A técnica veio do oriente mas, por aqui como ao redor do mundo, o número de adeptos só cresce. A meditação é usada ora para ajudar a lidar com o estresse e aliviar dores, ora para promover o relaxamento ou controlar a pressão arterial. As razões são muitas e a elas, uma pesquisa na Montreal University, no Canadá, acaba de associar mais dois bons motivos que podem fazer muito mais gente aderir ao comportamento zen: meditadores tornam-se menos menos sensíveis à dor e sofrem menos as consequências do envelhecimento.
Segundo os pesquisadores, a meditação altera fisicamente regiões do cérebro ligadas àse sensações de dor e relaxamento. O efeito é progressivo. Meditadores de longo prazo colhem mais frutos, ou seja, vão ficando cada vez mais resistentes e menos ansiosos.
A neurociência tem buscado descobrir as mudanças que o cérebro pode sofrer com a prática da meditação, se baseando em um conceito chamado Neuroplasticidade, que é a ideia de que aquilo que prende o foco e a atenção de uma pessoa pode reformar o cérebro de modos significativos.
Uma das pesquisas neste campo, realizada na Emory University, nos EUA, sugere que a prática regular da meditação tem efeitos neuroprotetores e reduz o declínio cognitivo que é resultante do processo natural do envelhecimento. Portanto, a meditação pode ajudar a melhorar funções motoras e até habilidades de aprendizado. |
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