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quinta-feira, 31 de julho de 2014

EM TEMPO DE GUERRA

Irmãos prestem atenção no que as Escritura Sagradas, dizem diante de tantas atrocidades, com intervenções de lideres mundial, nos estamos diante de um enterro moral, onde  as igrejas que predominaram por muitos tempos que hoje se situam na Russia e Brasil, com uma população de grande vulto na direção de fé, não se mobilizam em correntes de orações para salvar os povos  que estão sendo atacados pelas forças militares russas e outras como ramah.
 Lembre-se que mesmo antes da copa do mundo, já começava essa guerra,  mas o povo fala todo momento em quem será o melhor jogador e melhor conduzirá o seleção do Brasil e outras do mundo. Se esquecem que tem muitas seleções de milicias e francos atiradores terroristas que estão matando muitos servos de Deus, e ainda zombam de cristãos sendo expostos em praças de guerra. Os ataques em escolas que seria garantida pela ONU, mulheres apedrejadas em praças diante de uma atrocidade  medieval, mostrando pessoas penduradas em uma cruz,querendo afrontar a Cristo. E os evangélicos o que estão fazendo? Vamos rever a história de Israel e Palestina e o povo de Deus através da leitura abaixo:Desde a antiga aliança até a nova, o absolutamente santo diz aos absolutamente pecadores: “Sejam santos porque eu sou santo” (Lv 11.44-45; 1 Pe 1.15). No Sermão do Monte, Jesus insiste: “Vocês devem ser perfeitos, como o seu Pai celestial é perfeito” (Mt 5.48). O paradigma é bonito demais: “[...] cresçamos a ponto de que Cristo ocupe completamente todo o nosso ser” (Ef 4.13). Porém, ao mesmo tempo, distante e difícil demais, a ponto de ser praticamente impossível, neste corpo e neste tempo, por causa do terrível drama do pecado residual (“o pecado habita em mim”) e do pecado estrutural (“o mundo todo está sob o poder do maligno”). Mas essa imperfeição moral está à morte, porque “à medida que o Espírito Santo trabalha dentro de nós, somos transformados com glória cada vez maior, e tornamo-nos mais e mais semelhantes a ele [...]” (2 Co 3.18 b). “Quando Cristo aparecer, ficaremos parecidos com ele [...]” (1Jo 3.2 b). E nós vamos participar da marcha fúnebre de qualquer mancha pecaminosa! O enterro da poluição ambiental: Além da poluição moral – o mal é o bem, as trevas são a luz, o amargo é doce – e da poluição teológica – o anticristo é o Cristo, o falso profeta é o profeta, o joio é o trigo, a expiação é pela dor e pela caridade –, temos também a poluição ambiental. O ser humano esqueceu-se de que foi feito mordomo da criação e egoisticamente tornou-se dono dela. Em vez de cuidar da terra, ele a explora o quanto pode. Daí a anarquia que desregula a chuva e a estiagem, o calor e o frio, o outono e a primavera, o nível do mar e as geleiras das montanhas. Daí a sujeira das praias, dos lagos e dos rios. Daí a quantidade enorme de destroços de naves espaciais em órbita da terra. Daí os danos causados à camada de ozônio. Daí os tsunamis que invadem o litoral de todos os continentes. A despoluição do planeta e do espaço que o envolve é impossível. O máximo que se pode conseguir a custos elevadíssimos é a despoluição de uma praia, de um rio, de uma floresta. Mas quando a Bíblia fala de novos céus e nova terra, ela indica a remoção de toda a intromissão do ser humano e das potestades do mal incrustadas no primeiro céu e na primeira terra. A feiura cede lugar para a beleza original, o caos cede lugar para a ordem original, o vestido remendado cede lugar para o vestido novo, como está escrito: “Então vi uma nova terra e um novo céu, porque a primeira terra e o primeiro céu haviam desaparecido” (Ap 21.1). E nós vamos participar da marcha fúnebre da poluição! O enterro dos demônios: Uma das nossas incógnitas é a origem do pecado em algum lugar do espaço afetando apenas os seres angelicais, antes da experiência adâmica. As chamadas potestades do ar ou os poderes espirituais cósmicos existem e não são, “assombrações flutuando no ar e espreitando indivíduos incautos, mas realidades espirituais que desempenham papel definido nas atividades dos seres humanos” (Dinheiro, Sexo e Poder). O mesmo autor afirma que “quem viu os crematórios de Dachau e Auschwitz não tem dificuldade para acreditar nas potestades demoníacas” . Mas essas poderosas forças malignas já foram potencialmente derrotadas na morte e na ressurreição de Jesus. São forças vencidas, mas ainda insepultas. Mas quando chegar o que é completo, o diabo, a besta e o falso profeta serão lançados no “lago de fogo” e “serão atormentados dia e noite para todo o sempre” (Ap 20.10). E nós vamos participar da marcha fúnebre de todas as potestades do ar! Pois eu confio no SENHOR dos Exércitos, que um dia será reconhecida o Israel, Palestina e Jerusalém, e o mau que reina hoje não reinará no amanhã e tudo será mostrado que tudo é possível diante de Deus.

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