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sábado, 23 de agosto de 2014

A morte do presidenciável Eduardo Campos

A morte de Eduardo Campos é um ponto de mutação?

: De Luis Pelegrine e Jose A. ZumiotiEm artigo especial para o 247, o jornalista Luís Pellegrini, editor da revista Oásis, tenta desvendar os significados da morte de Eduardo Campos; "Como bem sabem os homens e mulheres sábios, sejam gregos antigos ou de qualquer outro tempo, não há renascimento sem morte que o anteceda, seja ela real ou simbólica. Uma morte é sempre sinal de que um ciclo novo tem de acontecer", diz ele; "O que provoca a ruptura da ordem natural das coisas? Em primeiro lugar a arrogância, a vaidade, o descomedimento, a perda da consciência de limites. Todos eles fatores perversos que o pensamento grego abrigava sob um mesmo denominativo: a hybris"; leia a íntegra
15 de Agosto de 2014 às 20:21

Por Luís Pellegrini, editor da revista Oásis
Na Grécia Antiga, cuja cultura deu origem a quase tudo que somos ou pretendemos ser em termos de seres pensantes, a morte sempre foi entendida e acatada como sinal de mutação, de mudança de ciclo pessoal, social ou histórico. Percebida – da mesma forma que o nascimento - como fenômeno natural inerente à própria dinâmica da existência, ela nunca foi vista como "fim", mas sim como ponte necessária para se alcançar um recomeço. Portanto, como um "meio". E para os gregos,inventores da filosofia ocidental, os meios sempre foram muito mais importantes do que os fins.
Como bem sabem os homens e mulheres sábios, sejam gregos antigos ou de qualquer outro tempo, não há renascimento sem morte que o anteceda, seja ela real ou simbólica. Uma morte é sempre sinal de que um ciclo novo tem de acontecer, e toca a todos que a testemunham agir para que o ciclo novo aconteça.
Esta reflexão é importante e necessária, no momento em que todos nós, brasileiros, nos defrontamos com a morte brusca e prematura de um jovem político candidato a ocupar o posto supremo da cidadania nacional, a Presidência da República. Eduardo Campos não era apenas um político jovem, inteligente e brilhante como todos a ele se referem agora. Ele representava, a cada dia mais, a possibilidade do surgimento em nosso país de uma nova casta de homens públicos diferenciados, caracterizados não necessariamente pela santidade – pois a política é muito mais arena de gladiadores do que panteão de santos – mas sim por um entusiasmo alegre e quase ingênuo, por um desejo honesto de mudar as coisas, típico dos idealistas que ainda não conhecem bem a espessura das barreiras que tentam impedir o avanço das reformas e das revoluções. Sabemos todos que as grandes utopias têm poucas chances de se realizar. Mas idealistas como Eduardo Campos são absolutamente necessários, sempre, e sobre tudo quando uma nação cai no descrédito em relação ao mundo do poder, da política e dos políticos em geral.

Alguém, honestamente, poderá negar que isso está acontecendo aqui e agora no Brasil?
O destino matou Eduardo Campos. Alguns comentaristas adjetivam seu súbito desaparecimento de "morte estúpida". Mas basta subir uma oitava na escala do pensamento para se perceber que nenhuma morte é estúpida.Toda morte encerra uma lição, uma mensagem, um significado que deve ser decifrado, se não quisermos – como tantas vezes já fizemos e continuamos a fazer - perder o cavalo sem rabo do ensinamento que a existência quer nos dar.

No caso do Brasil, para se chegar a tal leitura, convém começar pelo recurso à raiz, à própria origem e base da alma nacional: o sincretismo corporal, psíquico, mental e anímico que nos caracteriza. Este sincretismo, queiramos ou não, gostemos ou não, é europeu-africano-indígena. Nele pontifica o orixá Olodumarê, o senhor supremo do destino. Ao lado dele, atuando como seu fiel servidor, está o orixá Exu, seu mensageiro, o encarregado da execução na Terra, e entre os homens, dos desígnios de Olodumarê.
Exu, que a santa ignorância dos missionários cristãos identificou com o diabo, nada mais é do que o braço regulador do destino. O princípio de poder que é ativado toda vez que a ordem natural das coisas é subvertida e quebrada, e que age – isento de qualquer consideração compassiva - para que essa ordem seja restabelecida.
O que provoca a ruptura da ordem natural das coisas?
 Em primeiro lugar a arrogância, a vaidade, o descomedimento, a perda da consciência de limites. Todos eles fatores perversos que o pensamento grego abrigava sob um mesmo denominativo: a hybris.
Não apenas a política brasileira, mas o mundo como um todo, vive hoje sob a égide da hybris. Não é por acaso falta de consciência de limites o que estamos fazendo ao dilapidar e poluir nossa própria casa, o planeta Terra? Não é descomedido o modelo de civilização que criamos,inteiramente assentado na escravidão da produtividade e do consumismo insustentáveis? Não será, por acaso, forrado de arrogância o mercado persa em que se tornou nosso mundo político, verdadeiro ringue de MMA vale tudo para o embate de todos os tipos de fisiologismos, de acordos e de alianças espúrias e pouco recomendáveis, praticados por legiões de políticos transformados em peagadês da Lei de Gérson?
Faz parte da ordem natural das coisas, no entanto, o fato de que carreira política é quase sinônimo de sacerdócio. Na sua etimologia original, política significa: "Arte ou ciência da organização, direção e administração de nações ou Estados". Será possível conceber-se a prática dessa arte ou ciência de modo dissociado do conceito de Sacrum Officium, ofício sagrado, significando a submissão dos desejos do ego pessoal às necessidades do bem comum?
Quando, no mundo, uma função sagrada - seja ela a do professor, a do médico, a do sacerdote, a do homem público – é vilipendiada e descaracterizada, isso configura ruptura da ordem natural das coisas. Isso ativa o poder de Exu. O princípio regenerador se manifesta, quase sempre de forma violenta e cega, desfazendo na sua fúria cega coisas, valores e pessoas que num instante estavam íntegras e no instante seguinte viraram pó. É este o momento em que, com frequência, os inocentes pagam pelos pecadores...
É o momento em que o inexorável Olodumarê, ao tirar de nós Eduardo Campos e aquilo que ele representava, talvez esteja querendo nos dizer: "Ambições mundanas, impulsos competitivos, a ânsia de status, poder ou bens materiais, tudo tende a dissipar-se quando visto contra o pano de fundo da morte potencialmente iminente. É como escreveu Carlos Castaneda, ao descrever os ensinamentos do feiticeiro yaki Don Juan: "Uma quantidade imensa de mesquinhez é abandonada quando a tua morte te acena ou a entrevês num breve relance. (...) A morte é a única conselheira sábia que possuímos".

Colaboração por e-mail de Dr. José Ademar Zumioti.Texto de Luís Pellegrini sobre Eduardo Campos...

domingo, 17 de agosto de 2014

FUXICO DE PASTOR

FUXICO DE PASTOR
É lamentavelmente dizer que existem e não são poucos aqueles membros: Solteiros, casados, união estável, batismo com exigências de casamento civil, colocando a vontade do homem acima da vontade de Deus. Que ao longo dos anos tem sofrido nas mãos de pastores despreparados, que movidos por sentimentos mesquinhos não conseguem guardar no coração os segredos a eles compartilhados, sob a confissão. Na verdade, quero afirmar que boa parte dos pastores não possuem maturidade emocional suficiente para lidar com determinadas situações, o que invariavelmente os levam a compartilhar com outros aquilo que não deveria jamais ser compartilhado. Chega a um ponto que ele mesmo desqualifica-se a confiança e perseverança com seus fiéis e cria ideias próprias, vêem sua saída do caminho do Mestre. Desde o momento que um membro confessa-lhe seus erros e confirma o arrepender-se, deve ser uma testemunha ocular para o seu superior apenas e não compartilhar com outras ovelhas que procede o mesmo compromisso. Isso lhes cria uma brecha para ele comparar atitudes errôneas. Isto é uma traição de Pastor de uma congregação A, é uma especie de mexerico entre membros, tem pastores que relatam coisas de seus membros para outros pastores de uma congregação B, a primeira talvez só o líder sabia, doravante todos saberão, porque não são exigidos esta fidelidade entre confissões (hermenêutica) é para lideres e membros.
Um outro ponto importante que precisa ser observado é o fato de que o pastor precisa compreender que os assuntos compartilhados no gabinete pastoral precisam ser preservados. O problema é que muitos dos pastores se sentem acima do bem e dom mal, e pelo fato de terem descoberto os pecados ou  falhas de alguém,  usam de subterfúgios inescrupulosos cujo intuito final é a manipulação das pessoas. Com pensamento de que iram lhes dizerem que ele goza de prestígios diante de outros, pode ser comparado ao de seu líder prior. Muitos não verem a hora de contar a sua comunidade. Isto posto, acredito que os seminários teológicos, bem como as classes de mentora vocacional de cada igreja local, precisam enfatizar de forma incisiva a necessidade do pastor guardar o segredo de confissão, até porque, quando isso não é feito, feridas são abertas na vida do crente, levando por consequente a muitos de nossos irmãos  a experimentarem a dor e a amargura de se sentirem traídos. Pensar que estão sendo retalhados pelos olhares de outros, ou nivelados por baixo ou mesmo quando são tolhidos de exercerem  função na obra fisicamente, não sendo possível  da unção espiritual da grandeza de Deus para evangelização em nome de seu Redentor. Quando damos um testemunho; esse testemunho não mais é de minha responsabilidade, passa ser daquele  que ouviu sobre confissão, um dia o Espirito Santo perguntará sobre mim à ele e ele responderá sim eu, eu ouvi ele dizer; assim se confirma a benção ou sentença na vida do membro, pois você deu um testemunho sobre sua vida, para aqueles que ouvirem e guardarem como segredo divino. 

domingo, 3 de agosto de 2014

MENDIGO ENTRA EM IGREJA E PREGA A PALAVRA DA BIBLIA

Presidente Prudente-SP, 3 de agosto de 2014



 Ele é um Pastor, que representa o "Mendigo"
 Eu vi isso acontecer na Casa de Oração-no Maré Mansa.--Ministério Brasil Novo. Foi um vestindo de mendigo, muita gente com um certo receio e uma coisa estranha . Ele sentou não separado das pessoas eu recebi e ele procurou alguém e disse: eu quero falar com o pastor, e disse para mim posso ficar? Escolheu um lugar da igreja e ai sentou. O constrangimento foi meio duvidoso, ninguém tinha visto isto na igreja, pois só algumas pessoas sabiam que ele fazia parte de um convite do Pr. e que ele era um pastor e  evangelista que iria se apresentar mais tarde. O mendigo ficou sentado perto da porta lateral da igreja pedindo como quem queria esmola, enquanto os fiéis entravam. Chamaram o pastor que lhe entregou um pacote de alimento, ai sim aumentou a desconfiança. Muitos reclamaram da presença dele, porém, ele começou a fazer gracinha para uma senhor jovem e elegante que tinha uma criança, como também esta senhora quando estava fora da igreja com as crianças ele acenava para ela e sorria, ( ela era a sua esposa e seus filhos e sobrinha) os diáconos já começaram a ficarem incomodados e gerou desconfianças. O constrangimento maior foi quando ele entrou e foi em direção ao púlpito. Alguns diáconos o pediram para ele sentar no fundo. Ali ele permaneceu, pedindo sempre para ser fotografado (e foi). Quando ele foi chamado pelo pastor Ronie à frente, fez exatamente o discurso diferente daqueles que estão ai pela internet. Se identificou, mostrou a família, onde mora, de onde veio e o que fazia, Pregou Lucas 14:17.  A igreja quase que por inteira chorou. No final ele me disse: Eita povo que não gosta de dar esmola! Foi demais! Jamais esquecerei este dia do culto do amigo. Parabéns Bispo Jaime Carrijo, por ministrar aos pastores este culto temático. "Culto do amigo"

quinta-feira, 31 de julho de 2014

EM TEMPO DE GUERRA

Irmãos prestem atenção no que as Escritura Sagradas, dizem diante de tantas atrocidades, com intervenções de lideres mundial, nos estamos diante de um enterro moral, onde  as igrejas que predominaram por muitos tempos que hoje se situam na Russia e Brasil, com uma população de grande vulto na direção de fé, não se mobilizam em correntes de orações para salvar os povos  que estão sendo atacados pelas forças militares russas e outras como ramah.
 Lembre-se que mesmo antes da copa do mundo, já começava essa guerra,  mas o povo fala todo momento em quem será o melhor jogador e melhor conduzirá o seleção do Brasil e outras do mundo. Se esquecem que tem muitas seleções de milicias e francos atiradores terroristas que estão matando muitos servos de Deus, e ainda zombam de cristãos sendo expostos em praças de guerra. Os ataques em escolas que seria garantida pela ONU, mulheres apedrejadas em praças diante de uma atrocidade  medieval, mostrando pessoas penduradas em uma cruz,querendo afrontar a Cristo. E os evangélicos o que estão fazendo? Vamos rever a história de Israel e Palestina e o povo de Deus através da leitura abaixo:Desde a antiga aliança até a nova, o absolutamente santo diz aos absolutamente pecadores: “Sejam santos porque eu sou santo” (Lv 11.44-45; 1 Pe 1.15). No Sermão do Monte, Jesus insiste: “Vocês devem ser perfeitos, como o seu Pai celestial é perfeito” (Mt 5.48). O paradigma é bonito demais: “[...] cresçamos a ponto de que Cristo ocupe completamente todo o nosso ser” (Ef 4.13). Porém, ao mesmo tempo, distante e difícil demais, a ponto de ser praticamente impossível, neste corpo e neste tempo, por causa do terrível drama do pecado residual (“o pecado habita em mim”) e do pecado estrutural (“o mundo todo está sob o poder do maligno”). Mas essa imperfeição moral está à morte, porque “à medida que o Espírito Santo trabalha dentro de nós, somos transformados com glória cada vez maior, e tornamo-nos mais e mais semelhantes a ele [...]” (2 Co 3.18 b). “Quando Cristo aparecer, ficaremos parecidos com ele [...]” (1Jo 3.2 b). E nós vamos participar da marcha fúnebre de qualquer mancha pecaminosa! O enterro da poluição ambiental: Além da poluição moral – o mal é o bem, as trevas são a luz, o amargo é doce – e da poluição teológica – o anticristo é o Cristo, o falso profeta é o profeta, o joio é o trigo, a expiação é pela dor e pela caridade –, temos também a poluição ambiental. O ser humano esqueceu-se de que foi feito mordomo da criação e egoisticamente tornou-se dono dela. Em vez de cuidar da terra, ele a explora o quanto pode. Daí a anarquia que desregula a chuva e a estiagem, o calor e o frio, o outono e a primavera, o nível do mar e as geleiras das montanhas. Daí a sujeira das praias, dos lagos e dos rios. Daí a quantidade enorme de destroços de naves espaciais em órbita da terra. Daí os danos causados à camada de ozônio. Daí os tsunamis que invadem o litoral de todos os continentes. A despoluição do planeta e do espaço que o envolve é impossível. O máximo que se pode conseguir a custos elevadíssimos é a despoluição de uma praia, de um rio, de uma floresta. Mas quando a Bíblia fala de novos céus e nova terra, ela indica a remoção de toda a intromissão do ser humano e das potestades do mal incrustadas no primeiro céu e na primeira terra. A feiura cede lugar para a beleza original, o caos cede lugar para a ordem original, o vestido remendado cede lugar para o vestido novo, como está escrito: “Então vi uma nova terra e um novo céu, porque a primeira terra e o primeiro céu haviam desaparecido” (Ap 21.1). E nós vamos participar da marcha fúnebre da poluição! O enterro dos demônios: Uma das nossas incógnitas é a origem do pecado em algum lugar do espaço afetando apenas os seres angelicais, antes da experiência adâmica. As chamadas potestades do ar ou os poderes espirituais cósmicos existem e não são, “assombrações flutuando no ar e espreitando indivíduos incautos, mas realidades espirituais que desempenham papel definido nas atividades dos seres humanos” (Dinheiro, Sexo e Poder). O mesmo autor afirma que “quem viu os crematórios de Dachau e Auschwitz não tem dificuldade para acreditar nas potestades demoníacas” . Mas essas poderosas forças malignas já foram potencialmente derrotadas na morte e na ressurreição de Jesus. São forças vencidas, mas ainda insepultas. Mas quando chegar o que é completo, o diabo, a besta e o falso profeta serão lançados no “lago de fogo” e “serão atormentados dia e noite para todo o sempre” (Ap 20.10). E nós vamos participar da marcha fúnebre de todas as potestades do ar! Pois eu confio no SENHOR dos Exércitos, que um dia será reconhecida o Israel, Palestina e Jerusalém, e o mau que reina hoje não reinará no amanhã e tudo será mostrado que tudo é possível diante de Deus.

Governo brasileiro reitera chamado por cessar-fogo imediato na Faixa de ...

POR QUE A ESQUERDA ODEIA ISRAEL

domingo, 13 de julho de 2014

BATISMO DE JULHO NA CASA DE ORAÇÃO MINISTERIO.BRASIL.NOVO


Pres. Prudente Sp-domingo 13 de julho de 2014


UNIÃO HARMONIOSA! Dia de Batismo
 Apos O batismo  foto da celebração em Cristo
 Pastores celebrantes na cerimonia de batismo: Prs:
Marcos, Almir e Paulo
 Pastores: Da esq. para dir: Marcos,Wellington, Viana, Bp.Thiago, Jorge, Antonio,
 Wilson, Almir, Bp.Jaime, Paulo e Ronie
Palavras do bispo Jaime Carrijo, pela celebração e agradecimentos aos batizados na noite de 12 de julho de 2014 às 20 horas, na ocasião presença de todos os pastores, membros e convidados, e familiares no Templo Maior da Casa de Oração-Ministério Brasil Novo. Que maravilha! A unidade dos  Pastores do Ministério Brasil novo, isso muito agrada o coração de Deus. Essa harmonia, estes esforços, estes sacrifícios alem de exercerem o Ministério ainda tem seus trabalhos seculares. Estes pastores esforçam para manterem a unidade entre eles e o ministério que ora tem suas funções quase que voluntárias, suas razões nas circunstancias que mais que pequena seja a causa pode estar, ao desviar suas condutas por pequena que possa parecer, poderá arruinar moral e natural tudo aquilo que eles e seu ministério vêm construindo durante este tempo. Porque uma igreja vive para o seu povo, o que se faz para seu povo são para Deus, disso eles estão conscientes que através das orientações dos bispos, eles têm demonstrado fidelidade com Deus. Tem zelado pelo maior número de almas que são trazidas para Jesus, como o que estamos vivendo nesta noite de batismo. Ao levantarem crianças nesta noite para ser batizado nas águas, com certeza o Espírito Santo de Deus conduziu-os estas pequenas crianças ainda, para um futuro promissor deste ministério, isso é continuação queridos irmãos. Ser concorde com o modo de ver a opinião geral; a igreja em Cristo, não pode contrariar o povo, ela não deve irritar pessoas, não deve provocar más vontades em servir a obra, não deve incendiar ódios, nem colaborar para o êxito das paixões ruins com outros irmãos e para Deus. São delicadíssimos as circunstancias de uma Igreja, esta missão Ministério Brasil Novo, veio para viver e prosperar a firmar-se, merecer os aplausos do Senhor e da opinião dos seus fieis. Eis porque cada ano de sua existência, este ministério tão novo com apenas 10 anos representa pessoas de trabalhos seculares envolvidos em sua liderança com probilidades e honras. Dedicaremos todos os nossos esforços pela unidade em espírito e verdade, no zelo, abnegação a serviço dele, agradecemos a Deus, que pela prova de estima e consideração recebidas do Bispo Jaime Carrijo nosso líder no ministério aqual sempre procurou corresponder em nome do Senhor, com o incondicional auxilio daquilo que Deus tem nos mostrado, e se manifestado útil com honras e glorias do Senhor. Aqui serei somente o que devo ser: Um membro, um sacerdote, um ouvidor de Cristo, preocupado com esta instituição que junto com vocês a celebramos para os mais altos fins para Gloria de Deus, e não para o de servir mesquinhos interesses ou de satisfazer ingloriosas e vaidades ou caprichos de quem quer que seja. Eis porque tão jubiloso é hoje os vossos olhares, e tão alegre os vossos risos! Porque Deus mandou-o o seu filho Jesus Cristo, para encher-vos de “O Novo” o coração, dos vossos distantes momentos alegres. Parabéns a todos vocês e as orações, que se não fosse não teríamos um batismo tão lindo! O que impactou foram aquelas crianças; o que não foi uma coincidência, pois, foi o filho do Pr. Marcos e depois no apelo o filho do Pr. Almir, que me disse ao pé do ouvido palavras lindas que vou guardar no coração, depois veio o filho do presbítero e também em desespero pelo batismo o filho do Sidnei. Vocês perceberam o que foi aquilo? Irmãos, estamos envelhecendo e aquilo que Deus fez ontem é um recado: Estou levantando uma geração de novos pastores, me emocionei demais. Que esse renascer de novos tempos, eles vos acompanhe sempre, e que o vejais um dia tão venturoso como, por certo, como grandes pastores na obra divina do Jesus, nesta igreja ou em algum lugar onde forem chamados para ides e semeai o nome santo do Senhor.


a)Bispo Jaime Carrijo-Presidente do Ministério Brasil Novo

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Viver dentro ou fora da realidade

Viver dentro ou fora da realidade

Por Carlos Bernardo González Pecotche (Raumsol)
A propensão ao exagero constitui uma inclinação muito frequente, cuja presença no indivíduo nos faz ver que a imaginação trabalha nele sem o controle das demais faculdades de sua inteligência.
É vista quase sempre nas pessoas de curtos alcances ou escassa cultura, e em suas manifestações existe algo de superestimação de si mesmas.
O exame desta propensão nos mostra o ser que engana a si mesmo, crendo que seus exageros fazem aumentar a força de convicção de suas palavras, sem reparar que essa mesma hipertrofia as expõe a cair no vazio.
A pessoa tende a agigantar o volume das coisas,
seduzida pelo afã de impressionar, de assombrar, de chamar a atenção
No fundo, é um recurso artificioso com que procura suprir a carência de meios para alcançar por via natural o mesmo efeito. Fosse o propenso bom observador, comprovaria quão rapidamente aumenta o número dos que fogem dele, e se dedicaria a fazer algo mais efetivo em proveito de si mesmo.
Quando o exagero deixa de manifestar-se como simples propensão, para estabelecer-se como hábito, a pessoa fala, move-se e atua sob o predomínio da ficção, devendo sofrer continuamente as consequências de viver fora da realidade.
Quem sofre desta propensão experimenta invariavelmente o desejo de ser acreditado e, quando o consegue, sente-se invadido  pela  emoção  torpe e  vulgar  de um triunfo fútil. 
Quão oposto é esse estado de ânimo daquele que se desfruta após a eliminação paulatina desta tendência, enquanto se ativam internamente as possibilidades de ser, fazer e possuir, sem que o engano se oponha a isso.



Texto extraído do livro Deficiências e Propensões do Ser Humano, pág. 182