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sábado, 18 de junho de 2011

CADÊ A POLTRONA QUE ESTAVA AQUI?

O Patrimônio Histórico quer frear o sumiço dos moveis clássicos que ornamentavam os palácios modernistas.
A revolução estéticas brasiliense empurrou os designers de moveis dos anos 50 e inicio de 60 para o novo. Induzido a abandonar o gosto rebuscado pelo colonial, a trocar o Ouro Preto por Brasília, eles criaram um novo mobiliário conteporâneo que ainda hoje vemos nas lojas e nas salas de espera de consultórios e escritórios.
Colada no uso de madeiras nobres, como o jacarandar e a peroba, e em couro e a palhinha, desenvolveu-se uma tendência feita de linhas retas e curva suaves, nos moldes da capital no cerrado.
Grandes nomes nasceram ali, como Sérgio Rodrigues, Bernardo Francisco e Jorge Zalszupin, apesar de o próprio Óscar Niemeyer ter desenhado algumas peças, caso das poltronas de couro e metal que ocupam o Hall do Itamaraty, houve encomendas especificas.(...) São de Rodrigues a poltrona Beto, criada para o Palácio do Planalto: a Candango, para o auditório da Universidade de Brasília; e a mesa escritorio do Itamaraty(...).
Pesquisa: Veja especial Brasília 50 anos, Novembro 2009.
foto : acervo Sérgio Rodrigues

A

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