à minha casa, e chamando-o ao meu quintal, disse-lhe o quanto confiava nele, e pedi para que, caso algo me acontecesse, ele jamais deixasse apagar a chama da mensagem da graça e do reino de Deus (ênfases em nosso ministério). Com lágrimas nos olhos, eu o abracei como um pai ao filho. Naquele momento, minha mente foi remetida a um sonho que havia tido dias antes. Sonhei que aquele mesmo quintal onde nos abraçamos, estava infestado de serpentes. Uma grande, e muitas pequenas. Não comentei o sonho com ele, mas senti que aquele abraço poderia encontrar paralelo com o beijo dado por Judas em Jesus. Tempos depois, esse mesmo pastor agiu traiçoeiramente contra o meu ministério, expondo-me publicamente com acusações infundadas. Infelizmente, ele não se arrependeu do que fez, embora lhe tivéssemos dado chance para tal, mas provocou a divisão de uma das nossas principais igrejas (que eu mesmo havia iniciado anos antes), contagiando aquele povo que tanto amávamos, provocando-o contra nós e o nosso ministério. Foi um dos momentos mais dolorosos que passei em toda a minha vida. Já havia sido traído antes, mas não por alguém que eu considerava um filho. Embora o tenha perdoado, confesso que ainda dói, principalmente quando lembro das lágrimas dos meus filhos diante daquela injustiça. A hemorragia se estancou, mas a ferida ainda está inflamada. Alguns dos que aderiram à rebelião, se arrependeram depois, procurando-me com pedidos de perdão, pois caíram em si e perceberam o que havia por trás de tudo aquilo: orgulho e ganância, tão característicos da natureza humana.

A serpente não é apenas símbolo de traição, como também é símbolo da malignidade de nossa própria natureza. Por isso, o salmista exclama: “Desviam-se os ímpios desde a madre; andam errados desde que nascem, proferindo mentiras. Têm veneno semelhante ao veneno da serpente; são como a víbora surda, que tapa os ouvidos” (Sl.58:3-4). Não era em vão que Jesus se dirigia carinhosamente aos religiosos hipócritas de Sua época, chamando-os de “serpentes, raça de víboras!” (Mt.23:33).

A figura da serpente habita o imaginário popular, deixando de ser apenas um réptil asqueroso e rastejante para tornar-se num poderoso arquétipo. A palavra 'arquétipo' (grego archétypon) pode ser traduzida por "modelo", "padrão", ou "tipo primitivo". De acordo com Carl Jung, pai da Psicologia Analítica, os arquétipos "são as partes herdadas da psiquê", padrões de estruturação do que Jung denominou de inconsciente coletivo. Assim como temos uma herança biológica, também teríamos uma herança psíquica. Estruturas com as quais já nascemos. Cada nova geração assenta num novo tijolo neste muro psíquico.

A serpente é um desses arquétipos que acompanham a humanidade desde os primórdios.

Nas páginas das Escrituras, ela aparece pela primeira vez como aquela que tenta o primeiro casal, fazendo-os comer do fruto que Deus havia proibido. A partir deste episódio fatídico, a serpente passou a habitar no inconsciente coletivo da humanidade, alimentando-se do pó produzido pelo caminhar do homem, conforme Deus havia sentenciado.

Com o passar do tempo, a serpente foi evoluindo. Conquanto tenha perdido a habilidade de andar, passando a rastejar, ela acabou por desenvolver a habilidade de voar. A serpente do Éden ganhou asas, deixando de ser um réptil rastejante, para ser um dragão alado.

Ou não é isso que lemos em Apocalipse?

“E foi precipitado o grande dragão, a antiga serpente, que se chama diabo e Satanás, que engana a todo o mundo” (Ap.12:9).

Pelo jeito, o diabo conseguiu dar um upgrade na imagem construída no imaginário popular. Mas não deixou de ser o enganador-mor, inspirador de toda dissensão entre os homens; aquele que entra sorrateiramente, sem ser percebido, e ali semeia a discórdia, o ódio, o ressentimento.

O mesmo Deus que permitiu que a serpente se infiltrasse no Paraíso sem ser notada, também permitiu que ela criasse asas, tornando-se assim o príncipe das potestades do ar. Porém, suas asas são como as de Ícarus. Na medida em que tenta se elevar, elas vão derretendo, como asas de cera. O mesmo orgulho que o impulsiona para cima, torna maior o seu tombo. Por isso, ele é precipitado das alturas. Lá não é seu lugar. Todos quanto o seguirem, juntamente cairão.

Embora dotado de asas, o pavão sabe como disfarçá-las. Sabe como entrar num ambiente sem chamar a atenção para si.

Daí a preocupação de Paulo com os fiéis de Corinto:
“Mas temo que, assim como a serpente enganou a Eva com a sua astúcia, assim também sejam de alguma sorte corrompidos os vossos entendimentos, e se apartem da simplicidade que há em Cristo. Pois se alguém for pregar-vos outro Jesus que nós não temos pregado, ou se recebeis outro espírito que não recebestes, ou outro evangelho que não abraçastes, de boa mente o suportais...” (2 Co.11:3-4).

Como pessoas que experimentaram a graça de Deus podem dar ouvido a qualquer espírito? Deixam a simplicidade do genuíno Evangelho da Graça por aquilo que foi gerado em corações doentes, cheios de amargura, vaidade e ganância.

Sem dúvida, o temor de Paulo era justificável. “E não é de admirar, pois o próprio Satanás se transforma em anjo de luz. Não é muito, pois, que os seus ministros se transformem em ministros da justiça. O fim deles será conforme as suas obras” (vv.14-15).

Tais obreiros fraudulentos não sabem o que estão entesourando para si. Veja a exortação que lhes é destinada: “Não te alegres, tu, toda a Filístia, por estar quebrada a vara que te feria; da raiz da cobra sairá um basilisco, e o seu fruto será uma serpente venenosa e voadora” (Is.14:29). Os filisteus festejavam por terem se livrado do domínio de quem os conquistara. Mas não sabiam que estavam chocando ovos de serpente. O mesmo se deu com Israel quando apostatou-se. Isaías os denunciou: “Ninguém há que clame pela justiça; ninguém comparece em juízo pela verdade. Confiam na vaidade, e andam falando mentiras; concebem o mal, e produzem iniquidade. Chocam ovos de basilisco, e tecem teias de aranha. Aquele que comer dos ovos deles morrerá, e se um dos ovos é quebrado, sai dele uma víbora” (Is.59:4-5).

Deixe que a serpente exiba suas novas asas. Deixe que sua boca se encha de arrogância. Deixe que se gabe de suas conquistas. O Senhor a julgará!

A mentira será revelada! O que estiver escondido virá à tona. Seus ovos eclodirão, e deles sairão seus filhotes que igualmente o trairão.

É praticamente impossível caminhar pelos corredores do mundo cristão sem se deparar com tais serpentes. Elas estão por aí, em nossos púlpitos, exibindo credenciais pastorais e diplomas de doutorado em divindade. O temor de Paulo nos assombra.

Como sobreviver às suas investidas? Como resistir ao seu encantamento? Como escapar de seu carisma e simpatia?

Se voltarmos à simplicidade do Evangelho, seu veneno perderá sua nocividade.

Paulo havia sobrevivido a um naufrágio, e estava aquecendo-se ao redor de uma fogueira juntamente com os demais sobreviventes e alguns nativos da Ilha onde encontraram socorro. De repente, uma serpente salta da fogueira e se lhe apega a mão. Os nativos sabiam que era uma espécie ultra-venenosa, e ficaram esperando pelo momento em que ele cairia morto. Paulo simplesmente sacudiu a serpente, devolvendo-a ao fogo. As horas se passaram, e ele sequer queixou-se de mal estar. Apesar de ter sido julgado mal, de ter sido acusado injustamente, Paulo não deu ouvidos a nada disso, e prosseguiu em seu caminho (At.28:1-5).

Não se preocupe com o que digam a seu respeito. Não tente provar nada a ninguém. Sacode a serpente! Devolva-a ao fogo de onde saiu, e siga em frente. Só não vale prosseguir com a serpente apegada à sua mão.

Jesus garantiu a Seus discípulos que eles segurariam em serpentes, e elas não lhes faria mal algum (Mc.16:18). Estamos vacinados contra o seu veneno. No final, a verdade sempre prevalece. Podemos segurar em serpentes, mas não deixar que elas nos segurem.

Ele nos deu poder para pisarmos serpentes e escorpiões, e toda a força do inimigo, e nada, absolutamente nada nos fará dano algum (Lc.10:19).

Na finalização de sua carta aos Romanos, Paulo os admoesta e lhes apresenta uma promessa:
“Rogo-vos, irmãos, que noteis os que promovem dissensões e escândalos contra a doutrina que aprendestes. Desviai-vos deles. Pois os tais não servem a Cristo nosso Senhor, mas ao seu ventre. Com suaves palavras e lisonjas enganam os corações dos incautos (...) O Deus de paz esmagará em breve a Satanás debaixo dos vossos pés” (Rm.16:17-18,20a).

Que assim seja!

Colaboração:

Hermes C. Fernandes 





domingo, 23 de março de 2014

CELEBRAÇÃO 1° BATISMO 2014 DA CASA DE ORAÇÃO

Celebração da festa do Batismo, João Batista pregava no deserto: «Depois de mim, vai chegar alguém mais forte do que eu. E eu não sou digno sequer de me abaixar para desamarrar as suas sandálias. Eu batizei vocês com água, mas ele batizará vocês com o Espírito Santo.»Nesses dias, Jesus chegou de Nazaré da Galileia, e foi batizado por João no rio Jordão.  Logo que Jesus saiu da água, viu o céu se rasgando, e o Espírito, como pomba, desceu sobre ele.  E do céu veio uma voz: «Tu és o meu Filho amado; em ti encontro o meu agrado (Marcos 1:7-11). 
 Neste sábado as 20:00, na sede da Casa de Oração Ministério Brasil Novo,celebramos a festa do Batismo de Jesus, em sua vida, que conclui em um novo homem. Jesus deixou sua família sua cidade e se juntou ao povo para receber o batismo de João, que era um batismo de arrependimento e conversão.

Voces estão imitando, seguindo o desejo do Mestre, estão vindo até esta Igreja de Jesus Cristo, descendo as águas deste tanque batismal em função de receber o Espirito Santo de Deus.

De fato, Jesus, o Filho de Deus não precisava receber este batismo, mas ele quis se colocar na "fila" como aquela multidão de pobres que acudia ao rio Jordão em busca de conversão, de salvação.
Desta maneira Jesus mostra-se solidário a toda a humanidade que peregrina necessitada do Amor misericordioso de Deus.
Antes da chegada de Jesus, João já o anunciava: «Depois de mim, vai chegar alguém mais forte do que eu. E eu não sou digno sequer de me abaixar para desamarrar as suas sandálias"
Podemos então imaginar a surpresa de João ao ver seu primo Jesus descer as águas para receber o batismo. O Batista batizava com água, mas o Messias batizará com Espírito Santo.
Continuando, o evangelho de Marcos, nos narra outra manifestação de Deus Trindade: "Logo que Jesus saiu da água, viu o céu se rasgando, e o Espírito, como pomba, desceu sobre ele. E do céu veio uma voz: «Tu és o meu Filho amado; em ti encontro o meu agrado»".
Com esta confirmação amorosa do Pai, Jesus inicia uma nova etapa de sua vida: a missionária.
O batismo de Jesus no rio Jordão, nos revela a identidade do Nazareno, ele é o Filho de Deus, o Messias esperado para "anunciar a Boa Notícia aos pobres; enviou-me para proclamar a libertação dos presos e dos cegos a recuperação da vista, para libertar os oprimidos e para proclamar um ano de graça do Senhor" (Lc 4,18-19).
Nesta festa, convidamos a celebrar batismo dos novos irmãos em Cristo, no qual cada um/a de nós recebemos a identidade de filhos adotivos/as de Deus e por isso também missionários.
Sim, o batismo nos gera como filhos e nos consagra na mesma missão de nosso irmão maior Jesus Cristo. Também nós somos ungidos pelo Espírito Santo para que todos os nossos povos tenham vida, e vida em abundância.
Mas para isso precisamos, como Jesus, "descer ao rio Jordão", ou seja, tomar contato com as necessidades das pessoas, de nosso povo, solidarizarmo-nos com seus sofrimentos, escutar seus clamores pela cura e libertação.
Não podemos ser insensíveis ao que acontece ao nosso redor. Celebramos que Deus se fez homem para que todos vivam a dignidade de serem seus filhos, e participar de sua Vida já nesta terra.
Deus que habita em nossos corações, nos ajude a quebrar nossas "prisões" interiores que nos fecham aos nossos irmãos. E assim também nos iniciemos ao caminho ao Jordão, ao encontro deste mundo que geme dores de parto.
Lembremos só o que aconteceu neste ano na China e outros países, os povos nestes primeiros dias do ano, eles choravam ao pegarem uma Bíblia pela primeira vez, e todos nós sabemos que de diferentes formas esta violência (de proibição ao evangelho) não acontece em nosso país, em nossas cidades, em nossas famílias.
Assim já somos abençoados pela condição de poder escolher.

HISTORIA DO MINISTERIO BRASIL NOVO_10 Anos

CONVERSÃO DA FAMILIA

TERCEIRO CULTO DE SANTA CEIA, click no link

 Pr.Paulo com uma criança apresenta em assembleia do MBN, para Jesus
Bispo e Bispa  com os obreiros em oração

BATISMO 1 DE 2014

Clicar no link: veja tudo no MBN-PRIMEIRO BATISMO 2014 9 de fevereiro de 2014 -  mbn-Fidelis oficial- Álbuns da web do Picasa

SEGUNDA SANTA CEIA DE 2014

CLICAR NO LINK: As fotos deste dia são inesqueciveis 2° do ano MBN-SANTA CEIA 09 de fevereiro de 2014 - Valdeci Fidelis - Álbuns da web do Picasa. PS: As foto da primeira santa ceia estão no Flick.

sexta-feira, 21 de março de 2014

A INVEJA É FALTA DE CAPACIDADE

A INVEJA TEM EFEITOS COMO AS DROGAS.

BÍBLIA-E eles disseram: Havemos visto, na verdade, que o SENHOR é contigo, por isso dissemos: Haja agora juramento entre nós, entre nós e ti; e façamos aliança contigo. Que não nos faças mal, como nós te não temos tocado, e como te fizemos somente bem, e te deixamos ir em paz. Agora tu és o bendito do SENHOR. Então lhes fez um banquete, e comeram e beberam; E levantaram-se de madrugada e juraram um ao outro; depois os despediu Isaque, e despediram se dele em paz. E aconteceu, naquele mesmo dia, que vieram os servos  de Isaque, e anunciaram-lhe acerca do negócio do poço, que tinham cavado; e disseram-lhe: Temos achado água. E chamou-o Seba; por isso é o nome daquela cidade Berseba até o dia de hoje. (Gn. 26:28-33)
A quem é que não se atribui alguma virtude, certo talento ou um

caráter firme? Tem cérebro rude que confunde, e se envaidece de sua própria necessidade e confunde sua paralisia com firmeza, confunde com virtude, quero discorrer do ponto de vista da inveja como do Filisteu: produto do costume, sem fantasia, cheio de virtudes, vida honesta, graça à moderação intelectual, paciência comovedora, e cheia de preconceitos que herdou dos seus antepassados. Shopenhauer, nos seus “aforismos” definiu com perfeito filisteu, um ser que se deixa enganar pela aparência, e toma a serio os dogmas sociais e se submete a forças mundanas, como se o mundo inteiro quisesse lhe ouvir, gosta de retórica. Certo dia eu ouvir falar em uma pregação a palavra lacaios. “Os antigos alimentavam o maior desprezo pelos os filhos dos lacaios, reputando-os moralmente piores do que os adubos reduzidos ao jugo por dividas eram desprezados por seus amos”. Temos que ter caráter desde o ventre da mãe ate o tumulo como o profeta Samuel, por que diz o ontem e o amanhã.


 O invejoso ativo possue uma eloquência arrogante, dissimulado, como um dicionário de palavras, a sua esterilidade de ideias. Os abismos do íntimo alheio parece terem mil línguas, mas é como um monstro antigo da historia infantil, em forma de áspide  faz elogios, mas a viscosidade urticante do seu falso elogio parece um louvor e isso é o Maximo de sua valentia. Contém mil pernas como uma centopeia e se insinua seja por onde ele estiver quer chegar ao firmamento, ao infinito, é como urticária semeia intrigas entre seus próprios cúmplices. Atraiçoa-os sabendo de antemão repudiado pela glória, refugia-se nessas academias onde os bajuladores se ensopam de vaidade, esquecendo que um grande homem reconheceu que vaidade das vaidades, tudo é somente vaidade (Rei Salomão). Quando ele mostra suas obras muitas vezes são frutos de esforços alheios. E é covarde, para ser completo; se arrastam diante dos que lhes perturbam a noite o seu sono com auréola de engenho luminoso, beija a mão de quem lhe concede e depois o despreza e trai, se humilha diante dele, sabe que é inferior. A sua vaidade invejosa aspira sòmente a separar-se com frágeis equilíbrios dos ardis praticados terra-a-terra. Ele serve como argamassa para moldar o comum sofrimento em face da felicidade alheia, ai ele desafoga a sua pena intima, difama os invejosos, e vertendo todo seu amargo fel, como se fizesse uma homenagem à superioridade do talento que o humilha, e são capazes ainda de invejar os grandes mortos como se detestassem pessoalmente. No meu primeiro encontro com certa pessoa notável ele me disse: Se não incluíssemos fotografias de Napoleão Bonaparte na historia, nós não conhecia. Tem gente que inveja Napoleão e Sócrates, inveja “Jesus Cristo”, quanto mais os mortais comuns, o invejoso tem prazer em desanimar e dificultar a alegria pela fé e felicidade dos amigos, cuidado, pois são prazeres do maligno que está em sua vida, entretanto, em pouco diminuem a sua desventura, que está em sofrer de todas as infelicidades, julgando igualar-se a eles ao rebaixá-los. Martiriza-se de toda glória por ser invejoso, sofrendo entre pompa luminosa da regência do louvor de sua vida. A inveja se confunde com a admiração, sendo as duas com dois aspectos de um mesmo fenômeno: como os efeitos das drogas. Invejar é uma forma berrante de prestar homenagem à superioridade. Pelo gemido, se não aceitar Jesus pela fé, vem pela dor, a carência da vaidade é arrancada, não mais será uma virtude para a inveja. Na mulher está na beleza, no homem, o talento e a fortuna, em ambas, a fama e a glória, qualquer que seja a sua forma. A inveja feminina é mais perversa; ela pode arranhar com unha afiada e lustrosa, mordem com dentinhos perolizado e lindos ferrinhos e borrachas, dilaceram com seus dedos finos, ela pode traduzir uma prece em calúnia, ela requer a graça, a paixão e a inteligência. A felicidade para um pode ser objeto da inveja para muitos. O rico pode sentir inveja pelo zelo da riqueza alheia. A bela mulher poderá ter inveja da mulher que não e bela e sim rica. Correto é sentir-se superior em cem coisas e inferior em uma só, este imediatamente é o ponto fraco onde a inveja, o inimigo tenta te assaltar. Os que criticam são inimigos da obra, desejam diminuí-la, pela simples razão de que eles não a escreveram, nem saberiam escrevê-la, si o criticado lhes contentasse: ”Faze-a melhor”. Os invejosos têm as mãos travadas, seu prazer é rebaixar os outros até sua cômoda vontade, eles são parasitados, vivem do alheio, se limitam a batalhar, com mãos hábeis, o mesmo que ele aprendeu e creu no livro da vida é o que procura desacreditar (”A Sagrada Escritura”).