No culto de ontem, discorreu sobre o livro de Atos 1:1-11, ficou bem claro que que ATOS foi escrito pelo evangelista Lucas o amado médico, que deixou de falar da medicina para retratar sua contemplação com o Espirito Santo, que não terminar ali onde muitos podem pensar que seja o fim do livro de Atos.
Lucas fala de Cristo e buscou no contemporâneo de Jesus para escrever sua primeira carta a respeito, você me pergunta se Lucas não foi apostolo de Jesus como saberia tanto? Sua pergunta me leva crê que você não observou que ele foi escolhido por Paulo em uma época de grandes calamidades em Roma, e Lucas dominava bem o grego para falar com aquele povo, assim Deus o capacitou vocacionando ao Espirito Santo do Senhor.
Em
Atos 1:8 o Cristo ressurreto declara o propósito do batismo no Espírito Santo:
"Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e
ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e
até aos confins da terra".
Em virtude de sua localização e ênfase, este versículo parece designar com clareza o objetivo do livro de Atos dos Apóstolos. O livro constitui a principal história do estabelecimento e da extensão da igreja entre judeus e gentios, mediante a gradual localização de centros de influência em pontos destacados do Império Romano, desde Jerusalém até Roma.
Além disso, Lucas organiza este material histórico de tal maneira que o progresso do evangelho é de imediato evidente. Trata-se de uma história gráfica, cujo objetivo não é apenas narrar, mas edificar. Portanto, podemos considerar os Atos dos Apóstolos como um sermão de caráter histórico acerca do poder cristão: sua fonte e seus efeitos.
Sua fonte é o batismo pentecostal com o Espírito Santo, e o efeito é o poder de dar testemunho perante o mundo. Esse testemunho é apresentado como resumo no sermão pentecostal de Pedro dirigido aos membros da dispersão congregados em Jerusalém, e em pormenores progressivas através do restante do livro.
A opinião quase universalmente aceita é que o evangelho segundo Lucas e os Atos têm um autor comum. O autor dos Atos dos Apóstolos começa fazendo referência ao "primeiro tratado" que se interpreta como a primeira prestação ou entrega do mesmo volume histórico, dirigido a Teófilo, a mesma pessoa.
Existem pelo menos três argumentos que confirmam a paternidade literária de Lucas: Primeiro, existe a evidência do uso da primeira pessoa plural nas seções l6:10-17; 20:5-15; 21:1-18; 27:1-28:16, sugerindo que o autor era testemunha ocular, como o foi Lucas. Segundo: há provas de que o escritor era médico.
E, terceiro, uma ampla e convincente tradição apóia a paternidade literária de Lucas. Aparentemente, o livro de Atos dos Apóstolos foi escrito em derredor da época do primeiro encarceramento de Paulo, com cujo relato termina o livro.
Em virtude de sua localização e ênfase, este versículo parece designar com clareza o objetivo do livro de Atos dos Apóstolos. O livro constitui a principal história do estabelecimento e da extensão da igreja entre judeus e gentios, mediante a gradual localização de centros de influência em pontos destacados do Império Romano, desde Jerusalém até Roma.
Além disso, Lucas organiza este material histórico de tal maneira que o progresso do evangelho é de imediato evidente. Trata-se de uma história gráfica, cujo objetivo não é apenas narrar, mas edificar. Portanto, podemos considerar os Atos dos Apóstolos como um sermão de caráter histórico acerca do poder cristão: sua fonte e seus efeitos.
Sua fonte é o batismo pentecostal com o Espírito Santo, e o efeito é o poder de dar testemunho perante o mundo. Esse testemunho é apresentado como resumo no sermão pentecostal de Pedro dirigido aos membros da dispersão congregados em Jerusalém, e em pormenores progressivas através do restante do livro.
A opinião quase universalmente aceita é que o evangelho segundo Lucas e os Atos têm um autor comum. O autor dos Atos dos Apóstolos começa fazendo referência ao "primeiro tratado" que se interpreta como a primeira prestação ou entrega do mesmo volume histórico, dirigido a Teófilo, a mesma pessoa.
Existem pelo menos três argumentos que confirmam a paternidade literária de Lucas: Primeiro, existe a evidência do uso da primeira pessoa plural nas seções l6:10-17; 20:5-15; 21:1-18; 27:1-28:16, sugerindo que o autor era testemunha ocular, como o foi Lucas. Segundo: há provas de que o escritor era médico.
E, terceiro, uma ampla e convincente tradição apóia a paternidade literária de Lucas. Aparentemente, o livro de Atos dos Apóstolos foi escrito em derredor da época do primeiro encarceramento de Paulo, com cujo relato termina o livro.
Comentário:
O
tema que destaca na pregação de ontem foi embasada no evangelho segundo Lucas é: Jesus é o Salvador divino.
No princípio, tudo se concentra nesta verdade surpresa. Antes mesmo de seu
nascimento, o anjo enviado por Deus ordena a Maria que dê ao menino o nome de
Jesus (que significa o Senhor salva, 1:31).
Aos pastores o anjo deu "novas de grande alegria" (2:10) de que na cidade de Davi nascera o Salvador, que é Cristo, o Senhor (2:11). E no primeiro anúncio público que o Senhor fez a respeito de sua missão, afirmou de modo inequívoco que ele era o divino Salvador acerca de quem os escritos sagrados do Antigo Testamento faziam referência (4:17-21).
Aos pastores o anjo deu "novas de grande alegria" (2:10) de que na cidade de Davi nascera o Salvador, que é Cristo, o Senhor (2:11). E no primeiro anúncio público que o Senhor fez a respeito de sua missão, afirmou de modo inequívoco que ele era o divino Salvador acerca de quem os escritos sagrados do Antigo Testamento faziam referência (4:17-21).
A
partir desse momento, observamos de que forma o Senhor Jesus se revela como o
Redentor divino que veio para salvar os perdidos. Salva do poder dos espíritos
maus (4:33-36), de enfermidades graves (4:38-40), da lepra (5:12, 13) e,
inclusive, do poder e das conseqüências do pecado (5:20-26). Além disso, Lucas
nos apresenta Jesus como o Salvador Todo-poderoso que tem poder e autoridade
divina para ressuscitar mortos (7:12-17). Sendo um com o Pai, tem igualmente
poder sobre a natureza e pode salvar seus discípulos de uma violenta tempestade
(8:22-25), e livrar da fome a multidão (9:11-17).
Depois
de haver-se revelado como o Salvador Todo-poderoso e de os apóstolos o haverem
confessado como o Cristo (9:18-20), Jesus começa a mostrar a seus seguidores
que para ele poder ser o Salvador divino deles, primeiro ele devia sofrer e
morrer (9:22).
As
palavras pronunciadas pelo Senhor Jesus em 19:10, "Porque o Filho do homem
veio buscar e salvar o que se havia perdido", cristalizam a maravilhosa
mensagem do evangelho segundo zLucas.
Lucas
demonstra-nos que o Senhor Jesus veio como Salvador em sentido universal - para
os povos de todos os tempos e de todas as condições, para os judeus (1:13,
2:10), para os samaritanos (9:51-56), para os pagãos (2:23; 3:6, 38), para os
publicanos, para os pecadores e desprezados (7:37-50) bem como para pessoas
respeitáveis (7:36), para os pobres (1:53) e também para os ricos (19:2;
23:50).
Ao
mesmo tempo, nosso Senhor advertiu seriamente a todos de que embora ele tivesse
vindo para salvar e não para destruir, todos quantos se negavam a ser salvos
por ele trariam sobre si mesmos sofrimentos (19:27, 41:44).
O
evangelho segundo Lucas proclama as boas-novas do Senhor Jesus, que não
somente afirmava ser o Salvador divino, mas também se revelava como o Redentor
Todo-Poderoso e Unigênito Filho de Deus. Mediante sua ressurreição e ascensão
(24:50-53), demonstrou finalmente a verdade de suas afirmativas e a autencidade
de sua auto-revelação como Salvador do mundo, enviado, aprovado e equipado por
Deus (4:17-21; 10:22).
Sem
dúvida alguma, é correta a tradição que afirma ser Lucas, o médico amado
(Colossenses 4:14), o autor deste evangelho. Como companheiro de Paulo (Filemon
24; II Timóteo 4:11; Colossenses 4:10-14; Atos 1:1; 20:5 - 21:17; 27:2 -
28:16), Lucas tinha muitos contatos pessoais com apóstolos e outras testemunhas
da história do evangelho.
Tudo isto, somado à sua base cultural grega, seu preparo intelectual e sua íntima relação com homens como Marcos (que também escreveu um evangelho), capacitaram-no para escrever um evangelho, digno de crédito, amplo e formoso. Provavelmente, escreveu-o entre os anos 64 e 70 de nossa era. Pouco depois, escreveu os Atos dos Apóstolos.
Fonte: Bíblia Sagrada NVI
Tudo isto, somado à sua base cultural grega, seu preparo intelectual e sua íntima relação com homens como Marcos (que também escreveu um evangelho), capacitaram-no para escrever um evangelho, digno de crédito, amplo e formoso. Provavelmente, escreveu-o entre os anos 64 e 70 de nossa era. Pouco depois, escreveu os Atos dos Apóstolos.
"Abordados de forma simples mais diversifica assuntos pertinentes ao contexto doutrinário
que deve ser desenvolvido como estudos bíblicos para o ensino e aproveitamento
da igreja.
Espero contribuir para o conhecimento e crescimento espiritual. Entendo que o obreiro da santa causa para com o filho de Deus deve absorver os ensinos Escriturístico da melhor forma possível para a
explanação e confirmação das doutrinas básicas para a igreja. Portanto comece
hoje a desenvolver estudos bíblicos que façam a diferença num contexto
evangélico. Precisamos de ensinos fortes e que combatam a pobreza espiritual e
intelectual no corpo de Cristo".
Valdeci Fidelis é membro filiado como Pastor Evangélico, Mestre em Teologia e escreve semanalmente em sua pagina no CPB-Conselho de Pastores do Brasil Visite:
Minha página - Conselho de Pastores do Brasil - CPB
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Fonte: Bíblia Sagrada NVI
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