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quarta-feira, 6 de novembro de 2024

O Salmo 125 é um salmo de confiança em Deus

   O Salmo 125 é um salmo de confiança em Deus e segurança para aqueles que confiam Nele. Vamos analisar o salmo os 5 versículos por versículo:

  1. "Os que confiam no Senhor são como o monte Sião, que não se abala, mas permanece para sempre." Neste versículo, o salmista compara aqueles que confiam em Deus ao monte Sião, que é um símbolo de estabilidade e solidez. Assim como o monte Sião não se abala, aqueles que confiam no Senhor também permanecem firmes e inabaláveis.

  2. "Assim como os montes cercam Jerusalém, assim o Senhor cerca o seu povo, desde agora e para sempre." Aqui, o salmista compara a proteção de Deus ao redor do Seu povo com os montes que cercam Jerusalém, oferecendo segurança e proteção. Deus está sempre cercando Seu povo, tanto no presente como para sempre.

  3. "O cetro dos ímpios não prevalecerá sobre a terra dada aos justos, para que estes não usem as mãos para fazer o mal." Neste versículo, o salmista expressa a confiança de que, apesar da aparente prosperidade dos ímpios, no final, o poder deles não prevalecerá sobre a terra que Deus deu aos justos. Os justos não devem se envolver em práticas malignas para alcançar seus objetivos.

  4. "Senhor, trata com bondade os que são bons, os que são retos no coração." O salmista faz uma oração para que Deus trate com bondade aqueles que são bons e retos de coração. Ele reconhece a importância da retidão e da bondade diante de Deus.

  5. "Mas, aos que se desviam por caminhos tortuosos, o Senhor infligirá o castigo juntamente com os malfeitores. Que haja paz em Israel!" O salmo termina com uma advertência aos que se desviam do caminho reto, indicando que o Senhor infligirá castigo juntamente com os malfeitores.

Explicando o Salmo 125 (versos 1-5) de forma simples

O Salmo 125 é uma bela canção de confiança em Deus. Ele nos mostra que aqueles que confiam no Senhor são como um monte firme, que não se abala.

Vamos analisar cada verso:

   Versos 1-2: Os que confiam no Senhor são como o Monte Sião, uma cidade sagrada e forte. Assim como esse monte não pode ser movido, nossa fé em Deus nos dá estabilidade, mesmo em meio às tempestades da vida.

   Verso 3: Deus nos protege como os montes cercam Jerusalém. Ele nos cerca com seu cuidado e amor, nos guardando de todo o mal.

   Verso 4: Deus é justo e bondoso. Ele recompensa aqueles que fazem o bem e pune aqueles que praticam o mal.

   Verso 5: A esperança final é que haja paz em Israel, ou seja, que a vontade de Deus seja feita em toda a terra.

Em resumo, o Salmo 125 nos ensina que: A confiança em Deus nos fortalece. Deus é nosso protetor e guia. A justiça de Deus prevalecerá. Nossa esperança está em Deus. Este salmo nos convida a: Cultivar uma fé firme em Deus. Buscar fazer o bem. Confiar que Deus está no controle.

  Recursos adicionais: Bíblia Online: Para uma leitura mais aprofundada, você pode consultar o Salmo 125 em diversas versões bíblicas online.

  Comentários Bíblicos: Existem muitos comentários sobre este salmo que podem oferecer diferentes perspectivas e insights.

Lembre-se: A Bíblia é um livro vivo e a interpretação pode variar 

O mais importante é permitir que a Palavra de Deus transforme sua vida.  O salmista conclui com um desejo de paz para Israel. Em resumo, o Salmo 125 enfatiza a confiança em Deus como fonte de segurança e proteção, a importância da retidão e bondade de coração, e a certeza de que Deus recompensará os justos e punirá os ímpios. É um salmo que nos lembra da fidelidade de Deus para com aqueles que confiam Nele e seguem Seus caminhos. 

 Fonte pesquisa https://

terça-feira, 5 de novembro de 2024

Formação do Pastor Evangélico vs. Pastor Eclesiástico

 VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, 04/11/2024 14:01

Formação do Pastor Evangélico vs. Pastor Eclesiástico sem Formação Evangélica, qiais as diferências.

Em resumo:

  Pastor Evangélico: Geralmente possui formação teológica específica, atuando com foco em doutrinas e práticas evangélicas.

  Pastor Eclesiástico sem Formação Evangélica: Pode ter formação teológica pelo regimento de sua otganização e em outras tradições cristãs ou nenhuma formação formal.

Diferenças-chave para compreendermos melhor:

  Doutrinas: Pastores evangélicos seguem doutrinas específicas do protestantismo evangélico, enquanto pastores eclesiásticos podem seguir outras doutrinas cristãs.

  Como são as práticas:

 As práticas religiosas e cultuais podem variar significativamente entre os dois grupos.

  Formação: Pastores evangélicos tendem a ter uma formação mais direcionada para o ministério pastoral, enquanto outros podem ter formação em áreas como filosofia, história ou teologia geral. Na visão de igreja e o papel do pastor podem diferir consideravelmente.

   Por que a formação é importante, no conhecimento teológico: Uma boa formação garante que o pastor tenha um sólido conhecimento bíblico e teológico.

  Habilidades de liderança: A formação pode desenvolver habilidades de liderança, comunicação e ensino.

  Sua capacidade de lidar com desafios: Pastores bem preparados estão mais equipados para lidar com os desafios do ministério.

É importante ressaltar o chamado: A formação é importante, mas não é o único requisito para ser pastor. O primeiro é chamado de Deus que é fundamental.

  Diversidade: Existem muitos pastores excelentes sem formação formal, e muitos com formação que não são bons pastores.

  Aprendizado contínuo: A formação é um processo contínuo, e os pastores devem buscar sempre se aprimorar.

Em resumo:

A formação teológica específica é um diferencial para pastores evangélicos, mas não é o único fator determinante para um bom ministério. A experiência, a espiritualidade e o chamado de Deus também são elementos cruciais.

Gostaria de saber mais sobre algum aspecto específico?

Por exemplo, posso te explicar sobre:

  As principais doutrinas do protestantismo evangélico

  As diferenças entre as diversas denominações evangélicas

 A importância da formação teológica para o exercício do ministério

  Os desafios enfrentados por pastores em geral

Se tiver alguma outra pergunta, é só perguntar!


VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, [04/11/2024 14:01]

Pastor evangelist

VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, [04/11/2024 14:02]

Principais Doutrinas do Protestantismo Evangélico

O protestantismo evangélico, surgido da Reforma Protestante do século XVI, se caracteriza por uma série de doutrinas fundamentais que o distinguem de outras vertentes do cristianismo. As principais doutrinas são:

  Sola Scriptura (Somente a Escritura): A Bíblia é considerada a única autoridade em matéria de fé e prática cristã. Ela contém toda a verdade necessária para a salvação e a vida cristã.

  Sola Fide (Somente a Fé): A salvação é obtida exclusivamente pela fé em Jesus Cristo como único mediador entre Deus e o homem. As obras não têm papel na justificação diante de Deus.

  Sola Gratia (Somente a Graça): A salvação é um presente gratuito de Deus, concedido pela graça divina e não por mérito próprio. O ser humano é incapaz de salvar a si mesmo.

  Solus Christus (Somente Cristo): Jesus Cristo é o único caminho para a salvação. Não há outro nome pelo qual os homens possam ser salvos.

  Soli Deo Gloria (Só a Deus a Glória): Toda honra e glória devem ser dadas a Deus. O ser humano deve viver para a glória de Deus.

Outras doutrinas e características comuns ao protestantismo evangélico:

  Batizado por imersão: A maioria das denominações evangélicas pratica o batismo por imersão como símbolo da morte e ressurreição de Jesus Cristo.

  Importância da evangelização: A evangelização, ou seja, a proclamação do evangelho de Jesus Cristo, é considerada um mandamento bíblico e uma prioridade para os evangélicos.

  Vida consagrada: Os evangélicos buscam uma vida consagrada a Deus, marcada pela santidade e pela obediência à sua palavra.

  Autonomia das igrejas: As igrejas evangélicas são geralmente independentes e autônomas, sem uma hierarquia centralizada como em algumas outras denominações cristãs.

  Ênfase na experiência pessoal com Deus: Os evangélicos valorizam a experiência pessoal com Deus através da oração, do estudo da Bíblia e da participação em cultos.

É importante ressaltar que:

  Diversidade: Apesar dessas doutrinas comuns, existe uma grande diversidade entre as diversas denominações evangélicas, com diferentes entendimentos sobre alguns pontos teológicos e práticas.

  Evolução: As doutrinas evangélicas continuam sendo debatidas e desenvolvidas ao longo dos séculos, à medida que os teólogos e as igrejas buscam uma compreensão mais profunda da Bíblia.

 


VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, [04/11/2024 14:02]

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VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento. 

Quais foram as principais decisões tomadas nesse encontro? As implicações políticas da conversão de Constantino e o Cristianismo: Uma Relação Complexa

  Constantino não foi diretamente responsável pela propagação do cristianismo no sentido do evangelismo. O evangelismo, a pregação ativa da fé cristã, já era uma prática comum entre os primeiros cristãos antes mesmo da ascensão de Constantino.

 O papel de Constantino foi mais político do que religioso. Ele:

 Legalizou o cristianismo: Com o Édito de Milão, Constantino tornou o cristianismo uma religião legal no Império Romano, encerrando as perseguições.

 Apoiou a Igreja: Ofereceu terras, recursos e privilégios à Igreja, contribuindo para seu crescimento e consolidação.

   Convocou o Concílio de Nicéia: Esse encontro de líderes religiosos visava unificar a Igreja em torno de um credo comum, mas também tinha motivações políticas.

Por que Constantino não era um evangelista?

  Conversão: A data exata e as motivações da conversão de Constantino ao cristianismo são debatidas por historiadores. Alguns argumentam que ele usou a religião como ferramenta política para unificar o império.

  Crenças pessoais: As crenças pessoais de Constantino eram complexas e mesclavam elementos pagãos e cristãos. Ele não era um teólogo profundo e sua fé evoluiu ao longo de sua vida.

    Um resumo: Constantino foi um figura crucial na história do cristianismo, mas sua influência foi mais política do que religiosa. Ele criou um ambiente favorável para o crescimento da Igreja, mas a propagação ativa da fé era uma tarefa dos próprios cristãos.

  A diferença entre um pastor evangélico com formação teológica e um pastor eclesiástico informal está principalmente relacionada à educação, treinamento e autoridade eclesiástica.Um pastor evangélico com formação teológica geralmente passa por um processo educacional formal em seminários ou instituições teológicas, onde estuda a Bíblia, teologia, história da igreja, ética ministerial, entre outros assuntos relevantes.

   Esse tipo de formação proporciona ao pastor uma base sólida para interpretar corretamente as Escrituras, lidar com questões teológicas complexas e ministrar de forma mais eficaz à congregação.Por outro lado, um pastor eclesiástico informal pode não ter passado por um treinamento teológico formal. Ele pode ter sido designado como pastor de uma igreja local com base em sua experiência, liderança ou chamado percebido.

    Embora possa ter dons naturais para o ministério, a falta de formação teológica pode limitar sua capacidade de lidar com questões doutrinárias, interpretar corretamente as Escrituras e ministrar de forma eficaz em situações mais complexas.Além disso, um pastor evangélico com formação teológica geralmente é reconhecido e ordenado por uma denominação ou organização eclesiástica, o que lhe confere autoridade e prestígio dentro da comunidade de fé.

   Por outro lado, um pastor eclesiástico informal pode não ter esse reconhecimento oficial, o que pode afetar sua credibilidade e aceitação dentro da comunidade cristã.Em resumo, a principal diferença entre um pastor evangélico com formação teológica e um pastor eclesiástico informal está na educação, treinamento e autoridade eclesiástica, o que pode impactar significativamente a qualidade e eficácia do ministério pastoral.  

Fonte: https://biblia.chat


VALDECI FIDELIS Canal do Conhecimento, sina no Telegram [04/11/2024 19:30]

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terça-feira, 29 de outubro de 2024

JÔNATAN O FILHO DE SIMÉIA E O GIGANTE DE 24 DEDOS

 

 

   A Bíblia menciona um gigante com seis dedos nas mãos e nos pés em 2 Samuel 21:20-21 e 1 Crônicas 20:6-7. Vamos analisar esses versículos: 2 Samuel 21:20-21 (ARA): 20 Houve ainda outra peleja em Gate, onde havia um homem de grande estatura, que tinha seis dedos em cada mão e seis em cada pé, vinte e quatro ao todo; também este descendia dos gigantes.

  21 Quando ele injuriava a Israel, Jônatas, filho de Simeia, irmão de Davi, o feriu." 1 Crônicas 20:6-7 (ARA): "6 Houve ainda outra peleja em Gate, onde havia um homem de grande estatura, que tinha seis dedos em cada mão e seis em cada pé, vinte e quatro ao todo; também este descendia dos gigantes.

   7 Quando ele injuriava a Israel, Jônatas, filho de Simeia, irmão de Davi, o feriu. Contexto Histórico e Cultural: Esses versículos estão situados no contexto das guerras entre os israelitas e os filisteus. Os filisteus eram um povo que habitava a região costeira de Canaã e frequentemente entravam em conflito com Israel. Os gigantes mencionados aqui são descendentes dos refains, uma raça de gigantes que habitava a região antes da conquista israelita.

    Explicação Teológica: A vitória de Jônatas sobre o gigante com seis dedos é um exemplo da contínua proteção e provisão de Deus para Israel. Mesmo diante de inimigos formidáveis, Deus capacita Seu povo a prevalecer. A menção específica dos seis dedos em cada mão e pé sublinha a natureza extraordinária do inimigo, tornando a vitória ainda mais impressionante e destacando o poder de Deus em ação.

 Interpretação Simbólica: 

   O gigante com seis dedos pode simbolizar desafios que parecem insuperáveis. A vitória de Jônatas, um membro da família de Davi, pode ser vista como uma reafirmação da promessa de Deus de proteger e fortalecer a linhagem de Davi, da qual viria o Messias. Etimologia. A palavra hebraica usada para "gigante" aqui é (rapha), que se refere aos refains, uma raça de gigantes mencionada em várias partes do Antigo Testamento. Exemplos Concretos: Davi e Golias: Assim como Davi derrotou Golias, um gigante filisteu, Jônatas, filho de Simeia (irmão de Davi), também derrotou um gigante.

 Isso mostra um padrão de Deus usando indivíduos aparentemente insignificantes para realizar grandes feitos. Proteção Divina: A vitória sobre inimigos poderosos serve como um lembrete da proteção divina sobre aqueles que confiam em Deus. Esses versículos, portanto, não apenas narram um evento histórico, mas também reforçam temas teológicos importantes sobre a fidelidade de Deus e a capacitação divina para superar desafios aparentemente insuperáveis.  

domingo, 20 de outubro de 2024

AS LEIS DE JESUS CRISTO E AS DOS HOMENS

 O conceito de "fardo" é abordado em várias passagens da Bíblia, mas uma das mais conhecidas está em Mateus 11:28-30. Vamos analisar esses versículos em detalhe: Mateus 11:28-30 (ARA) 28 -Vinde a mim, todos os que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos aliviarei. 29 Tomai sobre vós o meu jugo e aprendei de mim, porque sou manso e humilde de coração; e achareis descanso para a vossa alma. 30 Porque o meu jugo é suave, e o meu fardo é leve.

    No contexto do Novo Testamento, Jesus estava falando a um público que estava sobrecarregado pelas exigências da Lei Mosaica e pelas tradições adicionais impostas pelos fariseus. Essas leis e tradições eram vistas como um "fardo" pesado que as pessoas tinham que carregar. Explicação Teológica, Jesus oferece um contraste entre o "fardo" pesado da lei e o "fardo" leve de segui-lo. Ele convida aqueles que estão cansados e sobrecarregados a encontrar descanso nele. O "jugo" de Jesus é uma metáfora para a disciplina e o ensino que ele oferece, que é caracterizado por mansidão e humildade. 

  Interpretação Simbólica: O "jugo" simboliza a submissão e a obediência. No contexto agrícola, um jugo é um dispositivo colocado sobre os bois para que possam trabalhar juntos de maneira eficiente. Jesus usa essa imagem para ilustrar que, ao nos submetermos a ele, encontramos um tipo de trabalho que é leve e que traz descanso para a alma.

   Etimologia Jugo: No grego, a palavra "zygos" refere-se a um dispositivo de madeira usado para unir dois animais para que trabalhem juntos. Simboliza a ideia de parceria e cooperação.- Fardo: A palavra grega "phortion" refere-se a uma carga ou peso que alguém deve carregar. No contexto de Mateus 11:30, Jesus está dizendo que a carga que ele oferece é leve em comparação com as cargas pesadas impostas pela lei e pelas tradições humanas.

   Exemplos Concretos1. Descanso Espiritual: Muitas pessoas hoje se sentem sobrecarregadas por expectativas religiosas ou sociais. Jesus oferece um descanso que é espiritual e profundo, aliviando a carga dessas expectativas.

   2. Mansidão e Humildade: Ao seguir o exemplo de Jesus, que é manso e humilde, os cristãos são chamados a viver de uma maneira que não impõe cargas pesadas sobre os outros, mas que oferece alívio e descanso. A conclusão Mateus 11:28-30 é uma passagem poderosa que oferece conforto e esperança. Jesus convida todos a encontrar descanso nele, prometendo que seu jugo é suave e seu fardo é leve. Esta mensagem é especialmente relevante para aqueles que se sentem sobrecarregados pelas exigências da vida e das tradições religiosas.

COMENTÁRIO

    A verdadeira liberdade é, pois, inseparável dá força interior capaz de assumir o fardo, comum a todos, do mal que pesa tanto em mim próprio quanto no meu adversário. 

   A falsa liberdade é apenas uma manifestação da fraqueza que não suporta nem mesmo o mal que está em nós, até que seja projetado sobre o adversário e considerado como exclusivamente dele. A mais elevada forma de liberdade espiritual deve ser como Paulo que acreditava, procuranda na fortaleza da alma capaz de liberar juntamente o oprimido e o opressor.

   Porém, em qualquer circunstância, deve o oprimido ser capaz de liberdade interior para que possa ter a força necessária de mostrar compaixão para com o opressor.

   Sem essa capacidade de compadrecer-se, nenhum dos dois será capaz de reconhecer a verdade de sua situação: um parentesco comum, num comum complexo de pecados.
    Falar sobre o interrogado de a liberdade de domínio e legitimidade de domínar a força pela força, a resposta dos grande sábios biblicos; cada um responde em seu tratado que poderia ser permitido conforme as "Leis imperiais", mas que duvidava ser aplicável ao cristão, obrigado a seguir a lei de Cristo, no Imperio romano

   Concedemos que as leis humanas não punem o que permitiram. Contudo, que fará Cristo, vosso chefe, se infrigirdes essa lei a resposta e: se vosso inimigo tem fome, dai-lhe de comer... "Assim fazendo amontoareis sobre sua cabeça carvões ardentes, isto é, acendereis nele o fogo do amor".

   Assim fica claro esta objeção de que pagar o mal com o bem apenas nos expõe a males maiores, porque continua os ensinos de Jesus: Se podeis evitar o mal sofrendo-o vós mesmo, fazei-o, tentai auxiliar vosso Inimigo vencendo-o pela bondade, a coragem e a humildade. Se isso não ajudar, será então melhor morrer um só do que os dois. É melhor que sejais enriquecido pela vantagem da paciência do que pagar o mal com o mal.

   Nessa matéria, não basta praticar a lei de ouro. "Quanto mais alta a vossa posição tanto mais disposto deveis estar para perdoar o crime alheio". Perdoar os outros e esquecer-lhes as ofensas é penetrar com eles no mistério que nos cura, mistério da morte e ressurreição de Cristo, e por esse perdão somos curados.

   Nós estamos vivendo uma liberdade cega diante das coisas de Deus, quando disse Jesus, que no mundo tive muitas dificuldades mas venci o mundo, isso é para nos encorajar a não desistir, devemos escutar a "A voz interior que nos manda que confiamos e devemos continuar a lutar contra o mundo inteiro mesmo que estou só, Jesus diz para não teme este mundo, mas orienta para ir para frente, não tendo em mim senão o temor de Deus". "No mundo tereis aflições, mas tende bom ânimo, eu venci o mundo" (João 16:33). Eu disse essas coisas para que em mim vocês tenham paz.

   Crê que não pode haver paz duradoura na terra sem uma transformação interior que não faz o homem reencontrar sua sã razão de fé, mesmo porque homem algum jamais pôde descrever plenamente a Deus, o mesmo acontece em se tratando da verdadeira fé em Jesus salvador. Não devemos se encorporar com as ações que são humilhantes, precisamos falar com franqueza diante de situações que não nos convém, é humilhante, falar com franqueza e manter firmemente as convicções, dar nossa vida por aquilo que consideramos certo é o próprio âmago de um Deus.

   Jesus nos ensinou que a oração é a primeira e última lição que na aprendizagem da Bíblia e da aprendizagem da nobre e corajosa arte do sacrifício de si mesmo nos diversos estados de vida, sem dúvida alguma, a oração requer fé viva em Deus. O poder de Jesus é inconcebível sem essa fé, pode-se dar a Deus qualquer outro nome, contando que implique a Lei viva da Vida, sendo a lei e o Legislador uma só coisa, não pode o homem servir a Deus e aos poderes deste mundo, nem é possível ser ao mesmo tempo furioso e moderado 

   Os homens covardes desejam vinganças, mas, por medo da morte, eles voltam-se para outros, talvez um homem covarde é menos que um homem. Não merece ser inserido como membro de uma comunidade de homens e mulheres, a oração não é a diversão de uma mulher idosa, bem compreendida e aplicada, é o mais poderoso instrumento de fé que Deus entregou através do sangue de Seu Filho para todos nós.


domingo, 6 de outubro de 2024

ESBOÇO DE PREGAÇÃO JOÃO 10.1-8 Rádio Comunicação da Igreja Evangélica

 

 

A Fé em Deus Está Ligada ao Cérebro

 

Estudo aponta como a fé em Deus está ligada ao cérebro Fonte da CFTPB


A crença na existência de Deus pode estar ligada ao cérebro, segundo um novo estudo da Universidade de Georgetown (EUA), publicado na revista científica Nature.

Um grupo de neurocientistas descobriu que a capacidade de uma pessoa de identificar padrões visuais complexos, de forma inconscientemente, tem uma forte correlação com a força de sua crença em um Deus que cria padrões no universo.

O estudo foi realizado com um grupo de 199 cristãos da cidade de Washington, nos EUA, e em um grupo de 149 muçulmanos de Cabul, no Afeganistão. Sendo assim é o primeiro estudo a explorar a crença religiosa por meio da aprendizagem implícita, que absorve informações complexas sem consciência do que foi aprendido.

Entre os neurocientistas envolvidos no estudo estão Adam B. Weinberger, Natalie M. Gallagher, Zachary J. Warren, Gwendolyn A. English, Fathali M. Moghaddam e Adam E. Green.

Para medir a capacidade de aprendizagem implícita dos participantes do estudo, os participantes foram submetidos a um teste cognitivo. Eles assistiram uma sequência de pontos que apareciam e desapareciam rapidamente na tela do computador, tendo que apertar um botão para cada um dos pontos em movimento.

Dessa forma os participantes que registraram a capacidade de aprendizagem implícita mais forte conseguiram captar os padrões ocultos na sequência de forma inconsciente eles apertaram o botão dos pontos antes deles aparecerem.

De acordo com Adam Green, que é professor associado do departamento de psicologia da Universidade de Georgetown, essa característica tem grande relevância para aqueles que têm fé.

“Acho que o que estamos descobrindo é que há diferenças intrínsecas entre as pessoas que influenciam a forma como seus cérebros processam informações visuais, e isso parece ter alguma influência sobre como elas tendem a narrativas que enfatizam um Deus intervencionista”, diz Green ao site The Christian Post.

“Acho que pode ser plausível, com base no que descobrimos, dizer que uma porcentagem maior de pessoas em lugares com mais fé mostra maior aprendizado implícito, o que é uma interpretação justa. Mas há muito mais nesta história. Este é apenas um pequeno pedaço”, o pesquisador acrescenta.

Sabemos como a religião e a fé cristã influenciam, moldam e guiam nossas vidas. Como a mensagem de Jesus é de vida, bondade, e que ser como Ele é escolher o caminho de uma vida consagrada. Agora, também a ciência reconhece os benefícios da fé. Para a Organização Mundial de Saúde (OMS), a fé tem impactos positivos diretos na saúde física, emocional e psicológica das pessoas.

Ou seja, ter uma crença forte em algo maior, pode diminuir os riscos de doenças diversas, como insuficiência renal, acidente vascular cerebral, cardiovasculares e respiratórias. 

O poder da fé na psicologia

Durante muito tempo, parecia que a ciência e a fé estavam em lados opostos. No entanto, estudos recentes, principalmente na psicologia, têm provado que a fé é extremamente benéfica às pessoas, não invalida avanços científicos e, logo, deve ser estudada. David De Steno, autor do livro “Como Deus Funciona: A Ciência por trás dos Benefícios da Religião”, realizou uma série de experimentos para comprovar o que já sabíamos há muito tempo: que os pilares da fé cristã podem ajudar as pessoas a serem melhores.  

A importância da oração

Clic no link azul:Um destes experimentos foi em relação aos momentos de oração/meditação

DeSteno e sua equipe comprovaram que, depois de apenas três semanas com um momento diário de recolhimento, solitude, conexão consigo e com Deus, a maioria das pessoas participantes do estudo não demonstraram desejo de vingança, por exemplo. 

Sabemos como nossos momentos de conversa com Jesus são importantes no nosso dia a dia, uma bússola quando estamos perdidos, a luz quando só vemos escuridão. São eles que acalmam nossas aflições e trazem esperança. A oração nos coloca no caminho da vida consagrada.

Gratidão

A gratidão foi outro tema extensamente estudado pela equipe do psicólogo. Os profissionais descobriram que o simples ato de agradecer no dia a dia impacta fortemente nossas mentes. Os momentos em que estamos com amigos, em oração, ou à mesa, e damos graças a Deus pelo que Ele nos proveu e nos proporciona diariamente nos fazem entender como somos abençoados e no estudo de De Steno, os que agradeciam diariamente, ainda que não cristãos, mentiram 73% menos do que os que não praticavam a gratidão. As pessoas gratas são mais solícitas, generosas, e até mesmo mais pacientes. 

Comunidade de Fé

Outro ponto importante da religião no estudo foi a sensação de comunidade e união. Pertencer a uma comunidade de fé e sentir que se tem irmãos de caminhada é um fator decisivo no comportamento das pessoas. 

Fonteweb: Provincia Marista Brasil -Centro Sul


Estudo aponta como a fé em Deus está ligada ao cérebro By CFTPB - In Notícias Mundiais Sem categoria

 

Estudo aponta como a fé em Deus está ligada ao cérebro

A crença na existência de Deus pode estar ligada ao cérebro, segundo um novo estudo da Universidade de Georgetown (EUA), publicado na revista científica Nature.

Um grupo de neurocientistas descobriu que a capacidade de uma pessoa de identificar padrões visuais complexos, de forma inconscientemente, tem uma forte correlação com a força de sua crença em um Deus que cria padrões no universo.

O estudo foi realizado com um grupo de 199 cristãos da cidade de Washington, nos EUA, e em um grupo de 149 muçulmanos de Cabul, no Afeganistão. Sendo assim é o primeiro estudo a explorar a crença religiosa por meio da aprendizagem implícita, que absorve informações complexas sem consciência do que foi aprendido.

Entre os neurocientistas envolvidos no estudo estão Adam B. Weinberger, Natalie M. Gallagher, Zachary J. Warren, Gwendolyn A. English, Fathali M. Moghaddam e Adam E. Green.

Para medir a capacidade de aprendizagem implícita dos participantes do estudo, os participantes foram submetidos a um teste cognitivo. Eles assistiram uma sequência de pontos que apareciam e desapareciam rapidamente na tela do computador, tendo que apertar um botão para cada um dos pontos em movimento.

Dessa forma os participantes que registraram a capacidade de aprendizagem implícita mais forte conseguiram captar os padrões ocultos na sequência de forma inconsciente — eles apertaram o botão dos pontos antes deles aparecerem.

De acordo com Adam Green, que é professor associado do departamento de psicologia da Universidade de Georgetown, essa característica tem grande relevância para aqueles que têm fé.

“Acho que o que estamos descobrindo é que há diferenças intrínsecas entre as pessoas que influenciam a forma como seus cérebros processam informações visuais, e isso parece ter alguma influência sobre como elas tendem a narrativas que enfatizam um Deus intervencionista”, diz Green ao site The Christian Post.

“Acho que pode ser plausível, com base no que descobrimos, dizer que uma porcentagem maior de pessoas em lugares com mais fé mostra maior aprendizado implícito, o que é uma interpretação justa. Mas há muito mais nesta história. Este é apenas um pequeno pedaço”, o pesquisador acrescenta.

Fonte: Guia-me com informações de The Christian Post

Adam Green, professor de psicologia da Universidade de Georgetown, nos EUA. (Foto: Georgetown College)

quinta-feira, 3 de outubro de 2024

HOMEM DE POUCA FÉ

 

NÃO DIGA PALAVRAS DE BLOQUEIOS DA BENÇÃO

  A paz de Deus. Em Nome do Senhor Jesus. 


Todos, hoje vamos alertar todos vocês sobre um assunto mu importante, você pode estar destruindo a bênção de Deus para sua vida com apenas uma palavra, vejamos o que esta escrito no livro de Mateus 14.27-33: Jesus, porem, imediatamente lhes falou, dizendo: Tende ânimo; sou eu,  temais. Sou eu. em meio a noite tão escura e tempestuosa, o som da voz familiar devolveu a segurança onde a visão não era suficiente.

  Mateus de 28-33 - fala de Pedro andando sobre as águas disse-lhe ele: Vem, Pedro descendo do barco e andando sobre as águas, foi ao encontro de Jesus. Vemos claramente que Pedro começou a caminhar sobre as águas indo ao encontro de Jesus, mas por que Pedro teria afundado nas águas? No momento que Pedro escuta a voz de Satanás questionando o ato de caminhar sobre as águas, seu coração e sua mente geram um questionamento, uma incerteza. Pedro neste momento em seu coração e na sua mente questiona: será que é Jesus mesmo? Será que eu não irei naufragar? Quando deixamos Satanás plantar em nós a raiz de dúvidas e ficamos somente será; perdemos a bênção do Senhor, o seu será tem o poder de bloquear  as  bênçãos! Não seja uma pessoa que vive somente no será, não seja uma pessoa de pouca fé, confie no Senhor teu Deus, deposite totalmente sua fé Nele, e creio que Deus é fiel e justo para te abençoar.

  Observamos que a força do vento e seus efeito, embora o vento estivesse tão forte quanto antes, toda atenção estivera centralizada em Jesus, e o Senhor honrou a sua fé concentrando-lhe o poder sobrenatural, Quando a concentração na fé foi interrompida, Pedro retornou ao controle dos poderes naturais. Quando Jesus estendeu sua mão uma nova exibição de poder sobrenatural, não apenas salvamento físico por meio de força humana. Vamos ouvir muitas alegorias sobre este texto de pregadores famosos, mas as alegorias são uma forma de expressar melhor o textos para alguns de poucos conhecimentos e uma forma demonstrativa mais fácil de compreender.

  Certa ocasião o Espírito Santo foi derramado de forma maravilhosa sobre diversas reuniões pelas quais orávamos, sentimos que havíamos alcançado a Deus em favor deles. Os acontecimentos que se seguiram provaram nossa convicção. As orações mudam as coisas. Há um grande poder no tipo certo de orações. Veja o exemplo de Elias no Monte Carmelo, um homem "sujeito às mesmas paixões do justo" (Tiago 5:16). O arrependimento também se faz necessário neste contexto para que tudo funcione. "Confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros." Este texto de Tiago 5:16 diz A oração, para ser mais eficaz, deve ser mais eficaz, deve ser mais inteligente. 

  Por isso encontramos a exortação, confessai, pois, os vossos pecados uns aos outros, isto não quer dizer que os cristãos devem entregar-se a confissões públicas indiscriminadas ou mesmo particulares, e certamente a passagem nada tem a ver com as confissões secretas feitas a um sacerdotes. Os crentes devem confessar suas faltas apenas para que possam orar uns pelos outros. Não havido unanimidade quanto à tradução da última parte desde versículo: Tg 5:16, mas o significado é claro: Um homem bom tem grande poder em suas orações.

  Falando do avivamento: Me consolava, Deus mandando mais de um anjo para me fortalecer e eu ficava satisfeito porque estava junto com meus irmãos da fé, senti que estava experimentando um pouco do que Paulo queria dizer quando escreveu: "preencho o que resta das aflições de Cristo", por um mundo perdido. Está em Colossenses 1:24: Agora me regozijo no meio dos meus sofrimentos por vós, e cumpro na minha carne o que resta das aflições de Cristo, por amor do seu corpo, que é a igreja; Paulo é o ministro da Reconciliação de Cristo (Col 1:24-29). Lembrar que antes, Paulo orou que os colossenses pudessem sofrer com alegria (1:11). E diz que é ele afirmar que essa é a sua própria experiência.

  A minha determinação alguns temiam que eu estivesse ficando desequilibrado, eles não conseguiam me entender, nem minha tremenda incumbência. Até hoje muitos não conseguem compreender. Sigo o pensamento de "O homem carnal não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque lhe são loucura". Os homens egoístas não podem entender tal sacrifício. "Quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á." "Se o grão de trigo caindo na terra, não morrer..." Nosso Senhor Jesus era um "Homem de dores". Mas muitas vezes eu confiando que Deus me daria uma luz para falar daqueles cultos através dos artigos que escrevia.

  Passamos várias horas em oração, muitas vezes passamos a noite inteira em oração de vigília pelo ministério. Naquela ocasião parecia um grande privilégio passar uma noite inteira com o Senhor. Sentia que Ele ficava tão perto de nós. Parecia-nos que nem nos cansávamos nessas horas, o nosso líder sempre me dava alguma palavras de ideias. Deus nos ensinou o que significa não conhecer os outros na carne. Ele nos levou a um relacionamento tão intenso que o nosso companheirismo parecia ser só no Espírito. Além disso nosso "eu" parecia haver morrido com relação um ao outro.




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