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quarta-feira, 8 de abril de 2020

VIVER A ERA DO ESPIRITO SANTO

ROMANOS 5:3-6

"E não somente isto, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a paciência," RM 5:3

1 - Também nos gloriamos nas tribulações: Fé, confiança, esperança, louvar ao Senhor também nos momentos de dificuldades, pois com lutas ou sem lutas, a salvação nos é confirmada através da busca, da santificação, e esse é o caminho para a vitória. Porque também nos gloriamos nas tribulações e pela qual estamos dentro pela fé em cristo Jesus que nos fortalecem com paciência em tudo que nele nos fortalece.
2 - A tribulação produz paciência: Paciência é a capacidade de sofrer ou suportar com calma e sem reclamar. Os momentos de prova, lutas, devem ser enfrentados com paciência para que conheçamos o tempo do Senhor. “Porque para todo propósito há tempo e modo..." (Ec 8:6) Estas paciências nós só encontraram quando estamos no corpo de Cristo que é a igreja, sem ela podemos ter irritação, intolerância e chegar ao pico de não acreditar no poder de Deus através do Filho.
Como também devemos lembrar que o ministério de Jesus não era um ministério de letras, mas do Espirito Santo, é por essa razão que devemos ler a Bíblia Sagradas, nela extraímos a vida de Jesus.
“Quem so ler as escrituras Sagradas, e achar que vai encontrar o Senhor Jesus se engana e pensar que vai encontrar a vida eterna se frusta,” Examinais as Escrituras, porque vós cuidais ter nelas a vida eterna, e são elas que de mim testificam; e não quereis vir a mim para terdes vida. “Eu não recebo gloria dos homens; Mas bem vos conheço que não tendes em vós o amor de Deus”. (Cf Jo 5.39-42) (ACF)

3 - A paciência a experiência: Experiência é o conhecimento pratico adquirido por participação em fatos ou por observação deles. É nos momento de lutas que mais podemos viver e ver a operação do Senhor é as experiências que temos e observamos no corpo. Esse corpo é a igreja nos dias atuais; há dois mil anos, contudo Deus usou Moisés para tirar o seu povo do Egito, e levou para o Monte Sinai onde entregou as Leis divinas. Desde então o povo de Deus passou viver segundo sua alma guardando Sua lei. Também há cerca de dois mil anos o Senhor Jesus nasceu, viveu por 33 anos e 6 meses, foi crucificado, morreu, ressuscitou e se tornou o Espirito que dá vida, a partir de então é que se iniciou a o terceiro milênio de 2 mil anos, que podemos chamar de era do espirito ou era da graça porque nos trouxe salvação.

4 - A experiência esperança: Uma das três virtudes mencionadas por Paulo aos Coríntios é a esperança, a segunda mencionada por ele (1 Co 13:13). A esperança é a confiança no cumprimento de um desejo ou de uma expectativa. O desejo é algo que cobiçamos que queremos por nossa própria vontade ou necessidade, a expectativa é a esperança fundada em uma promessa.

 Nossa esperança é o Senhor Jesus, nossa âncora (Hb 6:19), aquele nos da estabilidade, Nosso desejo é estar na eternidade, e nossa expectativa o arrebatamento, que está fundada na promessa de Jesus, "Na casa de meu pai há muitas moradas; se não fosse assim eu vo-lo teria dito, pois vou prepara-vos lugar." (Jo 14:2). Não pela carne, mas pelo espirito, devemos lembrar que somos bem aventurados, porque não estamos o primeiro período de dois mil anos, no qual havia liberdade da carne e todos viviam no pecado, tampouco vivemos na era da lei – a era da alma. Vivemos, sim, hoje na era do espírito, pelo Espirito Santo misturado no nosso espirito, aquele que já foi ungido por Deus deve viver pelo Espirito, este Espirito está dentro de nós, no nosso espirito, como assim? A resposta é que quando oramos o nome – lemos a palavra do Senhor, vivendo pelo Espirito e vivendo dela. Precisamos ter comunhão com o Senhor


A esperança não traz confusão: "A ti clamaram e escaparam, em ti confiaram e não foram confundidos" (Sl 22:5). "Mas Israel é salvo pelo Senhor, com uma eterna salvação, pelo que não serão envergonhados, nem confundidos em todas as eternidades” (Is 45:17) "E agora filhinhos, permanecei nele, para que, quando ele se manifestar, tenhamos confiança e não sejamos confundidos por ele na sua vinda" (1Jo 2:28) O Senhor jamais nos deixa confundidos, nossa esperança e sustentada por direções seguras a cada dia, por um único caminho, sem desvios, variantes. Quando Abraão desceu para o Egito devido uma longa fome de escocês em Canaã ele andou pelo um caminho que não deveria, teve uma confusão ao temer pela família e fome; foi uma situação vergonhosa para aquele homem servo de Deus diante de Faraó com sua esposa Sara depois reconhecido pela omissão da verdade também confuso disse que Sara era sua irmã, teve medo  da morte, adquiriu muitos alimentos e voltou para o mesmo lugar que estava antes. Lembrou-se de Deus e edificou o altar e mais uma vez invocou o nome do Senhor e sua fé foi fortalecida (Se Tu uma benção Gn 12.1b e 2)

terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Bispo Jaime Carrijo. Nove Semanas. Episcopal - PDF Download grátis

Bispo Jaime Carrijo. Nove Semanas. Episcopal - PDF Download grátis: Bispo Jaime Carrijo Nove Semanas Episcopal Autor: Valdeci Fidelis 1ª Edição 2015 Esta foto é comemorativa, final do culto de visitas episcopal 2013 Pr. Norma, Pr. Antonio, Bp. Jaime Carrijo, Bpa. Rosirene

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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

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PELA GRAÇA DE DEUS EM JESUS CRISTO Pregações proferidas: O seguidor de Jesus Cristo. Quem não tem uma causa pela qual morrer, não tem motivo para viver (M. L. King). - PDF Download grátis

PELA GRAÇA DE DEUS EM JESUS CRISTO
Pregações proferidas: O seguidor de Jesus Cristo. Quem não tem uma causa pela qual morrer, não tem motivo para viver (M. L. King). - PDF Download grátis
: 1 VALDECI FIDELIS. 2 Pregações proferidas: O seguidor de Jesus Cristo Quem não tem uma causa pela qual morrer, não tem motivo para viver (M. L. King). Agradeço a todos meus irmãos em Cristo Jesus, a minha

segunda-feira, 14 de outubro de 2019

A BEIRA DA SEPULTURA VEIO A CHUVA

A BEIRA DA SEPULTURA
 
 Carlos Douglas Fidelis
Perder um filho sincero, amigo e leal, é como se sentir um estalar nas fibras mais intima do coração. A dor é imensa e causa o mesmo e profundo abismo na vida daqueles que o amam.
E só não sabe avaliar quem ainda não perdeu e não conheceu a desgraça cruel de ver diante de seus olhos, na impossibilidade da morte, aquele que muito tempo foi seu conhecedor dos momentos de mágoas, comparticipastes de suas alegrias.

Só não calcula o quanto há de amargo nesta dor e momento quem não teve  apenas um amigo, que a morte lhe roubou, como dirá um filho!  Faz-se um vazio imenso em nossa alma; cerra-se-nos em densa treva como uma prisão escura, densas trevas no coração parece que tudo que nos cerca nos é hostil, nos ameaça, nos da medo, nos sufoca, e que nos vemos sucumbir a esse atentado que se pinta na nossa fantasia, que nos tira a força para reagir em tais momentos; porque nos falta amparo dos amigos, e do próprio que acabamos de perder, apenas velamos em vez de agirmos juntos. Não podemos mais contar com a força dos seus braços para nos abraçar,  nem o vigor das suas energias para nos alegrar e fazer resistir.

Diante destas catástrofes --- porque é sempre ver cair ao nosso lado um amigo, um filho, pai e irmão caído estremecido --- nosso espirito como que pára extático absorto no doloroso acontecimento que nos enluta, interrogado a si mesmo se não é um sonho, um pesadelo temeroso o que está vendo, ou uma realidade ainda mais cruel.
É assim que eu sinto a minha alma neste momento de angustia, em que meus olhos pousam neste escuro esquife, dentro dele se encontra encerra-se o mais belo coração de um ser humano, que nos foi dado até hoje confirmado pelos seus amigos a conhecerem, na alegria e na tristeza.

Mas já não é mais a dúvida o que me submete a pensar, não, porque a realidade está aqui: é a dor imensa que eu sinto por perdê-lo, é a mágoa crudelíssima que a sua morte me causa e aqui me trouxe e muitos vieram para dar-lhe o derradeiro adeus, acompanhá-lo a sua última jazida.
Descansa em paz, generoso coração; dorme tranqüilo, filho e amigo dos amigos, que a tua alma, com a saudade, que a tua lembrança será perdurável na minha alma, com a saudade mais viva, mais sentida, que um pai possa reagir pela certeza que um dia Jesus Cristo nos colocará face a face no eterno reino que não mais existirá a morte. Descanse em Paz.

Presidente Prudente, 06 de out. de 2019, por Valdeci Fidelis.

segunda-feira, 7 de outubro de 2019

DEUS CUIDA DOS POBRES

  1.   O cuidado de Deus para com os pobres A fim de promover a reunião do povo para serviço religioso, bem como para se fazerem provisões aos pobres, exigia-se um segundo dízimo de todo o lucro. Com relação ao primeiro dízimo, declarou o Senhor: “Aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel”. Números 18:21. Mas em relação ao segundo Ele ordenou: “Perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o Seu nome, comereis os dízimos do teu grão, do teu mosto, e do teu azeite, e os primogênitos das tuas vacas e das tuas ovelhas; para que aprendas a temer ao Senhor teu Deus todos os dias”. Deuteronômio 14:23. Este dízimo, ou o seu equivalente em dinheiro, deviam por dois anos trazer ao lugar em que estava estabelecido o santuário. Depois de apresentarem uma oferta de agradecimento a Deus, e uma especificada porção ao sacerdote, os ofertantes deviam fazer uso do que restava para uma festa religiosa, da qual deviam participar os levitas, os estrangeiros, os órfãos e as viúvas. Assim, tomavam-se providências para as ações de graças e festas, nas solenidades anuais, e o povo era trazido à associação com os sacerdotes e levitas, para que pudesse receber instrução e animação no serviço de Deus. Em cada terceiro ano, entretanto, este segundo dízimo devia ser usado em casa, hospedando os levitas e os pobres, conforme Moisés dissera: “Para que comam dentro das tuas portas, e se fartem”. Deuteronômio 26:12. Este dízimo proveria um fundo para fins de caridade e hospitalidade. Outra providência, ainda, se tomou em favor dos pobres. Nada há, depois do reconhecimento dos direitos de Deus, que mais caracterize as leis dadas por Moisés do que o espírito liberal, afetuoso e hospitaleiro ordenado para com os pobres. Embora Deus houvesse prometido abençoar grandemente Seu povo, não era Seu desígnio que a pobreza fosse inteiramente desconhecida entre eles. Ele declarou que os pobres nunca se acabariam na Terra. Sempre haveria entre Seu povo os que poriam em ação a simpatia, ternura e benevolência deles. Então, como agora, as pessoas estavam sujeitas a contratempos, enfermidade e perda de propriedade; todavia, enquanto seguiram as instruções dadas por Deus, não houve mendigos entre eles, nem qualquer que sofresse fome. A lei de Deus dava aos pobres direito a certa parte dos produtos do solo. Estando com fome, tinha um homem liberdade de ir ao campo de seu vizinho, ou ao pomar ou à vinha, e comer do grão ou do fruto, para matar a fome. Foi de acordo com esta permissão que os discípulos de Jesus, ao passarem num dia de sábado por um campo de trigo, arrancaram espigas e comeram do grão. Toda espiga dos campos, pomares e vinhas, pertencia aos pobres. “Quando no teu campo segares a tua sega”, disse Moisés, “e esqueceres um molho no campo, não tornarás a tomá-lo. [...] Quando sacudires a tua oliveira, não tornarás atrás de ti a sacudir os ramos. [...] Quando vindimares a tua vinha, não tornarás atrás de ti a rebuscá-la; para o estrangeiro, para o órfão, e para a viúva será. E lembrar-te-ás de que foste servo na terra do Egito”. Deuteronômio 24:19-22; Levítico 19:9, 10. Cada sétimo ano eram tomadas providências especiais em favor dos pobres. O ano sabático, como era o mesmo chamado, começava no fim da ceifa. Na ocasião da sementeira, que se seguia à colheita, o povo não devia semear; não deviam podar a vinha na primavera; e não deviam estar na expectativa quer de ceifa quer de vindima. Daquilo que a terra produzisse espontaneamente, podiam comer enquanto novo; mas não deviam armazenar qualquer porção do mesmo em seus depósitos. A produção deste ano devia estar franqueada ao estrangeiro, ao órfão e à viúva, e mesmo aos animais do campo. Êxodo 23:10, 11; Levítico 25:5. Mas, se a terra produzia comumente apenas o bastante para suprir as necessidades do povo, como deveriam subsistir durante o ano em que nada colhessem? Para tal fim a promessa de Deus oferecia amplas provisões. “Mandarei Minha bênção sobre vós no sexto ano”, disse Ele, “para que dê fruto por três anos. E no oitavo ano semeareis, e comereis da colheita velha até ao ano nono; até que venha a sua novidade comereis a velha”. Levítico 25:21, 22. A observância do ano sabático devia ser um benefício tanto para a terra como para o povo. O solo, ficando sem ser cultivado durante um ano, produzia mais abundantemente depois. O povo estava livre dos trabalhos apertados do campo; e, conquanto houvesse vários ramos de trabalhos que podiam ser efetuados durante este tempo, todos podiam se dedicar a maior lazer, o qual oferecia oportunidade para a restauração de suas capacidades físicas para os esforços dos anos seguintes. Tinham mais tempo para a meditação e oração, para se familiarizarem com os ensinos e mandados do Senhor, e para a instrução de sua casa. No ano sabático, os escravos hebreus deviam ser postos em liberdade, e não deviam ser despedidos de mãos vazias. A instrução do Senhor foi: “Quando o despedires de ti forro, não o despedirás vazio. Liberalmente o fornecerás do teu rebanho, e da tua eira e do teu lagar; daquilo com que o Senhor teu Deus te tiver abençoado lhe darás”. Deuteronômio 15:13, 14. O salário do trabalhador devia ser pago prontamente: “Não oprimirás o jornaleiro pobre e necessitado de teus irmãos, ou de teus estrangeiros, que estão na tua terra. [...] No seu dia lhe darás o seu jornal, e o Sol se não porá sobre isso: porquanto pobre é, e sua alma se atém a isso”. Deuteronômio 24:14, 15. Instruções especiais também foram dadas concernentes ao tratamento para com os que fugiam do serviço: “Não entregarás a seu senhor o servo que se acolher a ti de seu senhor; contigo ficará no meio de ti, no lugar que escolher em alguma das tuas portas, onde lhe estiver bem; não o oprimirás”. Deuteronômio 23:15, 16. Para os pobres, o sétimo ano era um ano de livramento de dívidas. Ordenava-se aos hebreus em todo o tempo auxiliar seus irmãos necessitados, emprestando-lhes dinheiro sem juro. Tomar usura de um pobre era expressamente proibido: “Quando teu irmão empobrecer, e as suas forças decaírem, então sustentá-lo-ás, como estrangeiro e peregrino, para que viva contigo. Não tomarás dele usura nem ganho; mas do teu Deus terás temor, para que teu irmão viva contigo. Não lhe darás teu dinheiro com usura, nem darás o teu manjar por interesse”. Levítico 25:35-37. Se a dívida ficava sem ser paga até o ano da remissão, o próprio capital não podia ser recuperado. Expressamente advertia-se ao povo contra o privar os seus irmãos da necessária assistência, por causa disto: “Quando entre ti houver algum pobre de teus irmãos, [...] não endurecerás o teu coração, nem fecharás a tua mão a teu irmão que for pobre. [...] Guarda-te que não haja vil pensamento no teu coração, dizendo: Vai-se aproximando o sétimo ano, o ano da remissão; e que o teu olho seja maligno para com teu irmão pobre, e não lhe dês nada; e que ele clame contra ti ao Senhor, e que haja em ti pecado.” “Nunca cessará o pobre do meio da terra; pelo que te ordeno, dizendo: Livremente abrirás a tua mão para o teu irmão, para o teu necessitado, e para o teu pobre na tua terra”, “livremente emprestarás o que lhe falta, quanto baste para a sua necessidade”. Deuteronômio 15:7-9, 11, 8. Ninguém devia temer que sua liberalidade o levasse à necessidade. Da obediência aos mandamentos de Deus resultaria certamente prosperidade. “Emprestarás a muitas nações”, disse Ele; “mas não tomarás empréstimos; e dominarás sobre muitas nações, mas elas não dominarão sobre ti”. Deuteronômio 15:6. Depois de “sete semanas de anos”, “sete vezes sete anos”, vinha o grande ano da remissão — o jubileu. “Então [...] fareis passar a trombeta do jubileu [...] por toda a vossa terra. E santificareis o ano qüinquagésimo, e apregoareis a liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e tornareis, cada um à sua família”. Levítico 25:9, 10. “No mês sétimo, aos dez do mês, [...] no dia da expiação”, soava a trombeta do jubileu. Por toda a terra, onde quer que morasse o povo judeu, ouvia-se o som, convidando a todos os filhos de Jacó a darem as boas-vindas ao ano da remissão. No grande dia da expiação, oferecia-se reparação pelos pecados de Israel, e com verdadeira alegria o povo recebia o jubileu. Como no ano sabático, não se devia semear nem colher, e tudo que a terra produzisse devia ser considerado como propriedade lícita dos pobres. Certas classes de escravos hebreus — todos os que não recebiam liberdade no ano sabático — ficavam agora livres. Mas aquilo que especialmente distinguia o ano do jubileu era a reversão de toda a propriedade territorial à família do possuidor original. Por determinação especial de Deus, a terra fora dividida por sorte. Depois que a divisão fora feita, ninguém tinha a liberdade de negociar sua terra. Tampouco devia vendê-la, a menos que a pobreza o compelisse a tal; e, então, quando quer que ele ou qualquer de seus parentes desejasse resgatá-la, o comprador não devia recusar-se a vendê-la; e, não sendo remida, reverteria ao seu primeiro possuidor ou seus herdeiros, no ano do jubileu. O Senhor declarou a Israel: “A terra não se venderá em perpetuidade, porque a terra é Minha; pois vós sois estrangeiros e peregrinos comigo”. Levítico 25:23. O povo devia ser impressionado com o fato de que era a terra de Deus que se lhes permitia possuir por algum tempo; de que Ele era o legítimo possuidor, o proprietário original, e de que desejava se tivesse consideração especial pelos pobres e infelizes. A mente de todos devia ser impressionada com o fato de que os pobres têm tanto direito a um lugar no mundo de Deus como o têm os mais ricos. Tais foram as disposições tomadas por nosso misericordioso Criador a fim de diminuir o sofrimento, trazer algum raio de esperança, lampejar uma réstia de luz na vida dos que são destituídos de bens e se acham angustiados. O Senhor queria pôr obstáculo ao amor desordenado à propriedade e ao poderio. Grandes males resultariam da acumulação contínua da riqueza por uma classe, e da pobreza e degradação por outra. Sem alguma restrição, o poderio dos ricos se tornaria um monopólio, e os pobres, se bem que sob todos os aspectos perfeitamente tão dignos à vista de Deus, seriam considerados e tratados como inferiores aos seus irmãos mais prósperos. A consciência desta opressão despertaria as paixões das classes mais pobres. Haveria um sentimento de aflição e desespero que teria como tendência desmoralizar a sociedade e abrir as portas aos crimes de toda espécie. Os estatutos que Deus estabelecera destinavam-se a promover a igualdade social. As disposições do ano sabático e do jubileu em grande medida poriam em ordem aquilo que no intervalo anterior havia ido mal na economia social e política da nação. Aqueles estatutos destinavam-se a abençoar os ricos não menos que os pobres. Restringiriam a avareza e a disposição para a exaltação própria, e cultivariam um espírito nobre e de beneficência; e, alimentando a boa vontade e a confiança entre todas as classes, promoveriam a ordem social, a estabilidade do governo. Nós nos achamos todos entretecidos na grande trama da humanidade, e o que quer que possamos fazer para beneficiar e elevar a outrem, refletirá em bênçãos a nós mesmos. A lei da dependência recíproca vigora em todas as classes da sociedade. Os pobres não dependem dos ricos mais do que estes dependem daqueles. Enquanto uma classe pede participação nas bênçãos que Deus conferiu aos seus vizinhos mais ricos, a outra necessita do serviço fiel, e da força do cérebro, ossos e músculos, coisas que são o capital do pobre. Grandes bênçãos foram prometidas a Israel sob condição de obediência às instruções do Senhor. “Eu vos darei as vossas chuvas a seu tempo”, declarou Ele; “e a terra dará a sua novidade, e a árvore do campo dará o seu fruto; e a debulha se vos chegará à vindima, e a vindima se chegará à sementeira; e comereis o vosso pão a fartar, e habitareis seguros na vossa terra. Também darei paz na terra, e dormireis seguros, e não haverá quem vos espante; e farei cessar os animais nocivos da terra, e pela vossa terra não passará espada. [...] Andarei no meio de vós, e Eu vos serei por Deus, e vós Me sereis por povo. [...] Mas, se Me não ouvirdes, e não fizerdes todos estes mandamentos, [...] para invalidar o Meu concerto, [...] semeareis debalde a vossa semente, e os vossos inimigos a comerão. E porei a Minha face contra vós, e sereis feridos diante de vossos inimigos; e os que vos aborrecerem de vós se assenhorearão, e fugireis, sem ninguém vos perseguir”. Levítico 26:4-17. Muitos há que insistem com grande entusiasmo que todos os homens deviam ter participação igual nas bênçãos temporais de Deus. Mas isto não foi o propósito do Criador. A diversidade de condições é um dos meios pelos quais é desígnio de Deus provar e desenvolver o caráter. Contudo, é Seu intuito que aqueles que têm haveres terrestres se considerem simplesmente como mordomos de Seus bens, estando-lhes confiados os meios a serem empregados para o benefício dos sofredores e necessitados. Cristo disse que teremos os pobres sempre conosco; e Ele une Seu interesse com o de Seu povo sofredor. O coração de nosso Redentor compadece-se dos mais pobres e humildes de Seus filhos terrestres. Ele nos diz que são Seus representantes na Terra. Pô-los entre nós para despertar em nosso coração o amor que Ele sente pelos que sofrem e são oprimidos. A piedade e a benevolência a eles mostradas são aceitas por Cristo como se o fossem para com Ele mesmo. Um ato de crueldade ou negligência para com eles, é considerado como se fosse praticado a Ele. Se a lei dada por Deus para o benefício dos pobres houvesse continuado a ser executada, quão diferente seria a condição presente do mundo, moralmente, espiritualmente e materialmente! O egoísmo e a importância atribuída a si próprio não se manifestariam como hoje, antes cada qual alimentaria uma consideração benévola pela felicidade e bem-estar de outros; e não existiria tão extensa falta do necessário como se vê hoje em muitas terras. Os princípios que Deus ordenou impediriam os terríveis males que em todos os séculos têm resultado da opressão do rico ao pobre, e da suspeita e ódio do pobre para com o rico. Ao mesmo tempo em que poderiam impedir a acumulação de grandes riquezas, e a satisfação do luxo ilimitado, impediriam a conseqüente ignorância e degradação de dezenas de milhares, cuja servidão mal paga é exigida para acumular essas fortunas colossais. Trariam uma solução pacífica àqueles problemas que hoje ameaçam encher o mundo de anarquia e morticínio.

sábado, 31 de agosto de 2019

IV CONGRESSO DO CÍRCULO DE ORAÇÃO LIRIO DOS VALES- ADM -MARABÁ PAULISTA SP

A IGREJA EVANGÉLICA ASSEMBLEIA DE DEUS MINISTÉRIO MADUREIRA DE MARABÁ PAULISTA- SP.


 Realizou a celebração do congresso com a presença do Pastor Ronaldo, vice-presidente da Igreja ADM, e contou com todos fiéis membros e cooperadores nos três dias 23 á 25 de agosto de 2019, o IV CONGRESSO DE MULHERES Círculo de “Oração Lírio dos Vales".
Durante a programação dos eventos, grupos de coral e de Coreografia de Presidente Venceslau, liderança do pastor Gilmar, e o Coral de Santo Anastácio, líder pastor Osvaldo; contou com apresentações de louvores locais e com a cantora gospel Ana Paula Siqueira, de Campinal e a preletora cantora Missionária Aline Medrado, de Presidente Prudente SP, a abertura do dia 23; teve a apresentação do Coral de Santo Anastácio SP.

OS CEIFEIROS E A COLHEITA
(Mt 9;37 "Então, disse aos seus discípulos: mas é realmente grande, mas poucos os ceifeiros").
O Salmo 129.7, faz referencia a pratica do ceifeiro; os ceifadores vão de manhã muito cedo e so retornam tarde para suas casas, assim também devemos ser fazer a colheita levando o evangelho como evangelizadores das Sagradas Escrituras, os ceifeiros levam os seus provimentos necessários para aquele dia, como água, e alimentos, o alimento que temos para oferecer é a palavra de Deus através do evangelho de Jesus Cristo.
  
E trazer para a "seara do Senhor” aqueles que por descuido de alguns ficaram para traz na escuridão pelo descuido dos ceifeiros.
Nós crentes da Assembléia de Deus Ministério Madureira, nesta cidade de Marabá Paulista, precisamos fazer como Rute lembram? O provimento que devemos levar é a Palavra de Deus (Bíblia). É preciso que façamos essa colheita como o Mestre disse: Rogai ou orai, para que venham pessoas, porque são poucos os ceifeiros, vamos trabalhar na obra do Senhor na visão de Jesus Cristo que já desenhou esse "Novo Templo" no coração do líder Pr. João e a Missionária Neide, como também em nossos corações.
  Lucas 10:2 Introdução; Jesus lhes fez a seguinte advertência:
"A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Rogai, pois, ao Senhor da seara que mande trabalhadores para sua seara. 

Os nossos ouvidos espirituais estão realmente ouvindo o clamor e a gritante onda de dores e gemidos da terra pelas almas perdidas sem salvação? Cada ser batizado é uma alma para festa e alegria de Deus, ele manda buscar almas para sua igreja (você é igreja). Ou será que todos nós estamos mais preocupados com os nossos compromissos pessoais que nos pode oferecer conforto e segurança para o nosso futuro? Fomos tirados das trevas para vivermos na luz, para que tudo possa mudar é preciso quebrar o paradigma cultural.

Como “obreiros de Deus nesta geração” fomos chamados como servo para enfrentar as dificuldades dos dias atuais e aprendermos a si posicionar como cristãos autênticos na chamada era “Tempo da Graça”, que tem gerado muitos conflitos nas gerações presentes e poderá continuar no futuro.

 Saber que precisa assumir uma grande responsabilidade de imediato para  enfrentarmos esses conflitos de cabeça erguida, como bons soldados de Cristo, combatendo sempre o bom combate guardada na fé.

 Deus tem um plano maravilhoso para transformar este mundo, já proveu a salvação com a vinda do seu filho Jesus para morrer pela humanidade e nos escolheu para a gloriosa tarefa de ceifeiros da Seara do Mestre. 

    É UM DESAFIO A PREPARAÇÃO DOS CEIFEIROS

 Jesus quer que seus ceifeiros lutem contra as forças inimigas, expulsando os espíritos malignos e as enfermidades que assolam a humanidade. A humanidade está deixando o lugar de espiritualidade e se tornando social humanizado, as vezes pensamos em uma boa religião mas não tem nada de Jesus Cristo com o mundo espiritual.

 Esta obra divina é a manifestação do Reino de Deus na terra. Aquele que deseja ver o Reino de Deus crescer tem que aprender a lutar contra Satanás, pois ele é inimigo mortal da nossa alma.

 A pregação do Reino de Deus deve ser acompanhada da manifestação do poder de Deus contra as forças do pecado, das enfermidades e de Satanás.

 O preparo da consciência espiritual (Ef 6.12). A maior luta dos ceifeiros não é contra o que se vê, mas, sim contra o mundo invisível das trevas, que é dominado pelo adversário de nossas almas, o qual usa as pessoas para praticar suas maldades contra a Palavra de Deus. (Ap 12.17; Lc 4.18; Cl 1.13,14; Mt 16.18).

 Graças a Deus que as portas do inferno não prevalecerão contra a Igreja, pois Cristo deu a ela autoridade contra o inimigo para não ser enganada com suas mentiras.

 Os ceifeiros precisam estudar mais a Palavra de Deus, para tomar conhecimento dos lugares desta batalha, que estão por todas as partes da terra e qual deve ser a sua posição para combatê-los .

 O preparo que demonstrou este quarto congresso do círculo de oração "Lírio dos Vales" edição IV de 2019, mostrou grande é a união destas mulheres e da vida de oração que elas vêm travando conforme apostolo Paulo afirma em Cartas aos Efésios "orem no Espírito Santo em todas as ocasiões, com todas a oração e súplica; tendo isso em mente, estejam atentos e perseverem na oração por todos os santos (Efésios 6.18).,
 (Ef 6.18) A batalha travada em oração tem grande poder de libertação. Numa guerra espiritual, para vencer principados e potestades das regiões celestiais, precisamos ter fé e confiança em Deus, e, além disso, ter a “Palavra de Deus” em nossa boca, em oração.

 A oração da “Palavra” é o combustível que move os anjos do Senhor (Atos 12.5). A oração move o braço de Deus em favor das pessoas pelas quais estamos intercedendo para serem salvas.

 Os grandes avivamentos (festas de alegria, “Pentecostes”) só acontecem após a colheita dos frutos para Deus (colheita de almas para entregar ao Salvador). Quando estamos preparados, aprovados e selados; estamos capacitados e cheios do Espírito de Deus. Agora é só trabalhar! 
  O preparo da defesa pessoal. A nossa arma de guerra está no uso da Palavra de Deus em nossa boca com poder e autoridade. Em Efésios 6.13-17 a Bíblia nos equipa para a guerra com a armadura de   Deus.

 “Portanto, tomai toda a armadura de Deus, para que possais resistir no dia mau e, depois de terdes vencido tudo, permanecer inabaláveis. Estai, pois firmes, cingindo‑vos com a verdade e vestindo-vos da couraça da justiça. O capacete da salvação, para proteger a mente. A couraça da justiça, o Sangue de Jesus, nossa proteção. O calçado, sandálias nos pés, já exercitados com o Evangelho de Jesus Cristo. O escudo da fé, nosso instrumento de defesa pessoal, para proteger dos dardos inflamados do maligno.
 A Palavra da Verdade, que é a espada do Espírito, de dois gumes, que sai da boca de Deus, usando a nossa boca como canal. Seremos mais que vencedores em Cristo Jesus!

 Agora é só sair para fazer esta grande obra na terra. A seara é grande e está esperando os bravos ceifeiros. (MT 9:37).

  QUANTO AOS PRINCÍPIOS ESPIRITUAIS DOS CEIFEIROS
 São princípios espirituais para ser um ceifeiro genuíno: 

 Os verdadeiros seguidores de Cristo precisam estar dispostos a enfrentar tudo; a assimilação com Cristo tem primazia sobre questões de família. Tanto do quanto maior o privilégio, maior as responsabilidades teremos.  A servidão do Senhor depende de um chamamento inabalável. É difícil definir uma convocação, mas vemos que nenhuns dos testemunhos das chamadas bíblicas foram iguais.
  
 Para Moises era “tudo demais!” (Êx 3 e 4); Samuel ouviu “uma voz desconhecida num quarto de uma criança” (1 Sm 3); Gideão não alcançava crer que Deus estivesse preocupado (Jz 6); para Amós, “uma invasão que não era bem-vinda (Am 7.14); para Maria, dizer sim expressava um grande risco (Lc 1.28); já a chamada de Paulo incluiu uma dura queda de seu cavalo e do seu ardor religioso (Atos 9); os discípulos, de tão entusiasmados que ficaram, que deixaram tudo para seguir Jesus (Mt 4.18).

  Jesus procura ceifeiros para sua Seara. Jesus sempre quis ter voluntários, mas eles nunca se apresentaram em numero suficiente, por isso foi necessário que Ele saísse à procura de obreiros para seu serviço.

 Em Mateus 8.21 lemos a respeito de um dos seus discípulos que queria segui-lo como obreiro, o contexto parece indicar que o primeiro, o escriba, tornou-se discípulo; também parece indicar que o segundo homem não chegou a ser discípulo, mas um auxiliar a espalhar as boas-novas do reino de Deus.

 Este, por sentir responsabilidade filial, quis primeiramente voltar à sua casa, que era distante, para fazer o enterro do pai.

 Como os enterros eram feitos no mesmo dia da morte concluímos que o pai não estava morto. Assim, só depois da morte do pai teria tempo integral para seguir a Cristo.

 Louva-se o senso de responsabilidade deste moço, mas Jesus opinou que havia gente espiritualmente morta nessa casa; eles bem poderiam cuidar do enterro do pai.

  O verdadeiro ceifeiro não volta atrás. Ainda no capítulo 8 de Mateus um terceiro homem é mencionado, o qual começara a seguir a Cristo, mas passou a pensar na sua gente, no que poderiam estar fazendo, em que estariam pensando, ou nos problemas que enfrentariam.

 Ele pediu permissão para voltar à sua casa, despedir-se de seus familiares e dar-lhes as devidas instruções. Jesus percebeu que este homem não cuidaria bem da obra que lhe seria confiada.

 Ele queria servir a Jesus, mas também manter as antigas relações. Jesus recusou seu serviço, avisando-o de que quem olha para trás não é apto para o Reino de Deus.

  A IGREJA  E A COLHEITA.

 Organizar-se, portanto, é bíblico; planejar, também; preparar para a colheita, mais ainda; realizar o que foi esquematizado também é trabalho primordial.

 Estamos no tempo da semeadura e da colheita, isto é simultâneo, um projeto de vida da igreja para o qual todas as suas forças precisam ser mobilizadas.

 A igreja ideal é uma meta, muitas não chegaram ainda a este padrão, por isso, perseverar em buscá‑lo é um dever. Este ideal de construir a igreja Assembléia de Deus Ministério Madureira sede de Marabá Paulista, estamos buscando com ir irmãos e a misericórdia de Deus torná-la realidade em breve futuro, pois a seara e grande e são poucos os ceifeiros.

 
  A nossa Igreja se prepara trabalhando dia e noite, é esse o trabalhar de Deus, e o da Igreja é semear a Palavra e conseguir, aqui e agora, uma grande colheita de vidas para o Senhor trazer para a luz os que estão na escuridão " Porque os meus olhos estão sobre todos os seus, o que eu lhes digo na escuridão, falem à luz do dia (Jr 16.17  
 Mas para isso ela deve abraçar um modelo de atuação ajustada pelo ensino bíblico, o qual ministra o exemplar ideal que destaca a urgência da colheita do Evangelho, à obrigação do conhecimento para o bom preparo da terra e o uso dos recursos possíveis. Isto já é um sonho para esse novo templo, frisou o líder em criar através deste novo tempo que se iniciará com cursos de inclusão á aqueles que precisarem como ensinos bíblicos e profissões práticas.

 Todos os crentes devem olhar para o mundo como um imenso campo a ser urgentemente lavrado, semeado e ceifado. Isaías 59:9-10 (RA) Por isso está longe de nós o juízo e a justiça não nos alcança; esperamos pela luz, e eis que há só trevas; pelo resplendor, mas andamos na escuridão. Apalpamos as paredes como cegas, sim, como os que não têm olhos andaram apalpando; tropeçamos ao meio-dia como nas trevas, e entre os robustos somos como mortos.
 A boa semeadura exige conhecimento. O conhecimento sobre a semeadura está implícito no episódio da passagem de Jesus em Samaria e serviu para ensinar aos discípulos a importância da ceifa no contexto da Igreja.

 O Mestre, ao deixar a região desértica de Israel, entrou na parte agrícola do país e, aproveitando o cenário de campos plantados aguardando colheita, transmitiu as boas novas do reino lançando a gloriosa semente.

 O efeito da colheita foi uma cidade alcançada pelo evangelho da vida em apenas dois dias. Cristo aproveitou a oportunidade para mostrar que a colheita do evangelho é sempre urgente e não pode ser adiada.  

 A boa semeadura requer preparo. Além do conhecimento que se aperfeiçoa a cada dia, a semeadura produtiva requer ainda um bom preparo da terra (Mt.16.2,3).

 Nos tempos bíblicos lavrava-se a terra com arados de madeira ou ferro, puxados por animais e conduzidos pelo lavrador (1 Reis 19.19-21).

 A lavoura, por sua vez, requer a escolha de terra e clima adequados à espécie que se deseja plantar. Há plantações apropriadas ao clima frio e regiões montanhosas, enquanto outras só frutificam em climas tropicais e terreno plano.

ISAQUE SEMEOU E COLHEU CEM VEZES MAIS  
 Cada espécie exige uma forma de sementeira e cultivo para que os resultados sejam proveitosos. Assim é a semeadura do evangelho, com bom planejamento resultará em grandiosa colheita para a eternidade em Cristo Jesus.“E digo isto: Que o que semeia pouco, pouco também ceifará; e o que semeia em abundância, em abundância ceifará. (II Co. 9:6)” (Clic aqui)ISAQUE SEMEOU E COLHEU CEM VEZES MAIS
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   SOMOS A COLHEITA ABUNDANTE. 
 A lavoura deve ser apropriadamente vigiada a fim de ter uma abundante colheita. O mesmo principio se aplica à vida espiritual, depois de recebê-lo como hospede constante é necessário cooperar com Ele para que haja mais fruto. Alguns fatores são indispensáveis a uma colheita abundante.

  Cultivar a comunhão com Deus. Cultivar significa cuidar da planta, provendo condições essenciais para o crescimento.

 Antes das primeiras flores aparecerem e dos frutos serem vistos há um longo cuidado de zelo, carinho e atenção. Para alcançarmos um bom resultado é indispensável cultivarmos a nossa relação com o Pai, pois é Ele quem nos proporciona um bom desenvolvimento (1 Co l.9; 2 Co13.13; 1 Jo 1.3).
  
 Cultivar a comunhão com outros cristãos. Para o lavrador é conveniente ter a plantação agrupada de acordo com o fruto. As laranjeiras, os pés de milho, todos são plantados juntos, porquanto este procedimento facilita o cultivo e a colheita. Através da comunhão com outros crentes, encorajamos uns aos outros a viver de maneira santa. Os primeiros cristãos possuíam intima comunhão entre si, fato que atraia as pessoas e conduzia a uma colheita diária de almas (At 2.46-47).

    Aceitar o ministério de líderes piedosos. Deus usa seus lideres para alimentar e nutrir seu povo. Esses líderes têm como propósito “edificar os servos do Senhor tendo em vista o seu amadurecimento” (Ef 4.11-13). Paulo expressa a mesma verdade aos coríntios falando dos diferentes papéis que ele e Apolo desempenharam no desenvolvimento dos coríntios: “Eu plantei, Apolo regou; mas Deus deu o crescimento (1 Co 3.6). Quando aceitamos e praticamos os ensinos bíblicos ministrados por líderes piedosos somos conduzidos a um lugar mais fértil.

   CONCLUSÃO: Esta é a nossa última hora. Algumas entradas estão se abrindo ligeiramente para obra missionária e evangelística, por isso temos que possuir visão e paixão corretas, para fazermos a obra de Deus. O cordeiro já chegou, vamos correr atrás dele. Esta é a visão. É impossível viver sem Jesus Cristo (João 5.12)

Valdeci Fidelis é Pastor Evangélico e membro do Conselho de Pastor do Brasil.

  Graduando em Teologia  ênfase  Aconselhamento Pastoral pela faculdade FSTN.
  Bacharel em Teologia pela Faculdade Teológica Nacional.
 Mestrado pela Faculdade e Seminário Teológico Nacional



segunda-feira, 19 de agosto de 2019

Palestra

  "E vós também, pondo nisto mesmo toda a diligência, acrescentai à vossa fé a virtude, e à virtude a ciência," 2PE 1:5

Acrescentai a vossa fé a virtude: a virtude é o mesmo que excelência moral, domínio espiritual, honra, postura, a fé sem definição, sem testemunho, não existe. (Fp 4:8) (1Co 2:9)
À virtude a ciência: A ciência é a soma dos conhecimentos práticos da vida, que se adquire pela leitura ou meditação, sabedoria, é necessário para que se tenha uma fé virtuosa, definida, honrosa, obter experiências na leitura da palavra, e na vida prática, é preciso conhecer o projeto do Senhor, é preciso conhecer o temor do Senhor que é o princípio da sabedoria, da ciência, fé, virtude, ciência. (Dn 1:4) (At 7:22)
À ciência a temperança: Temperança é o mesmo que moderação, sobriedade, a ciência, ou sabedoria, só existe se for lúcida, sóbria, sem dúvidas, é o que o Espírito Santo ensina, revela a palavra do Senhor que não nos deixa confundidos pela multidão das palavras, das letras, por isso todo conhecimento de Deus nos é revelado com mansidão, moderação, o servo é calmo, moderado, é tranqüilo, porque a ansiedade e inconstância causadas pelo mundo e´tirada pelo Senhor, o servo conhece pelo Espírito, não pela letra. (At 24:25) (Rm 12:3)
À temperança a paciência: A paciência é a capacidade de sofrer ou suportar com calma e sem reclamar. O cumprimento do projeto de salvação cumprido pelo Senhor Jesus está precisamente demonstrado nesta característica, tudo que sofreu e suportou para proporcionar salvação ao homem. A sobriedade, a calma, a moderação, estão intimamente ligadas à paciência, como pode o homem ser paciente se não for moderado, calmo, como haveria salvação, como haveria obra, se Jesus e outros servos do passado não tivessem esta característica? (Nm 12:3-Moisés) (Mt 11:29-Jesus)
À paciência a piedade: Piedade é o mesmo que devoção que por sua vez é o mesmo que adoração, compaixão, que é o mesmo que pena, misericórdia. Como uma escada, Pedro mostra que ter fé é viver uma seqüência de características intimamente ligadas, onde a ausência de uma delas descaracterizaria um servo de fé, pois a piedade esta presente no corpo pelos Grupos de Assistência no dia a dia do servo. (Cl 2:23)(Mc 9:22)
À piedade o amor fraternal: a fraternidade é a união, como a de irmãos, de família, é a amizade cristã. É o corpo plenamente constituído com Jesus o cabeça da igreja. (At 16:5) O sangue não circula fora do corpo.
E ao amor fraternal a caridade: a caridade e o amor manifesta em nome de Jesus Cristo.
Fonte: Bíblia NVI

domingo, 18 de agosto de 2019

Ezequias

O Senhor, a suprema Força. Foi rei de Judá (726 a 697 a.C.), tendo sucedido a Acaz, seu pai, na idade de vinte e cinco anos, e governou o reino pelo espaço de vinte e nove anos. Ele é geralmente tido como um dos mais sábios e melhores reis de Judá. Tem-lhe sido dado o epíteto de ‘rei virtuoso’, e realmente a descrição de muitos atos do seu reinado mostra à evidência o seu piedoso caráter no temor de Deus (2 Rs 18.5).
 Logo no princípio do seu reinado ele desfez inteiramente a má política de seu pai, e no seu ardente zelo destruiu os ídolos e templos pagãos que tinham sido erigidos em terras de israel - ao fazer isto, restaurou ao mesmo tempo e purificou o culto prestado ao Senhor, e ordenou que o povo de israel viesse a Jerusalém para celebrar a Páscoa (2 Cr 30.5). Distingue-se o seu reinado não só pela reforma na religião, mas também por muitas obras que realizou no país. Nas suas relações com os poderes estranhos, mostrou o rei igual vigor e zelo.

 Fortalecido pelas vitórias alcançadas na guerra contra os filisteus (2 Rs 18.8), ele preparou-se para sacudir o odioso jugo da Assíria. Estas preparações consistiam, em parte, no aperfeiçoamento das fortalezas de Jerusalém, e em levar abundância de água por baixo da terra para a cidade (2 Rs 20.20 - 2 Cr 32.5 a 30). (*veja Siloé.) ora, aconteceu que a tomada das cidades muradas de israel pelo rei Senaqueribe deu causa a que Ezequias deixasse de pagar o tributo que tinha sido imposto a seu pai pelos assírios. E a conseqüência imediata desta forte resolução foi ser invadido o reino de Judá pelo exército assírio (is 36), que exigia a rendição de Jerusalém.

Tanto o rei como o povo compreenderam que era chegado o tempo de resistir às forças assírias, e prepararam-se para a luta. Então o juízo de Deus se manifestou sobre o exército assírio, que foi obrigado, pela pestilência que se espalhou no seu campo, a retirar-se muito apressadamente. A doença de Ezequias e o seu restabelecimento (2 Rs 20.1 a 11 - is 38), inspiraram a bela passagem que se acha em isaías (38.10 a 20), e que é a única composição que do rei chegou até nós. Todavia, este rei que tão vivamente pôde exprimir a sua gratidão para com Deus, vemo-lo ceder à lisonja de Merodaque-Baladã, rei de Babilônia (que desejava obter o seu auxílio contra o rei da Assíria), efetuando um vão e pomposo aparato diante dos seus embaixadores.

 Por esta causa o profeta Isaías predisse o cativeiro da Babilônia, que aconteceu passado pouco mais de um século. Ezequias viveu submisso à vontade de Deus, e o restante do tempo do seu reinado passou-se tranqüilo, continuando na prosperidade o seu país. Este rei parece ter sido o protetor da literatura (Pv 25.1). Sucedeu-lhe no trono, em 697 ou 686 a.C., o seu filho Manassés, que não correspondeu às boas qualidades do seu pai. (*veja Senaqueribe, isaías.) 2. Filho de Nearias, descendente da família real de Judá (1 Cr 3.23). 3. Este nome também se lê em Sf 1.1. Talvez Sofonias fosse um descendente do famoso rei. Um exilado que voltou da Babilônia (Ed 2. 16).