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sábado, 27 de janeiro de 2018

POR QUE PASTOR EVANGÉLICO

        VERDADES BÍBLICAS SOBRE A AUTORIDADE DE PASTOR .

1-) Existem certos homens nas Igrejas chamados “presidentes” e supervisores (Atos 20:28; 1 Tessalonicenses 5:12; Filipenses 1:1; 1 Timóteo 3:1; Tito 1:7). 


     Os versos ensinam que aqueles quais Deus chama de pastores (o mesmo oficial também é chamado de ancião e de bispo) têm autoridade sobre as assembleias.       Muitos Cristãos são submissos à sua autoridade.  É lamentável, vergonhoso e faz a gente se aborrecer e imaginar o que seria possível para agradar.

        É lamentável, por conta de infindáveis pedidos de contribuição financeira na TV, Via internet, ganância, hipocrisia, disputa pelo controle de fiéis e tantas outras práticas entre os que se dizem “ungidos do Senhor”, o título ministerial de “pastor, bispo e apóstolo” tornou-se motivo de muitos irmãos fazerem piada. É verdade que tal generalização é injusta (pois graças à Deus ainda há homens e mulheres fiéis), mas o estrago de credibilidade já está feito e o escárnio público já foi deflagrado contra nós.
      Tenho amigos evangélicos, que ironiza com a figura de um pastor alemão e um homem e dizem qual é o pastor, a nossa cultura as vezes confundem o pastor evangélico com o pastor de cabras e ovelhas; no passado não havia pastores evangélicos eram homens valentes que defendia o seu pastoreio de ovelhas e cabras, ovelhas e cabras são animais e não  tem "Espirito" tem alma, e o pastor evangélico cuida de almas para Deus, portanto não fique zangado com o pastor selvagem o cão pastor, e compreenda o amor que tinha pelos seus animais o pastor de ovelhas . 
     Mas em meio a tantos deboches, críticas e vitupérios – nossa referência de perfil pastoral deve ser a Palavra de Deus. Precisamos combater “obreiros” que mancham o Evangelho com mau testemunho. Devemos confrontar os que arrotam autoridade eclesiástica e espiritual sobre quem quer que seja a serem avaliados nos critérios das epístolas pastorais, como por exemplo:
       Os pastores estão sobre o Cristão, no Senhor. Quando eu honro e me submeto a eles, eu não estou me submetendo simplesmente a um homem; eu estou me submetendo ao Senhor e ao Sumo Pastor da Igreja. Muitas mulheres poderiam compartilhar conosco histórias horríveis de como seus maridos abusaram da autoridade deles. Permanece o fato que Deus deu autoridade aos maridos dentro do lar. Quando a esposa se submete ao seu marido, ela não está submissa simplesmente ao homem, com seus muitos pecados e suas fraquezas morais; ela está sendo submissa ao Senhor Deus (Efésios 5:22). 
       Abusos de autoridade pastoral não negam o fato de que a Bíblia nos diz que Deus tem dado autoridade aos pastores, e não nega o fato de que a Bíblia exige que estejamos submissos aos que Deus chama “pastores”. Contudo, em casos nos quais um Cristão está sob a influência  de uma situação pastoral abusiva e não conforme as Escrituras, ele ou ela devem manter um espírito apropriado e atitude de estima e consideração à autoridade pastoral. Ele deverá deixar a Igreja se necessário,  e encontrar uma Igreja espiritualmente saudável que seja liderada por homens de Deus, e juntar-se à ela e submeter-se à autoridade que Deus deu a eles.

Por se realizar numa atmosfera abstrata, baseada na fé e no que há no coração do homem - um terreno que somente Deus pode sondar - esse contexto acaba abrindo precedente para o engano, e a existência de alguns pastores sem unção divina. Sobre isso, o próprio Deus teria alertado aos profetas de que haveria falsos pastores, e estes prestarão contas a Ele, a exemplo a passagem reproduzida a seguir:

 “Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do Senhor: Vivo eu, diz o Senhor Deus, que, porquanto as minhas ovelhas foram entregues à rapina, e as minhas ovelhas vieram a servir de pasto a todas as feras do campo, por falta de pastor, e os meus pastores não procuraram as minhas ovelhas; e os pastores apascentaram a si mesmos, e não apascentaram as minhas ovelhas;
Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do Senhor: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu estou contra os pastores; das suas mãos demandarei as minhas ovelhas, e eles deixarão de apascentar as ovelhas; os pastores não se apascentarão mais a si mesmos; e livrarei as minhas ovelhas da sua boca, e não lhes servirão mais de pasto. Porque assim diz o Senhor Deus: Eis que eu, eu mesmo, procurarei pelas minhas ovelhas, e as buscarei” (Ez 34, 7:11) 


          Um Cristão deve cuidadosamente guardar seu espírito para não tornar-se uma pessoa desagradável. Ele deve examinar-se a si mesmo diante do Senhor.


        O pastor evangélico difere do pastor de uma igreja, enquanto o pastor de uma igreja tem formação formal e leituras bíblicas dadas pela igreja e seus lideres e fala ao povo da igreja congregada, o pastor evangélico é formado em teologia pastoral com base EM TODAS AS DISCIPLINAS de ordenação e formação teológica e pastoral eclesiástico como ministro reconhecido pelo conselho de pastores do Brasil por se tratar não de profissão, mas como ministro do Evangelho do Senhor.
       O pastor de igreja, suas pregações são ministradas a alguns membros e convidados da igreja como um pastor formal domestico lotado naquela igreja que congrega, muitas vezes dirigidas as pregações as suas ovelhas, ou as ovelhas, muitas vezes, ainda, todos se sentem a vontade com liberdade para expressar suas convicções, e até mesmo sugestões para tornar descontraídas e bem humoradas para conduzir a congregação/igreja.
    E, assim são diferentes as pregações do Pastor Evangélico; que são pregações/aulas como se fossem recebidas de seminários em que o professor ministrassem, isso  não é referente a pastor de igreja, porque  ele tem o cuidado ao proferir uma palestra com palavras que não devem ofender ou ferir as opiniões distintas de outras igrejas e denominações que talvez não concordem com as suas e com o seu chamado.
         Ele também deverá está preparado para escutar a eventuais criticas contra suas posições ao falar da Bíblia e de como devemos estuda-las corretamente; por isso, muitas vezes pessoas assistem pregações via Internet, os irmãos de fora devem estarem preparados para ouvir concepções que talvez os incomodem.

         Isso porque não cremos que a doutrina cristã possa ser ensinada de forma a oferecer aos membros ou alunos como na escola bíblica dominical (discente e docente) opções teológicas divergentes entre os quais possam influenciar sua escolha vocacionada para servir como obreiro e servo do Senhor a sua igreja em  palavra e verdade.
         Sem deixar influenciar pela amizade que vem de dentro da igreja física, como lideres, hospitaleiros, suas generosidades e na espera de serem vistos e ordenados a títulos de honra pelos serviços prestados a igreja colado por muito tempo ao titular da igreja, isso são doutrinas que vem da visão do homem com ordenanças de cargos e promessas.

       O pastor evangélico, crer que a doutrina bíblica deve ser vista e ensinada de forma objetiva, conjugada os verbos, substantivos e adjetivos, distinguindo o certo do errado.
           O ensino que nós encontramos hoje é um ensino pós-moderno, que expõem várias opções teológicas e deixa aluno ou membro que participa a decidir qual acredite a ser o melhor ou qual quer escolher, esse pensamento de aceitar só gera pastores carentes de convicções por esperar ser visto como o melhor dentro do corpo de pregadores a escolha de servir ao pastor líder, e nada de eclesial em sua formação teológica, como fizesse uma troca, isso formará uma igreja confusa que não sabe com certeza em quem deve crer, e o que deve ensinar, se veio a que ou está no ministério a servir a que ou a quem?

                      A EXTENSÃO DA AUTORIDADE DO PASTOR

     Se a responsabilidade implica em uma autoridade correspondente, o que é verdade podemos ter a clara ideia das áreas e extensão da autoridade pastoral apenas considerando a sua responsabilidade dada por Deus sobre a Igreja. 

     Existem 3 grandes áreas de responsabilidade pastoral, com a respectiva autoridade:



1- Um pastor tem a autoridade e responsabilidade de ensinar e pastorear a Igreja (Atos 20:28; Efésios 4:11-12; 1 Tessalonicenses 5:12; 1 Pedro 5:1-4)

Pastores, portanto, têm a autoridade para governar todos os aspectos de tal ministério. Eles devem ter a decisão final concernente ao que está sendo ensinado e por quem, e devem julgar todas as coisas que são ensinadas para ter certeza que são corretas (1 Coríntios 14:29 ).



     2- Um pastor tem a responsabilidade e autoridade para proteger a Igreja de falsos ensinos (Atos 20:28-31; 1 Coríntios 14:29; 1 Timóteo 4:1-6; Tito 1:9-13)

Pastores têm a autoridade e responsabilidade dada por Deus para determinar o que está sendo ensinado e por quem, bem como proibir os Cristãos de envolverem-se com falsos ensinos, tais como estudos Bíblicos conduzidos por professores que ensinam erradamente, encontros nos quais doutrinas e práticas não Bíblicas são promovidas, etc. Isto inclui também o ministério de música da Igreja, porque a música é também uma forma de ensino (Efésios 5:19).



   3- O pastor tem a responsabilidade e autoridade para supervisionar todo o trabalho da Igreja (Atos 20:28; 1 Tessalonicenses 5:12; 1 Pedro 5:1-2)

A posição do pastor de supervisionar a Igreja é similar à de um gerente ou supervisor em uma empresa qualquer. Ele não tem que fazer todo o trabalho do ministério – todo Cristão deve estar ocupado no trabalho de Cristo – mas o pastor deve supervisionar todo o trabalho.

       Existe uma ampla rebelião e resistência contra a autoridade pastoral hoje em dia. Isso é o produto da natureza humana caída. O “velho homem” odeia autoridade; ele não suporta ter governo de ninguém sobre si. Mas a autoridade pastoral é dada por Deus, e aquele que resiste ao pastor de Deus, no seu trabalho de liderar a Igreja de acordo com a Palavra de Deus, irá responder a Jesus Cristo por essa insubordinação. Ouça a Bíblia: 
    “Obedecei a vossos pastores e sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos seria útil” (Hebreus 13.17-19)
Bibliografia: http://www.dicio.com.br/pastor/Bíblia sagrada. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil 2 ed Barueri SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 1988, 1993.

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