Teólogo Valdeci Fidelis 0826/2013 CFTPB. Não compreendeis ainda? Mc 8:21. Jesus é Salvação Eterna. Deus jamais inspira desejos no caminho da perfeição, sem fornecer os meios de exercitá-los. Porque sua vida de oração evidencia- nos ainda mais o espírito de renúncia, cujos desejos de unção com Deus não conhece limites. Semeando a Palavra; e reflexões divinas; Caminho da Luz e Cristo em Mim, Servo do Senhor Jesus.
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segunda-feira, 18 de março de 2019
Verso que não existe na Bíblia
Vinde a mim como estás."
Jesus faz o convite aos cansados, mas não com estas palavras. O correto é: "Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês". (Mateus 11:28)
domingo, 17 de março de 2019
A GENTE VAI EMBORA- uma das vitimas de Brumadinho
A GENTE VAI EMBORA e fica tudo aí,
os planos a longo prazo e as tarefas de casa,
as dívidas com o banco,
as parcelas do carro novo que a gente comprou pra ter status.
A GENTE VAI EMBORA sem sequer guardar as comidas na geladeira,
tudo apodrece, a roupa fica no varal.
A GENTE VAI EMBORA, se dissolve e some toda a importância que pensávamos que tínhamos,
a vida continua, as pessoas superam , reagem , levantam-se e seguem suas rotinas normalmente.
A GENTE VAI EMBORA as brigas, as grosserias, a impaciência, a intolerância, a infidelidade, serviram para nos afastar de quem nos trazia felicidade e amor.
Somos pequenos, porém, prepotentes. Vivemos nos esquecendo de que a morte anda sempre à espreita.
A GENTE VAI EMBORA, pois é.
É bem assim: Piscou, a vida se vai.. .
A vida é como um vapor de fumaça que logo passa.
O cachorro é doado e se apega aos novos donos.
Os viúvos se casam novamente, fazem sexo, andam de mãos dadas e vão ao cinema.
A GENTE VAI EMBORA e somos rapidamente substituídos no cargo que ocupávamos na empresa.
As coisas que sequer emprestávamos são doadas, algumas jogadas fora.
Aquelas coisas que não foram usadas serão usadas por outros
Quando menos se espera, A GENTE VAI Manda-las Embora , A saúde , a beleza.. Aliás, quem espera morrer?
Se a gente esperasse pela morte, talvez a gente vivesse melhor.
Talvez a gente colocasse nossa melhor roupa hoje, fizesse amor hoje,
talvez a gente comesse a sobremesa antes do almoço.
Talvez a gente esperasse menos dos outros,
Se a gente esperasse pela morte, talvez perdoasse mais, praticasse mais ações voluntárias , dissesse mais eu te amo,que bom que você existe, risse mais, saísse à tarde para ver o mar ou erguesse os olhos para admirar as estrelas, talvez a gente quisesse mais tempo e menos dinheiro.
Quem sabe, a gente entendesse que não vale a pena se entristecer com as coisas banais,
ouvisse mais música e dançasse mesmo sem saber.
O tempo voa.
A partir do momento que a gente nasce,
começa a viagem veloz com destino ao fim - e ainda há aqueles que vivem com pressa!
Sem se dar o presente de reparar que cada dia a mais é um dia a menos, porque A GENTE VAI EMBORA o tempo todo, aos poucos e um pouco mais a cada segundo que passa.
O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO COM O POUCO TEMPO que lhe resta?!
Que possamos ser cada dia melhores e que saibamos reconhecer o que realmente importa nessa passagem pela Terra!!!
Até porque, A GENTE VAI EMBORA...
Este texto escrito 2 dias antes do rompimento da barragem de Brumadinho que vitimou o autor (in-memoriam)
Este texto escrito 2 dias antes do rompimento da barragem de Brumadinho que vitimou o autor (in-memoriam)
SOIS SACERDOTES DO SENHOR
SÓIS SACERDOTES UNIVERSAL BÍBLIA DE LUTERO
Desde eu que anseie alcançar o
dia de Cristo, o crente poderá fazer parte da Igreja-noiva, da “comunhão dos
santos”. Aquele que é selado tem a tarefa de permanecer no seguimento, na
imitação de Cristo e de se deixar preparar para a revinda de Jesus Cristo
através da palavra e do sacramento.
Nono artigo de fé Crê que o
Senhor Jesus há de regressar, tão certo como subiu ao céu, e que levará consigo
as primícias dos mortos e vivos, que esperaram a Sua vinda e foram preparados,
que depois das bodas no céu voltará à terra com estas, para edificar o Seu
reino de paz, e que regerão com Ele como sacerdócio real.
Após conclusão do reino de paz,
realizará o Juízo Final. Então, Deus criará um novo céu e uma nova terra e
habitará com o Seu povo. O nono artigo de fé representa uma especificação
escatológica e definida nas afirmações dos artigos segundo e
terceiro (a vinda de Cristo, a ressurreição dos mortos, a vida eterna).
O caráter extenso deste artigo
tem por mérito mostrar a grande importância que os acontecimentos futuros têm
na fé da igreja evangélica de Jesus Cristo. O início do artigo remete para: “Os
quais lhe disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Este
Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o
céu o vistes ir” (At 1.11): “Esse Jesus, que de entre vós foi recebido em cima,
no céu, há de vir, assim, como para o céu o vistes ir.” Além disso, o artigo
retoma as afirmações escatológicas do segundo artigo de fé.
À revinda de Jesus
Cristo está associada a promessa de que o Senhor “levará consigo as primícias
dos mortos e vivos, que esperaram a sua vinda e foram preparados” (1Ts
4.16.17). As “primícias dos mortos e vivos” receberão um corpo espiritual e
serão arrebatadas para junto do Cristo que virá. As primícias são aqueles que
passaram a pertencer a Deus, que mantiveram viva a esperança na vinda do Senhor
e que se deixaram preparar para a volta de Cristo.
E voltando o Senhor
Jesus Cristo é um acontecimento central, do qual dependem outros
acontecimentos escatológicos. O arrebatamento dos mortos e vivos culmina na
comunhão com Jesus Cristo, representada pelas “bodas no céu”. As bodas no céu
são o começo da eucaristia ou comunhão direta do Senhor com a Igreja-noiva. As
“bodas no céu” têm uma permanência limitada; depois de terem completo, Jesus
Cristo e os seus se consagrarão a todos aqueles homens que não compartilharam
neste acontecimento. Daí, Jesus Cristo aparecerá visivelmente na terra onde
edificará o “Seu reino de paz” (Ap 20.4-6), a igreja-noiva, cujo símbolo
numérico é o número “cento e quarenta e quatro mil (Ap 14.1), participará na
regência de Cristo como «sacerdócio real" (1Pe 2.9; Ap 20.6).
O Evangelho será proclamado
a todas as nações, aos vivos e aos mortos. Só «após conclusão do reino de paz,
realizará [Jesus Cristo] o Juízo Final». Será quando toda a Criação reconhecerá
que Jesus Cristo é o juiz justo, ao qual nada fica oculto (Jo 5.22-26-27), Na
última frase do nono artigo de fé oferece uma visão da força criativa e futura
de Deus: “Então, Deus criará um novo céu e uma nova terra e habitará com o seu
povo.” A nova criação também é tematizada Capítulos: Apocalipse 21 e 22; é o espaço
da presença perfeita de Deus. Que se diz Deus habitará com o Seu povo, trata-se
de uma vivência totalmente nova com Deus, principalmente da “vida eterna”, da
terra se fala no fim do terceiro artigo de fé.
PODERES SOBRE AS AUTORIDADES DE DEUS NO ESTADO
Creio
que tenho a obrigação de obedecer às autoridades públicas, de que não haja leis
divinas contrárias a isso; o décimo artigo de fé distingue-se nitidamente dos
nove precedentes. Enquanto nesses artigos os objetos da profissão de fé eram a
natureza criadora de Deus, o Filho e o Espírito Santo, com a igreja, os seus
ministérios, bem como a esperança no futuro, o décimo artigo refere-se à
afinidade do cristão com o Estado.
O artigo décimo mostra abertamente que a
vida cristã não provém fora da realidade da governação de um estado nem fora da
realidade social do mundo em que vivemos. “Notamos que a fé cristã tem uma
relação fundamental positiva com o Estado, e as autoridades públicas”. Come
esta relação positiva se expressa no termo “dever de obedecer”. Na época
neotestamentária, já se refletia a afinidade da comunidade dos cristãos com as
autoridades do mundo (1Pe 2.11-17). As mais conhecidas são as narrações em Rm
13.1-7, onde o Estado é designado de “ministro de Deus”.
Este texto bíblico deu margem a
muitos equívocos, pois parecia que era obrigado a satisfazer cegamente a um
Estado de não direito. Então, esta interpretação não ajuíza o fato
ponderável de o Estado ser ministro de Deus: ou seja, que a vontade divina, tal
como ela se expressa nos dez mandamentos, também deveria ser o padrão usado
para o direito do Estado. O texto bíblico em Rm 13.1-7 também é o fundamento do
décimo artigo de fé. Este artigo não exige apenas "obediência" as "autoridades
públicas", isto é, lealdade para com o Estado, todavia também que sejam
sagrado os padrões que são aprovação a essa obediência: “desde que não haja
leis divinas contrárias a isso”.
As autoridades também não estão totalmente
livres: estão sujeitas à ordem divina. No mínimo, as suas leis não devem
contradizer a ordem divina; preferencialmente até devem ser congruentes com
ela. Se a vontade divina e a legislação do Estado não forem antagônicas, mas
antes, de certa forma, complementares, então o cristão terá a obrigação de
aceitar a segunda como algo positivo e vinculativo. Mas se forem antagônicas,
então valerá para cada cristão o seguinte: “Mais importa obedecer a Deus do que
aos homens” (At 5.29).
Fonte: Bíblia de Lutero
@iemissóes
Fonte: Bíblia de Lutero
@iemissóes
quinta-feira, 7 de março de 2019
A ORIGEM DO CARNAVAL E PORQUE DAS POLEMICAS DOS DEFENSORES
Valdeci Fidelis. Significado de Carnaval na Bíblia
A Palavra de Deus deveria ser a régua de mede e coloca limites à toda a criação, considera-la é o principio da sabedoria. A Bíblia repudia os exageros, pois o apóstolo Paulo escreve: “Porquanto, Deus não nos concedeu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio” (2º Timóteo 2.07).
O mesmo apóstolo em outra carta vai condenar as obras da carne afirmando que aqueles que praticam não herdarão o reino dos céus:
“Ora, as obras da carne são manifestas assim: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatrias e feitiçarias; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja, embriaguez e tudo quanto se pareça com essas perversidades, contra as quais vos advirto, como já vos preveni antes: os que as praticam não herdarão o Reino de Deus” (Gálatas 5.19-21).
Sendo assim, fugir dessas práticas é o melhor conselho, bem como viver todos os dias no centro da vontade da Palavra de Deus é garantia de alegria que não passa após a festa, mas dura eternamente. Divirta-se com o carnaval mais cuidados devem tomar para não serem levados as coisas ilícitas que a carne seja contaminada, divirta-se em Cristo. A Origem do Carnaval
Carnaval vem do latim e carrega o significado de “adeus a carne” alusão direta ao período que a festa antecede de privações (uma espécie de jejum) que é a quaresma. O carnaval chegou ao Brasil, por assim dizer, importado de países europeus.
O carnaval não tem uma data fixa, mas acontece todos os anos entre os meses de fevereiro e março. O carnaval antecede o período da quaresma que inicia-se em uma quarta-feira (quarta de cinzas) e termina no final de semana do feriado de Páscoa. A quaresma até os nossos dias é praticado pelos adeptos ao catolicismo.
O carnaval tem duração tradicional de quatro a cinco dias, iniciando-se numa sexta-feira, contudo nos nossos dias essa festa tem se estendido para mais dias e até mesmo adaptações com referências à festa em outras épocas do ano tem sido realizadas, por exemplo, em alguns estados do Brasil acontece o “carnatal”, uma clara referência a “festa da carne” no final do ano.
Fonte: Folha Gospel Prime
quarta-feira, 6 de março de 2019
UM HOMEM CHAMADO ZAQUEU É VISTO POR JESUS
ZAQUEU - LUCAS 19.1-10
Dentre os encontros que pessoas tiveram com Jesus Cristo em seu ministério terreno, talvez o de Zaqueu seja um dos mais conhecidos em nossos dias. Recentemente, uma música sobre ele fez tanto sucesso que até em bailes funk e boates costumava-se parar o batidão para cantar “Como Zaqueu, quero subir, o mais alto que eu puder…” Como também foi nos anos 70 a musica tocada em todos os lugares que era sucesso e muitos não tinham conhecimento era o Salmos 137 musicado.
Assim como o publicano Zaqueu, possivelmente, era bem relacionado e conhecido na cidade de Jericó, mas, nem por isso, ele era um homem benquisto pelo o povo. Seu trabalho era de (cobrar impostos) isso causava repulsa em seus conterrâneos, o que provavelmente o relegava a viver em um ambiente de isolamento antissocial, ainda que fosse detentor de uma grande fortuna. Tanto que, quando Jesus resolveu se hospedar em sua casa, a murmuração tomou conta das ruas: Como um rabino da estirpe de Jesus, poderia se envolver em comunhão com um homem maldito cobrador de impostos?
O resultado de tamanha ousadia não poderia ser outro: A transformação de vida e a salvação, e aqui eu gostaria de ressaltar algumas lições que podemos aprender a partir desse texto: Imaginamos a multidão que acompanhava O Mestre já era grande, e ainda aumentou após correr a noticia de que Ele ter curado o cego Bartimeu (veja o final de Lucas 18). Entretanto, Zaqueu subiu numa árvore e Jesus “acha” Zaqueu em cima da árvore entre as folhagens e o chama pelo nome, evidenciando saber sobre a vida daquele homem ao se convidar para ficar hospedado em sua casa. A mesma coisas pode acontecer conosco. Jesus sabe quem somos, o que fizemos e que iremos fazer. Ele sabe de todas as coisas, os detalhes mais íntimos do nosso coração e, mesmo assim, nos busca em meio à multidão.
Zaqueu exercia uma profissão que fazia dele uma pessoa desprezada, todos evitava, mas não Jesus. Pelo contrário, o Senhor Jesus, vai em sua direção, não com palavras de desprezo, mas de vida eterna. Da mesma forma, quem você acha que é ou a maneira como as pessoas costumam lhe tratar não tem relação com a maneira como Jesus Cristo olha para sua vida. Os caminhos dele são incomparavelmente superiores.
Zaqueu tenha aceitado ser um cobrador de impostos por ganância, mas, depois desta visita, sua fortuna em dinheiro passou de motivo de ódio para um instrumento de bênção, especialmente aos mais pobres. Deus não joga nada de sua vida na lata da lixeira. As experiências negativas com o pecado podem ser usadas pelo Pai para fortalecer outros em luta que crê que Ele tudo pode..
Zaqueu meus irmãos é um personagem tão cantado em músicas de louvores em todas as igrejas e mesmo em momentos de alegrias e encantamentos. Sua experiência com o Mestre Jesus nosso Salvador é também nossa experiência, pois Jesus continua nos buscando “pelo nome”, nos transformando de dentro para fora e nos usando para abençoar o próximo. Quando achamos que estamos buscando a Cristo, na verdade, é Ele quem nos busca.
Zaqueu quis cumprir os mandamentos da Lei Mosaica que quem roubava tinha que devolver até cinco vezes o valor subtraído da vitima
Zaqueu quis cumprir os mandamentos da Lei Mosaica que quem roubava tinha que devolver até cinco vezes o valor subtraído da vitima
Assim como a Zaqueu a todos os cristãos é proposta uma
assistência espiritual e pastoral personalizada.
A forma como esta assistência é dada segue o exemplo de Jesus. Por exemplo, Ele visitava com frequência Maria, Marta e Lázaro em Betânia. Isso criou uma relação especial de confiança entre eles: "Ora Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro" (Jo 11,5). A visita de Jesus na casa de Zaqueu, em Jericó, também foi caracterizada pelo amor que serve e ajuda: "E, quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa; porque hoje me convém pousar em tua casa" (Lc 19,5). Esta visita foi deveras abençoadora: “E disse-lhe Jesus: hoje veio a salvação a esta casa” (Lc 19.9). Daquilo que nos é relatado de Jesus na Escritura deduziu o sentido e o objetivo das atuais visitas pastorais. Cada membro da comunidade tem à sua disposição um sacerdote responsável pela sua assistência pastoral pessoal, sendo também ele o responsável pelas respetivas visitas. Regra geral, ele tem um diácono que o apoia nessa função.
Ao dar assistência aos irmãos e irmãs
de fé, o principal intuito consiste em aprofundar o amor a Deus e à Sua obra,
promover a vida de fé e aumentar os conhecimentos sobre a atuação salvífica de
Deus. Em grande parte, isso é feito através do diálogo sobre questões de fé. Os
crentes recebem uma dedicação especial em todas as situações da sua vida, visto
que os ministros os acompanham em todas as suas preocupações e questões,
através das visitas pastorais. Desta forma, a relação de confiança entre o
assistente pastoral e o crente vai-se fortalecendo cada vez mais. Até que ponto
os irmãos e irmãs de fé seguem ou não os conselhos que lhes são dados depende
da sua decisão.
A responsabilidade que cabe a cada
indivíduo é respeitada e promovida. Como é óbvio, as visitas pastorais nunca se
realizam contra a vontade dos irmãos e irmãs de fé. Um elemento importante de
qualquer visita pastoral é a oração em conjunto. Para além dessa oração
conjunta, nas suas orações pessoais, o assistente pastoral também intercede
pelos irmãos e irmãs de fé. Aqueles irmãos e irmãs que se encontram em grande
aflição ou situações de luto são alvo de um acompanhamento mais intenso. Em
caso de doença, que represente uma situação de grande aflição física e
psíquica, o cristão evangelista da fé apostólico será assistido por visitas especiais, seja
em casa ou seja no hospital. O ministro responsável visita doentes e exprime a sua
compaixão em virtude do estado em que estes se encontram.
Fortifica-os na fé, dá-lhes
consolação e integra as suas preocupações na sua oração. Se for possível,
também celebra a Santa Ceia com os doentes. Da mesma forma também se visitam
regularmente os irmãos e irmãs de fé idosos/idosas e portadores de deficiência, que já
não consigam frequentar o serviço divino. Muitas vezes, os crentes que não
possam ser visitados, ou apenas com restrições, por exemplo, bombeiros,
soldados ou prisioneiros, recebem a assistência pastoral por carta. Especialmente
numa sociedade cada vez mais caracterizada pela solidão, pelo isolamento e pela
marginalização de muitas pessoas, o cristão da fé apostólica beneficia de
cuidados especiais e de acompanhamento por parte dos seus assistentes
pastorais.
Originalmente, o mandamento de não roubar visava condenar, acima de
tudo, o raptor. A intenção era proteger o homem livre de ser furtado, vendido ou
mantido em cativeiro. Em Israel, o rapto — contrariamente aos delitos de furto
material, que podiam ser compensados por indemnização monetária ou material —
era castigado com a pena de morte: “E quem furtar algum homem, e o vender, ou
for achado na sua mão, certamente morrerá” (Ex 21,16). Ou seja, tratava-se de
um delito que era sancionado com a mais severa de todas as penas possíveis. Além disso, também o furto de
propriedade alheia era punível; a lei mosaica exigia uma indemnização do objeto
do furto. Regra geral era exigida uma indemnização correspondente ao dobro do
valor furtado, em casos graves até podia ser quatro ou cinco vezes o valor
furtado (cf. Ex 21,37*; 22,3.6.8).
Indicações referentes a Jesus Cristo no Antigo Testamento. Já fornece indicações que remetem para o Messias, o Salvador e Redentor que há-de vir. Na maldição lançada sobre a serpente, logo após a queda do Homem, já se encontra uma indicação que remete para um Redentor que há-de vir (Gn 3,15). O autor da Epístola Aos Hebreus reconhece nos atos do rei-sacerdote Melquisedeque, que leva pão e vinho a Abraão e o abençoa (Gn 14.17-20; Heb 7), uma indicação que remete para Jesus Cristo. Deus, o Filho, acompanhou o povo de Israel ao longo da História. O apóstolo Paulo dá, expressamente, testemunho da presença de Cristo durante a peregrinação pelo deserto: “[...] nossos pais [...] beberam todos de uma mesma bebida espiritual; porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo” (1Cor 10.1-4). Os profetas do Velho Testamento anteveem pormenores concretos relacionados com a aparição do Redentor: Isaías descreveu-o com nomes que sublinham a Sua imparidade: “Porquanto um menino nasceu para nós, um filho nos foi dado; tem a soberania sobre os seus ombros, e o seu nome é: Conselheiro-Admirável, Deus herói, Pai-Eterno, Príncipe da Paz” (Is 9.5). Miqueias anunciou o local de nascimento do Senhor: “E tu, Beth-leém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá, de ti me sairá o que será Senhor em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2). - Malaquias profetizou a vinda de um anjo que prepararia o caminho para o Filho de Deus: “Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos exércitos” (Ml 3.1). Este anjo que havia de preparar o caminho é João Batista (Mt 11.10). - Zacarias descreveu a entrada do Senhor em Jerusalém: “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre, e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta” (Zc 9.9).Desta forma, a encarnação do Filho de Deus, bem como o Seu caminho sobre a Terra, foram profetizados no Antigo Testamento. Quero fornecer a fonte para pesquisar e confirmar a palavra.
FONTE: Bíblia da Difusora Bíblica. Edição e copyright.
Valdeci Fidelis
terça-feira, 5 de março de 2019
quarta-feira, 23 de janeiro de 2019
#MEU REINO NÃO DESTE MUNDO JOÃO 18.36
24/08/2012
O que Jesus quis dizer com a seguinte expressão: ‘Meu reino não é deste mundo’?
Na época de Jesus Israel estava sob o
domínio opressor dos Romanos. Eles eram obrigados a pagar altas taxas aos seus
dominadores e viviam sob grande humilhação. Como exemplo, um soldado romano
podia obrigar um judeu a carregar sua carga por uma milha (cerca de 1
quilômetro e meio). Esse jugo havia começado no ano de 63 AC.
Os judeus criam que quando o Messias viesse
iria se tornar rei de Israel, comandando as tropas para os libertar do jugo
romano. Mas Jesus veio para cumprir uma missão muito maior, um outro propósito.
Ele não tinha a intenção de derrotar a
supremacia Romana, embora alguns dos seus discípulos tivessem essa expectativa.
Ele veio para anunciar um outro reino. João 18:36 informa: “O meu reino não é
deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam
por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é
daqui” (João 18:36).
Jesus pregou o evangelho com a finalidade
de libertar Israel do pecado, da ignorância a fim de anunciar a justiça, o
amor, a verdade. Veio fundar um novo reino. Um reino que não é regido por
governantes, que erram, mas pelo próprio Deus. Um reino para subsistir pela
eternidade. “Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida a entrada no
reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 1:11).
Os discípulos demoraram compreender o
objetivo da missão de Jesus, pois constantemente, mesmo com todas as suas
advertências, eles discutiam sobre quem seria o maior deles (Mateus 18:1 e
Lucas 22:24). Jesus, querendo que eles compreendessem, dizia que o maior é
aquele que serve, e que dessa forma o exemplo máximo de serviço aos semelhantes
seria dado, através de sua morte. “Ninguém tem maior amor do que este: de dar
alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (João 15:13).
Jesus hoje nos convida a aceitar a natureza
espiritual de seu reino, que logo, logo, será estabelecido. (Mateus 3:2, 4:17,
5:3). Se os judeus tivessem aceitado o ministério de Jesus e seus ensinos,
provavelmente teriam uma melhor sorte, pois teriam evitado um grande número de
problemas que lhes sobrevieram ao longo dos séculos, e quem sabe não seriam até
hoje o povo escolhido por Deus para dar sua mensagem? Contudo eles O
rejeitaram. Mas nós podemos hoje aceitar o reino de Deus, e crer que em “breve
virá”.
MEU REINO NÃO É NESTE MUNDO-O EVANGELHO SOCIAL CUIDADO
O QUE É A TEOLOGIA DO EVANGELHO SOCIAL?
Tendo suas raízes em Friedrich
Schleiermacher (1764-1834), o teólogo e filósofo alemão, considerado
cristocêntrico e visionário pelos racionalistas e radical pelos ortodoxos, a
teologia do evangelho social sofreu também a influência de outro teólogo alemão,
Albrecht Ritchl (1822-1889), que ressaltou o conteúdo ético-social da
Teologia.Como uma das expressões mais características da teologia liberal
norte-americana, o evangelho social teve como o seu maior intérprete o pastor
batista Walter Rauschembusch (1861-1918), professor no seminário batista de
Rochester, de 1897 até o seu falecimento.
Na América do Sul, esse movimento pode
também ser identificado como a “teologia da libertação”, cujas linhas
ideológicas chegam mesmo ao extremo de propor uma aliança estratégica entre
cristãos revolucionários e marxistas não dogmáticos, no propósito comum de
estabelecerem a “justiça social”, até mesmo por meio de uma revolução.
Embora tenha suas origens em meados do
século passado, a teologia do evangelho social, também conhecida como O
Evangelho do Caminho de Jericó, alcançou maior sucesso nos anos seguintes à
Primeira Guerra Mundial, pelo fato de se atribuir às injustiças sociais as
causas da grande conflagração internacional que ceifou milhões de vidas.
O movimento teve o seu lado positivo,
pois procurou levar a Igreja a empenhar-se em atividades mais amplas em favor
dos menos favorecidos da sorte, e criticou os governos corruptos e os sistemas
ideológicos injustos.
Foi uma resposta nova da ética cristã
em uma nova situação histórica, pois, particularmente nos Estados Unidos, era
grande o número de problemas decorrentes do rápido crescimento industrial.
A consciência cristã, assim desafiada,
converteu-se numa “consciência social”.
Rauschembusch, filho de um
missionário luterano junto aos alemães, quando pastoreava a segunda igreja
batista alemã de Nova York, em 1886, impressionou-se com as deprimentes
condições sociais ali existentes.
Fundou o influente movimento
Fraternidade do Reino, que lançou, em 1889, a revista mensal Pelo Direito,
visando a classe trabalhadora e defendendo um programa social cristão. Seu
livro Cristianismo e a Crise Social, editado em 1907, obteve grande sucesso,
pois foram feitas 17 edições com um total de 50 mil exemplares vendidos.
Identificando o reino de Deus como um
reino neste mundo, o evangelho social assumiu a liderança do neoprotestantismo
entre as duas grandes guerras mundiais, ocupando assim o terreno perdido pelo
liberalismo, cujo otimismo sofreu fragorosa derrota com a guerra de 1914-1918.
Nessa corrente teológica, o propósito
original do cristianismo seria transformar a sociedade no reino de Deus,
baseando-se em João 10.10: “O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a
destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” Isto seria
conseguido através de uma reconstituição das relações humanas.
Assim, o reino de Deus fundado
por Jesus seria teleológico, ou seja, considera-se o mundo como um sistema de
relações entre meios e fins.
A igreja existiria para realizar o
reino, lutando contra o mal e constituindo se em meio de salvação para a
sociedade.
Nessa teologia, o pecado original não
existe. Todos nós participaríamos na culpa da comunidade, sendo a exploração
dos pobres, as favelas, as péssimas condições de trabalho, o trabalho das
crianças, etc., os maiores pecados.
A força motriz para a eliminação do
pecado da comunidade seria o amor pela humanidade. A igreja redime a sociedade
pela educação, pela moralidade.
A salvação tornaria-se, portanto, pelas
obras. O Evangelho Social rejeita o Deus transcendente e prega um Deus
imanente, que se esforça em nossos esforços.
Jesus, nessa teologia, seria um
grande mestre, exemplo inigualável de moral, mas sempre homem e meramente
homem.
Ele é o primus inter pares.Sendo uma
teologia de acomodação e de ajuste às conquistas nos campos da ciência, da
evolução da economia e da política, tem como alvo a transformação das
instituições sociais pelo evangelho, como:família, igreja, escolas, governo,
etc., concluindo que o cristianismo existe para reformar a sociedade.
No Brasil, que passa agora por uma fase
de transformação como a ocorrida nos Estados Unidos um século atrás, o
evangelho social está presente numa tendência de querer comprometer a igreja
com os movimentos sociais rurais ou urbanos, como o Movimento Sem-Terra, os
sindicatos, etc. Eis, a seguir, alguns dos pontos mais salientes dessa corrente
teológica:
a) Ensina que a Igreja deve assumir um
compromisso com os pobres, e que tal compromisso não é uma tarefa a vir depois
de uma revolução, mas que se impõe já, como uma condição de nossa fé na obra de
Jesus.
b) Afirma sua fé nos pobres e nas
possibilidades de eles se organizarem e obterem a libertação da escravidão em
que vivem;
c) Entende que a Igreja tem por missão
denunciar a riqueza geradora de injustiças e protestar contra ela.
Exame crítico:
Uma análise da teologia do evangelho
social, do ponto de vista do ensino bíblico mostra o seguinte:
a) Abandonou o Deus pessoal
b) a doutrina do pecado original
c) todo sentido sobrenatural da vida
cristã.
O problema principal é o pecado
individual e não a desigualdade dos bens deste mundo. Jesus não condenou os ricos
como ricos e nem defendeu os pobres como pobres. . .
As palavras de Jesus: “O meu
reino não é deste mundo” (Jo 18.36) não significam tão-somente que havia uma
distância imensa entre as condições sociais de Jesus e as de Pilatos...
O texto de Mateus 6.33 certamente
não trata de um reino deste mundo;
As duas guerras mundiais provaram
definitivamente que o homem é um pecador nato e sem quaisquer condições de, por
si mesmo, amar o seu próximo,e manter a paz entre si; O amor dirigido a apenas
uma classe torna-se abstrato e não alcança o indivíduo. O comunismo, como regime voltado para
os interesses de uma classe — os proletários —,certamente alimenta o ódio aos
burgueses.
O amor ensinado e exemplificado por
Jesus não pode-se comparar com o de classes, conforme Mateus 5.44;
Nenhuma reforma social é possível sem
que os indivíduos, cada um de per si, experimentem o arrependimento e recebam
de Deus o perdão e o poder para viverem uma nova vida em que “as coisas velhas
já passaram” (2 Co 5.17).
O pecado seria da “sociedade” e não do
indivíduo, razão pela qual no evangelho social não existe arrependimento
pessoal; A redenção seria pela educação e não pela morte vicária de Cristo.
PESQUISAS
PESQUISASquinta-feira, 27 de dezembro de 2018
O MUNDO DOS EVANGÉLICOS AINDA NÃO É DE DEUS
O MUNDO DOS EVANGÉLICOS AINDA NÃO É DE
DEUS
O numero de evangélicos no Brasil aumentou
e agora o que mudará?
Certo tempo atrás, necessitando a influência
calamitosa de ensinamentos de profissão de fé religiosa e confessionais, podia
se ver propagandas ao ar livre com alto falantes em veículos que dizia O BRASIL
É DO SENHOR JESUS, mas não houve evangelização nem o derramamento de chuvas dos
céus e, não assim a igreja do Senhor transformou-se em Templo de adoração e não
em igreja de Cristo, a igreja não mudou mais mudou e muito a influência da
sociedade brasileira.
Se analisarmos o último censo geral
do IBGE, existe, de fato, um aumento expressivo no número dos que se alegam
evangélico. Observemos, in verbis, o
texto a seguir, retirado do site do IBGE:
“O número de evangélicos no Brasil
aumentou 61,45% em 10 anos, segundo dados do Censo Demográfico divulgado nesta pagina pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Em 2000, cerca de 26,2 milhões se disseram evangélicos, ou 15,4% da população.
Em 2010, eles passaram a ser 42,3 milhões, ou 22,2% dos brasileiros. Em 1991, o
percentual de evangélicos era de 9% e, em 1980, de 6,6%.”
O que me assusta nisso é que a esperteza,
no aprendizado diário de nossas vidas, na profundeza, é aproximadamente nula.
Não se tem uma inteligência de transformações de valores em Cristo na sociedade
brasileira em função do aumento de evangélicos.
Antigamente, era corriqueiro se dizer
sobre os católicos alguma coisa mais ou menos assim: “aquele é católico, mas
não significa praticante”. No meio evangélico, isso jamais foi uma estandarte, ocasião
que evangélico era sinal de alguma pessoa honesto, honrado, fiel, verdadeiro
nos procedimentos, finalmente, não se aceitava a expressão “evangélico não
praticante”.
O que mais me vem fazer sofrer é ver qualquer
povo evangélico acéfalo. Um povo que não tem profetas, um povo sem comando e
indo para onde.
Também me dói é ter a perceber que esse avanço
só se deu a partir de um tempo que pessoas que se diziam sem compromisso com
outras religiões, passaram a conviver com as igrejas evangélicas e com isso originando
um aumento no número absoluto. Porém, ao oposto do que precisaria ser esse povo
evangélico, excepcionalmente, não alcança mais perpetrar a diferença.
Lembrarmos-nos das palavras do
profeta Malaquias, bem como disse: “Então voltareis e vereis a
diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o
serve” (Mal 3.18), podemos inferir que aqui no Brasil ser
evangélico ou não ser evangélico é quase a mesma coisa.
Hoje, um evangélico come na mesa do
idólatra, canta no palco de Belzebu e Mamom, canta na mistura do sagrado e
profano, hoje, evangélico faz fila para ir a “show” de outro suposto evangélico,
com dançarinas seminuas, hoje em dia, pastores e mais pastores casam-se e
recasam-se e tudo continua bem.
Hoje o evangélico usa piratarias,
frauda impostos (não que sejam justos, mas a Bíblia manda pagar), são desleais,
são rebeldes, enfim, hoje não há diferença entre quem serve a Deus, a Jeová
verdadeiro, e quem não serve. Hoje, somos tão ou mais pecadores que outros
segmentos, colocamos no poder político do país, para nos administrar, pessoas politeístas,
que sempre foram ateístas, pessoas que praticam e defendem a prática do aborto,
pessoas que mentem por causas políticas, pessoas sem nenhum pudor, mas que nos
cercam e com suas ofertas tem comprado quase que 80% dos supostos líderes
evangélicos desta Nação apenas com um sorriso nos lábios. Que angústia esse
quadro!
Fico triste a cada ano que se passa,
pois não vejo aqui em nosso querido Brasil, a pretexto de bandeiras e
ideologias diversas e estranhas à Palavra de Deus, uma Nação como a que o
salmista ensina. Se fixarmos nossos olhos em cada palavra do salmista,
choraríamos. Na realidade, caminhamos no sentido oposto ao que seria uma Nação
cujo Deus é o Senhor.
“Para
que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua mocidade; para que as
nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio. Para que
as nossas dispensas se encham de todo provimento; para que os nossos rebanhos
produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas. Para que os nossos
bois sejam fortes para o trabalho; para que não haja nem assaltos, nem saídas,
nem gritos nas nossas ruas. Bem-aventurado o povo ao qual assim
acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR.”
O salmista nos ensinou essas coisas
em seu livro narrado em negrito acima no capítulo 144, do verso 12 - 15,
certamente perceberíamos o que estou dizendo
no Salmos.
Atualmente observando uma Nação cujos
deuses e semideuses são a improbidade, o despudor, canais de TV, líderes de igreja
(aqui incluídos os que se dizem deuses evangélicos, como os apóstolos, os
bispos, os pastores “showman”, os gospel cantores e tantos outros que são venerados
a ferro e fogo), uma nação que usurpa dos pobres, que mata bebês, que defende
as relações ilícitas contrárias à natureza (Rm 1.26), e tantas outras, só posso
falar uma coisa: O BRASIL QUE TANTOS FALAM INDA NÃO É DO SENHOR JESUS!.
domingo, 23 de dezembro de 2018
SALVAÇÃO É UM DOM GRATUITO NÃO DEVEMOS NADA POR RECEBER-LO
SALVAÇÃO É UM DOM
GRATUITO
Romanos
6:23: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de
Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor."
Não podemos
fazer-nos "dignos" da graça de Deus. Salvação é um dom gratuito ao
indigno, ao que não merece, e todos nós estamos nesta categoria. "Cristo
morreu pelos ímpios" Romanos 5:6. Efésios 2:8, 9: "Porque
pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus;
não de obras, para que ninguém se glorie."
1) NECESSITAMOS DE
UMA NOVA NATUREZA !
Deus o ama e deseja
que você saiba que há somente um caminho para a salvação, e esse é mediante o
nascer de novo. João 3:7: "Importa-vos nascer de novo." João
1:12 diz-nos como. "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o
poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome."Aceitar
a Jesus é a única maneira de nascer de novo. Não somos filhos de Deus por
natureza. Devemos receber a Cristo a fim de nos tornarmos filhos de Deus.
Somente Jesus
pode limpar os nossos pecados e mudar nossa natureza; 1 Pedro 2:24: "Carregando
ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados." Jesus
tomou nosso lugar e derramou seu sangue a fim de nos lavar os pecados. Quantia
alguma de "boas obras" pode lavar um único pecado ou
trocar nossa natureza.
Salvação ocorre
quando clamamos a Jesus, crendo, para nos salvar. Então ele entra em nossa vida
e nos tornamos filhos de Deus com uma nova natureza. Embora a salvação não seja
pelas obras, a salvação verdadeira sempre produz mudança de vida. Cristo entra
mediante convite pessoal, como Senhor e Salvador para mudar nossa vida e viver
sua vida por intermédio de nós.
2) A SALVAÇÃO É
INSTANTÂNEA !
Deus o ama e
deseja que você saiba que a salvação é instantânea. No momento em que nos
arrependemos, que deixamos nossos pecados e nos voltamos para Jesus, ele nos
salva. Como diz o hino: "Tal qual estou, eis-me aqui Senhor, pois o teu
sangue remidor..." Cristo disse ao ladrão não batizado e não salvo, na
cruz, (uma resposta instantânea de salvação ao clamor confiante do ladrão): "Hoje
estarás comigo no paraíso" -- Lucas 23:43. (Paraíso é o mesmo
lugar que Paulo viu como o céu de Deus, 2 Coríntios 12:2-4.) Jesus garantiu a
salvação de uma prostituta: "A tua fé te salvou; vai-te em
paz" -- Veja Lucas 7:50. Salvação instantânea!
A salvação inclui
o aceitar a Jesus Cristo tanto como Senhor (Deus, Senhor, novo gerente de nossa
vida) e Salvador. Envolve a crença de coração (o centro de nosso ser que rege,
governa e escolhe). Romanos 10:9: "Se com a tua boca confessares a
Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os
mortos serás salvo."
3) A SALVAÇÃO É
SIMPLES!
Deus o ama e
deseja que você saiba que a salvação é simples. Romanos 10:13: "Porque:
Todo aquele que invocar o nome do Senhor, será salvo." "O
sangue de Jesus, seu Filho, [de Deus] nos purifica de todo pecado" --
1 João 1:7. Devemos, pessoalmente e com fé, clamar a Jesus para nos salvar. É
assim que o recebemos. Se clamarmos assim, ele deve salvar-nos, ou Deus estaria
mentindo, e Deus não pode mentir.
Se Jesus nos amou
a ponto de morrer para nos salvar, então desapontar-nos-ia quando invocássemos
o seu nome? É claro que não! Deus o ama e deseja que você seja salvo.
Você gostaria de
receber Jesus como seu Senhor e Salvador neste instante?
Eis uma oração
que você pode fazer agora mesmo com todo o coração:
"Senhor
Jesus, entra em meu coração e em minha vida. Lava-me de todo pecado com teu
sangue vertido. Faze-me um filho de Deus. Dá-me teu dom gratuito de vida
eterna, e faze-me saber que estou salvo, agora e para sempre. Agora recebo-te
como meu único Senhor e Salvador pessoal. Em nome de Jesus. Amém."
Jesus o salvou ou
ele mentiu? Ele tinha de fazer uma das duas coisas. Segundo Romanos 10:13, se
você invocou, crendo Nele, Ele o salvou e você está limpo de seu pecado.
4) A SALVAÇÃO É
CERTA !
A pessoa pode
saber que é salva não simplesmente pelo sentimento, mas porque a Palavra de
Deus o afirma! Decore João 3:36: "Quem crê no Filho tem a vida
eterna." O que é que você tem neste instante, segundo a Palavra
de Deus? Para onde você iria se morresse neste instante, segundo a Palavra de
Deus?
"(Porque
andamos por fé, e não por vista). Mas temos confiança e desejamos antes deixar
este corpo, para habitar com o Senhor". (2 Coríntios 5:7,8) Se agora você sabe que
Jesus o salvou, segundo sua palavra, por favor, tire alguns instantes agora e
agradeça-lhe em voz alta o tê-lo salvo enquanto oramos.
1 João
5:13: "Estas cousas vos escrevi a fim de saberdes que tendes a
vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus."
5) SALVAÇÃO É CRER !
Escolha crer em
Cristo, com sentimentos ou sem eles, e Ele lhe provará Sua realidade à medida
que você der o passo da fé, crendo que Ele cumpriu Sua palavra e o salvou.
Três homens
entram no mesmo elevador e querem ir para o sétimo andar. Um sorri, outro
chora, outro tem o rosto impassível, sem emoções. Todos os três chegam ao
sétimo andar, a despeito de seus sentimentos, porque acreditaram no elevador e
se entregaram a ele.
Assim também
acontece com a confiança em Cristo -- com sentimentos ou sem eles. Ele o
salvará instantaneamente e o levará aos céus.
A realidade de
sua salvação mostrar-se-á em sua reação de amor em obediência ao seguir a Jesus
Cristo. João 14:23: "Se alguém me ama, guardará a minha
palavra." Se você realmente foi salvo, você obedecerá! Entre
outras coisas, isto significa que você sairá da frieza espiritual e seguirá ao
Cristo bíblico!
A salvação
verdadeira produz boas obras e obediência a Cristo. Trabalhar pela salvação
mostra incredulidade na suficiência de Jesus Cristo para nos salvar.
Entretanto, a salvação verdadeira e a verdadeira fé, sempre produzem boas
obras! Tiago 2:20: "Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato,
de que a fé sem as obras é inoperante?"
Macieiras produzem maçãs. Os cristãos verdadeiros produzem boas obras. As maçãs são
produtos da árvore e provam que é uma macieira. Mas já era macieira antes de
produzir maçãs.
Da mesma forma, as boas obras nunca produzem um cristão;
meramente provam que essa pessoa é cristã. De acordo com 2 Coríntios
5:17: "E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as
cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas."
Devemos ter a
salvação a fim de demonstrá-la, assim como devemos ter o carro antes de
podermos demonstrá-lo!
Fonte: www.casadosenhor.com.
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