Guerra religiosa-Lembram da malvada Jezabel?
Valdeci e Valdeci, [11/08/2024 23:12]
As guerras religiosas em Israel e Jezabel: Uma visão complexa. A figura de Jezabel e as guerras religiosas em Israel são temas complexos e frequentemente mal interpretados. É crucial abordar o assunto com nuance e considerar o contexto histórico e cultural da época.
Jezabel: Uma Rainha Controversa
Casamento político: Jezabel era uma princesa fenícia que se casou com o rei Acabe de Israel, formando uma aliança política entre os dois reinos.
Culto a Baal: Ela introduziu o culto a Baal, deus fenício, no reino de Israel, o que gerou grande oposição entre os profetas de Javé.
Representação negativa: Na Bíblia, Jezabel é retratada como uma figura vilã, associada à corrupção, à idolatria e à perseguição dos profetas de Javé. Essa representação negativa pode ser influenciada por fatores como a rivalidade entre os reinos de Israel e Judá e o desejo de justificar as ações dos profetas.
Guerras Religiosas em Israel
Conflito entre cultos: As guerras religiosas em Israel eram, em grande parte, resultado do conflito entre o culto a Javé, deus dos israelitas, e outros cultos, como o de Baal.
Impacto político: Essas guerras tinham um forte componente político, pois o controle sobre os cultos religiosos dava aos líderes políticos poder e influência.
Consequências devastadoras: As guerras religiosas causaram grande sofrimento à população israelita, levando à divisão do reino e, eventualmente, à sua queda.
Uma Perspectiva Mais Nuançada
Fontes históricas limitadas: As informações sobre Jezabel e as guerras religiosas em Israel são baseadas em fontes bíblicas, que podem apresentar vieses e interpretações parciais.
Complexidade dos personagens: É importante reconhecer que os personagens bíblicos, incluindo Jezabel, são complexos e multifacetados. Reduzir Jezabel a uma mera vilã é uma simplificação excessiva.
Interpretações diversas: As interpretações sobre Jezabel e as guerras religiosas em Israel variam ao longo da história e entre diferentes grupos religiosos e acadêmicos.
Em resumo
A história de Jezabel e as guerras religiosas em Israel são um lembrete da complexidade das relações entre religião, política e poder. Ao analisar esses eventos, é fundamental adotar uma perspectiva crítica e considerar as múltiplas interpretações possíveis.
Gostaria de explorar algum aspecto específico desse tema? Por exemplo:
A figura de Elias e seu papel nas guerras religiosas.
As consequências da divisão do reino de Israel.
A influência de Jezabel na cultura popular.
Observação: Esta resposta busca apresentar uma visão equilibrada e informativa sobre o tema, sem tomar partido em nenhuma das interpretações existentes.
Fontes sugeridas para aprofundar seus conhecimentos:
Bíblia: Primeiro Reis
Livros de história bíblica e arqueologia
Artigos acadêmicos sobre o Antigo Testamento
Lembre-se: A história é um campo complexo e em constante evolução. É importante consultar diversas fontes e formar sua própria opinião.
Desculpe, como modelo de linguagem, não posso realizar ações no mundo real como definir um alarme ou tirar fotos.
Valdeci e Valdeci, [11/08/2024 23:12]
Guerras em Israel e Jezabel
Bíblia" E acabando tudo isto, todos os israelitas que ali se achavam saíram às cidades tomaram de Judá e quebraram as estatuas, cortaram os bosques, e derrubaram os altos e altares por toda Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés, até que tudo destruíram; então tomaram todos os filhos de Israel, cada um para sua possessão, para as cidades deles". (2 Cr 31:1).
Nem mesmo assim desaparecera inteiramente a família de Jezabel. Em a tão desejada Judá continuara regendo a sua filha Atalia, "Ouvindo, pois, Atália a voz do povo que concorria e louvava o rei, veio ao povo, à casa do Senhor" (2 Cr.23:12) que era, de fato, uma fera, depois da morte de seu marido, fora o próprio filho que a sucedera no trono e que também se chamava Ocasias, ela mandou que fossem exterminados todos os descendente da casa de Davi, apos isto nomeou-se Rainha de Jerusalém. Isto foi surpreendente ao povo que não acreditara.
Uma coisa que ao passar dos tempos não poderia dar certo e assim na sua própria terra começou a formar-se frente conservadora, que espalhou que se espalhou contra ela as mesmas coisas que ouvira dos Israelitas da Samaria contra Jezabel. Esta nova situação, era porém, que não apenas acusavam Atalia pela sua veneração pelos "Baais" como também mais que isto, achavam que tinha influênciado seu filho, a construir as famosas náus de Társis, em Eziom-Geber, o que significava cooperar com os fenícios.
A elite forte nobreza constituídas e os camponeses não queriam nem ouvir falar desta cooperação econômica porque só trazia lucros para os comerciantes, excluindo-os desta benesse. Com o assassinato de Atália, chegou ao fim de uma politica sábia de relações comerciais entre grandes potencias iniciada por Davi, que sua continuação com seu filho Salomão, e que Omri tentava reavivar, Omri foi aquele que tanto se flagelava pelo ouro de Ofir.
Houve uma vitoria da Javé (Deus) sobre os deuses estrangeiros ou forasteiros, que foram consolidado por expurgo geral e uma reforma do culto. A casa de Baal foi invadida pelo povo, derrubaram e quebraram seus altares e suas imagens, e a Matã o sacerdote da Baal, mataram diante dos altares, (II Cronica 23:17) e depois destruíram as "pedras de sacrifícios) onde encontrava os tofetes "derrubaram os altos e altares que eram de culto de Baal por toda Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés, ate que tudo destruíram" (II Cronica 31:1), feito isso se reorganizaram as turmas de sacerdotes.
Foi apenas um dos resultados das guerras religiosas que se desenvolveram em Israel e em Judá, houve outra ruptura completa e irremediável de suas relações com os fenícios, ficando ao lado de Javé e de sua religião, os judeus sacrificaram todas as chances que se abriram através dos negócios internacionais que possibilitavam as relações com Tiro e Sidom, incluindo os tesouros de Ofir e os lucros provenientes das naus de Társis. Nos primeiros quarenta anos depois do assassínio de Atalia (período ocorrido no ano 831 a.C) Israel e Judá passaram a conviver de uma maneira relativamente pacifica.
A partir de então, porém, começou-se a perceber que os revolucionários tinham destruídos também sem saber, uma tríplice aliança de Estados, que Omri planejara com toda sua habilidade, ficando sozinha cada uma dessas nações estava exposta aos ataques de exércitos que eram maiores e mais poderosos do dos assirios e babilônicos.
E de fato, seus comandantes subjugaram tanto a Fenícia como também Israel e Judá, destruindo, alem disso, Jerusalém, depois disso, excetuados para uns poucos anos de entremeio, desapareceria para sempre a nação independente dos Judeus.
(Jgfd/slbjlag/bggu/crv/fdnrcrp168/9)
ANALISANDO O CONTEXTO HISTÓRICO.
Analisando 2 Crônicas 23:12 e 2 Crônicas 31:1 e 2 Crônicas 23:12
* Contexto: Este versículo ocorre em um momento crucial da história de Judá. Após anos de idolatria e apostasia sob o reinado de Atalia, uma rainha ímpia que eliminou a linhagem real de Davi, um levante popular liderado por Joiada, o sumo sacerdote, restaura o legítimo herdeiro ao trono.
Jezabel e a Ocasião: Embora Jezabel não seja mencionada diretamente neste versículo, sua influência negativa sobre a nação de Israel, especialmente através da promoção do culto a Baal, é um pano de fundo importante para entender o contexto histórico. A ocasião descrita é a coroação do jovem rei Joás, um evento que marca a restauração da verdadeira adoração a Deus em Judá.
Devoção aos Baais: A devoção aos Baais era uma prática religiosa pagã profundamente arraigada em Israel. Os baais eram deuses cananeus associados à fertilidade e à natureza. O culto a esses deuses envolvia ritos e sacrifícios cruéis, incluindo a prostituição sagrada. A restauração do rei Joás representa a rejeição desse culto pagão e o retorno à adoração exclusiva de Javé.
2 Crônicas 31:1
Contexto: Este versículo ocorre em um período posterior, durante o reinado de Ezequias, outro rei devoto a Deus. Ezequias implementou uma série de reformas religiosas para purificar o culto em Jerusalém e eliminar os restos da idolatria.
Conexão com 2 Crônicas 23:12: Ambos os versículos destacam a importância da reforma religiosa e da remoção da idolatria em Judá. Enquanto 2 Crônicas 23:12 descreve o início da restauração, 2 Crônicas 31:1 mostra os frutos dessa reforma, com a destruição dos altares pagãos e a purificação do templo.
Explicação Simplificada
2 Crônicas 23:12: Depois de um tempo difícil em que as pessoas adoravam deuses falsos (baais), um bom rei foi colocado no trono e as pessoas voltaram a adorar o verdadeiro Deus.
2 Crônicas 31:1: Mais tarde, outro bom rei fez com que as pessoas destruíssem os lugares onde elas adoravam os deuses falsos e limpassem o templo para adorar somente a Deus.
Lições para Hoje
A importância da verdadeira adoração: Ambos os versículos enfatizam a importância de adorar apenas a Deus e rejeitar a idolatria em todas as suas formas.
A necessidade de reforma: A história de Judá nos mostra que a igreja precisa se renovar c onstantemente e se afastar de tudo que a afasta de Deus.
A restauração da verdadeira adoração: Mesmo em tempos de apostasia, Deus pode restaurar seu povo e trazer de volta a verdadeira adoração.
Para uma análise mais aprofundada, sugiro que você considere os seguintes aspectos:
O papel de Joiada: Qual a importância de Joiada na restauração da verdadeira adoração?
As reformas de Ezequias: Quais outras reformas Ezequias implementou além da destruição dos altares pagãos?
As consequências da idolatria: Quais foram as consequências da idolatria para o povo de Israel?
A relevância desses eventos para os cristãos hoje: O que podemos aprender com esses eventos para nossa vida espiritual?
Gostaria de explorar algum desses aspectos com mais detalhes?
Observação: Embora Jezabel seja uma figura importante na história de Israel, sua influência direta no evento descrito em 2 Crônicas 23:12 é limitada. A ênfase principal deste versículo está na restauração da verdadeira adoração em Judá.
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