UM RESUMO
Inicia-se aqui uma linha de investigação que tem por tema como objetivo pesquisar por meio de uma breve avaliação da Bíblia na evangelização com bases nos textos e teologia escriturísticas para entender o cumprimento do apóstolo Paulo e saber se ele deu entender na Bíblia a evangelização de um futuro na ordenação de mulheres ao santo ministério pastoral. Considera três textos de suma importância para o assunto que são: Gálatas 3.26-29, I Coríntios 11-14 e I Timóteo 2.8-15. Aprendemos ao comentar a teologia paulina que fala de duas eras: a contemporânea, que se iniciou da queda de Adão e a nova era que foi inaugurada por Jesus com sua morte e ressurreição. O povo da nova era de Jesus Cristo é a Igreja, igreja não é prédio é grupo daqueles que creem nele. O que a Sociologia chama de grupos sociais em uma cultura de ciências dos homens, a Bíblia chama de Eclésia ou igreja. Saber que a Igreja vive através da evangelização embasada na Bíblia em duas eras ao mesmo tempo e deve conciliar estas vivências bíblicas, de um novo interesse em uma nova abordagem dos Dons Ministeriais, especificamente da evangelização do ministério pastoral feminino, igreja na Escritura Sagrada significa “os chamados para fora” Diz a Escritura que Cristo voltará para buscar aqueles que pertencerão a esse reino. Viver na nova era de Cristo significa que através da Bíblia a evangelização e alcançar os princípios desta nova vida, que é a de Deus vivo. Viver na era antiga significa enxergar, dentro de cada sociedade e cultura, o que é bom e o que é mal. Esta percepção leva a Igreja a concordar com os costumes das localidades e temporais, porém fundamentado no propósito de modificá-los, os chamados para fora, as Escrituras dizem que Jesus voltará, para buscar aqueles que pertencerão a este reino que a igreja sempre de acordo com a evangelização e os princípios de superioridade da nova era em Cristo. Três tradições do período de Paulo são apresentadas: o matrimônio de um com muitos, ou a poligamia, a sujeição ou escravidão, e a submissão da mulher na sociedade e na Igreja. Para cada um desses problemas, Paulo consegue habituar-se, porque são tradições sociais da era em que vivia. Paulo faz isto baseado no princípio de não colocar “pedras de tropeço” na Igreja a fim do evangelho ser pregado sem exceção e ao mesmo tempo mais pessoas através da evangelização em massa sejam salvas. Ao mesmo momento, sua orientação acenderá uma brecha nos meios filosóficos e ideológicos que amparam estes costumes. Por conclusão, os princípios elevados da teologia paulina na evangelização levam ao acordo de que a transformação da cultura da sociedade cria uma nova atitude da Igreja no sentido de vivenciar seus princípios elevados. Com a transformação cultural, abre-se a probabilidade da mulher ter sua ordenação ao ministério feminino e ser pastora. Permanecem de pé as aberturas paulinas de que não devemos botar “pedras de tropeço culturais” e que as pessoas cheguem a Cristo e que nele “não há homem, nem mulher”.
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