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domingo, 17 de março de 2019

SOIS SACERDOTES DO SENHOR

     SÓIS SACERDOTES UNIVERSAL BÍBLIA DE LUTERO

Resultado de imagem para SACERDOTE UNIVERSALDesde eu que anseie alcançar o dia de Cristo, o crente poderá fazer parte da Igreja-noiva, da “comunhão dos santos”. Aquele que é selado tem a tarefa de permanecer no seguimento, na imitação de Cristo e de se deixar preparar para a revinda de Jesus Cristo através da palavra e do sacramento.

Nono artigo de fé Crê que o Senhor Jesus há de regressar, tão certo como subiu ao céu, e que levará consigo as primícias dos mortos e vivos, que esperaram a Sua vinda e foram preparados, que depois das bodas no céu voltará à terra com estas, para edificar o Seu reino de paz, e que regerão com Ele como sacerdócio real.

Após conclusão do reino de paz, realizará o Juízo Final. Então, Deus criará um novo céu e uma nova terra e habitará com o Seu povo. O nono artigo de fé representa uma especificação escatológica e definida nas afirmações dos artigos segundo e terceiro (a vinda de Cristo, a ressurreição dos mortos, a vida eterna).

O caráter extenso deste artigo tem por mérito mostrar a grande importância que os acontecimentos futuros têm na fé da igreja evangélica de Jesus Cristo. O início do artigo remete para: “Os quais lhe disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Este Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir” (At 1.11): “Esse Jesus, que de entre vós foi recebido em cima, no céu, há de vir, assim, como para o céu o vistes ir.” Além disso, o artigo retoma as afirmações escatológicas do segundo artigo de fé.

À revinda de Jesus Cristo está associada a promessa de que o Senhor “levará consigo as primícias dos mortos e vivos, que esperaram a sua vinda e foram preparados” (1Ts 4.16.17). As “primícias dos mortos e vivos” receberão um corpo espiritual e serão arrebatadas para junto do Cristo que virá. As primícias são aqueles que passaram a pertencer a Deus, que mantiveram viva a esperança na vinda do Senhor e que se deixaram preparar para a volta de Cristo.

E voltando o Senhor Jesus Cristo é um acontecimento central, do qual dependem outros acontecimentos escatológicos. O arrebatamento dos mortos e vivos culmina na comunhão com Jesus Cristo, representada pelas “bodas no céu”. As bodas no céu são o começo da eucaristia ou comunhão direta do Senhor com a Igreja-noiva. As “bodas no céu” têm uma permanência limitada; depois de terem completo, Jesus Cristo e os seus se consagrarão a todos aqueles homens que não compartilharam neste acontecimento. Daí, Jesus Cristo aparecerá visivelmente na terra onde edificará o “Seu reino de paz” (Ap 20.4-6), a igreja-noiva, cujo símbolo numérico é o número “cento e quarenta e quatro mil (Ap 14.1), participará na regência de Cristo como «sacerdócio real" (1Pe 2.9; Ap 20.6).

 O Evangelho será proclamado a todas as nações, aos vivos e aos mortos. Só «após conclusão do reino de paz, realizará [Jesus Cristo] o Juízo Final». Será quando toda a Criação reconhecerá que Jesus Cristo é o juiz justo, ao qual nada fica oculto (Jo 5.22-26-27), Na última frase do nono artigo de fé oferece uma visão da força criativa e futura de Deus: “Então, Deus criará um novo céu e uma nova terra e habitará com o seu povo.” A nova criação também é tematizada Capítulos: Apocalipse 21 e 22; é o espaço da presença perfeita de Deus. Que se diz Deus habitará com o Seu povo, trata-se de uma vivência totalmente nova com Deus, principalmente da “vida eterna”, da terra se fala no fim do terceiro artigo de fé.

     PODERES SOBRE AS AUTORIDADES DE DEUS NO ESTADO

 Creio que tenho a obrigação de obedecer às autoridades públicas, de que não haja leis divinas contrárias a isso; o décimo artigo de fé distingue-se nitidamente dos nove precedentes. Enquanto nesses artigos os objetos da profissão de fé eram a natureza criadora de Deus, o Filho e o Espírito Santo, com a igreja, os seus ministérios, bem como a esperança no futuro, o décimo artigo refere-se à afinidade do cristão com o Estado. 
O artigo décimo mostra abertamente que a vida cristã não provém fora da realidade da governação de um estado nem fora da realidade social do mundo em que vivemos. “Notamos que a fé cristã tem uma relação fundamental positiva com o Estado, e as autoridades públicas”. Come esta relação positiva se expressa no termo “dever de obedecer”. Na época neotestamentária, já se refletia a afinidade da comunidade dos cristãos com as autoridades do mundo (1Pe 2.11-17). As mais conhecidas são as narrações em Rm 13.1-7, onde o Estado é designado de “ministro de Deus”.


Este texto bíblico deu margem a muitos equívocos, pois parecia que era obrigado a satisfazer cegamente a um Estado de não direito. Então, esta interpretação não ajuíza o fato ponderável de o Estado ser ministro de Deus: ou seja, que a vontade divina, tal como ela se expressa nos dez mandamentos, também deveria ser o padrão usado para o direito do Estado. O texto bíblico em Rm 13.1-7 também é o fundamento do décimo artigo de fé. Este artigo não exige apenas "obediência" as "autoridades públicas", isto é, lealdade para com o Estado, todavia também que sejam sagrado os padrões que são aprovação a essa obediência: “desde que não haja leis divinas contrárias a isso”.

As autoridades também não estão totalmente livres: estão sujeitas à ordem divina. No mínimo, as suas leis não devem contradizer a ordem divina; preferencialmente até devem ser congruentes com ela. Se a vontade divina e a legislação do Estado não forem antagônicas, mas antes, de certa forma, complementares, então o cristão terá a obrigação de aceitar a segunda como algo positivo e vinculativo. Mas se forem antagônicas, então valerá para cada cristão o seguinte: “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens” (At 5.29).

Fonte: Bíblia de Lutero
@iemissóes

quinta-feira, 7 de março de 2019

A ORIGEM DO CARNAVAL E PORQUE DAS POLEMICAS DOS DEFENSORES


Valdeci Fidelis. Significado de Carnaval na Bíblia

A Palavra de Deus deveria ser a régua de mede e coloca limites à toda a criação, considera-la é o principio da sabedoria. A Bíblia repudia os exageros, pois o apóstolo Paulo escreve: “Porquanto, Deus não nos concedeu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio” (2º Timóteo 2.07).
O mesmo apóstolo em outra carta vai condenar as obras da carne afirmando que aqueles que praticam não herdarão o reino dos céus:



“Ora, as obras da carne são manifestas assim: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatrias e feitiçarias; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja, embriaguez e tudo quanto se pareça com essas perversidades, contra as quais vos advirto, como já vos preveni antes: os que as praticam não herdarão o Reino de Deus” (Gálatas 5.19-21).



Sendo assim, fugir dessas práticas é o melhor conselho, bem como viver todos os dias no centro da vontade da Palavra de Deus é garantia de alegria que não passa após a festa, mas dura eternamente. Divirta-se com o carnaval mais cuidados devem tomar para não serem levados as coisas ilícitas que a carne seja contaminada, divirta-se em Cristo. A Origem do Carnaval


Carnaval vem do latim e carrega o significado de “adeus a carne” alusão direta ao período que a festa antecede de privações (uma espécie de jejum) que é a quaresma. O carnaval chegou ao Brasil, por assim dizer, importado de países europeus.

O carnaval não tem uma data fixa, mas acontece todos os anos entre os meses de fevereiro e março. O carnaval antecede o período da quaresma que inicia-se em uma quarta-feira (quarta de cinzas) e termina no final de semana do feriado de Páscoa. A quaresma até os nossos dias é praticado pelos adeptos ao catolicismo.

O carnaval tem duração tradicional de quatro a cinco dias, iniciando-se numa sexta-feira, contudo nos nossos dias essa festa tem se estendido para mais dias e até mesmo adaptações com referências à festa em outras épocas do ano tem sido realizadas, por exemplo, em alguns estados do Brasil acontece o “carnatal”, uma clara referência a “festa da carne” no final do ano. 

Fonte: Folha Gospel Prime

quarta-feira, 6 de março de 2019

UM HOMEM CHAMADO ZAQUEU É VISTO POR JESUS





ZAQUEU - LUCAS 19.1-10


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Dentre os encontros que pessoas tiveram com Jesus Cristo em seu ministério terreno, talvez o de Zaqueu seja um dos mais conhecidos em nossos dias. Recentemente, uma música sobre ele fez tanto sucesso que até em bailes funk e boates costumava-se parar o batidão para cantar “Como Zaqueu, quero subir, o mais alto que eu puder…” Como também foi nos anos 70 a musica tocada em todos os lugares que era sucesso e muitos não tinham conhecimento era o Salmos 137 musicado.
Assim como o publicano Zaqueu, possivelmente, era bem relacionado e conhecido na cidade de Jericó, mas, nem por isso, ele era um homem benquisto pelo o povo. Seu trabalho era de (cobrar impostos) isso causava repulsa em seus conterrâneos, o que provavelmente o relegava a viver em um ambiente de isolamento antissocial, ainda que fosse detentor de uma  grande fortuna. Tanto que, quando Jesus resolveu se hospedar em sua casa, a murmuração tomou conta das ruas: Como um rabino da estirpe de Jesus, poderia se envolver em comunhão com um homem maldito cobrador de impostos?
O resultado de tamanha ousadia não poderia ser outro: A transformação de vida e a salvação, e aqui eu gostaria de ressaltar algumas lições que podemos aprender a partir desse texto: Imaginamos a multidão que acompanhava O Mestre já era grande, e ainda aumentou após correr a noticia de que Ele ter curado o cego Bartimeu (veja o final de Lucas 18). Entretanto, Zaqueu subiu numa árvore e Jesus “acha” Zaqueu em cima da árvore entre as folhagens e o chama pelo nome, evidenciando saber sobre a vida daquele homem ao se convidar para ficar hospedado em sua casa. A mesma coisas pode acontecer conosco. Jesus sabe quem somos, o que fizemos e que iremos fazer. Ele sabe de todas as coisas, os detalhes mais íntimos do nosso coração e, mesmo assim, nos busca em meio à multidão.
 Zaqueu exercia uma profissão que fazia dele uma pessoa desprezada, todos evitava, mas não Jesus. Pelo contrário, o Senhor Jesus, vai em sua direção, não com palavras de desprezo, mas de vida eterna. Da mesma forma, quem você acha que é ou a maneira como as pessoas costumam lhe tratar não tem relação com a maneira como Jesus Cristo olha para sua vida. Os caminhos dele são incomparavelmente superiores.
 Zaqueu tenha aceitado ser um cobrador de impostos por ganância, mas, depois desta visita, sua fortuna em dinheiro passou de motivo de ódio para um instrumento de bênção, especialmente aos mais pobres. Deus não joga nada de sua vida na lata da lixeira. As experiências negativas com o pecado podem ser usadas pelo Pai para fortalecer outros em luta que crê que Ele tudo pode..
 Zaqueu meus irmãos é um personagem tão cantado em músicas de louvores em todas as igrejas e mesmo em momentos de alegrias e encantamentos. Sua experiência com o Mestre Jesus nosso Salvador é também nossa experiência, pois Jesus continua nos buscando “pelo nome”, nos transformando de dentro para fora e nos usando para abençoar o próximo. Quando achamos que estamos buscando a Cristo, na verdade, é Ele quem nos busca.
Zaqueu quis cumprir os mandamentos da Lei Mosaica que quem roubava tinha que devolver até cinco vezes o valor subtraído da vitima
 Assim como a Zaqueu a todos os cristãos é proposta uma assistência espiritual e pastoral personalizada.

A forma como esta assistência é dada segue o exemplo de Jesus. Por exemplo, Ele visitava com frequência Maria, Marta e Lázaro em Betânia. Isso criou uma relação especial de confiança entre eles: "Ora Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro" (Jo 11,5). A visita de Jesus na casa de Zaqueu, em Jericó, também foi caracterizada pelo amor que serve e ajuda: "E, quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa; porque hoje me convém pousar em tua casa" (Lc 19,5). Esta visita foi deveras abençoadora: “E disse-lhe Jesus: hoje veio a salvação a esta casa”   (Lc 19.9). Daquilo que nos é relatado de Jesus na Escritura deduziu o sentido e o objetivo das atuais visitas pastorais. Cada membro da comunidade tem à sua disposição um sacerdote responsável pela sua assistência pastoral pessoal, sendo também ele o responsável pelas respetivas visitas. Regra geral, ele tem um diácono que o apoia nessa função.

Ao dar assistência aos irmãos e irmãs de fé, o principal intuito consiste em aprofundar o amor a Deus e à Sua obra, promover a vida de fé e aumentar os conhecimentos sobre a atuação salvífica de Deus. Em grande parte, isso é feito através do diálogo sobre questões de fé. Os crentes recebem uma dedicação especial em todas as situações da sua vida, visto que os ministros os acompanham em todas as suas preocupações e questões, através das visitas pastorais. Desta forma, a relação de confiança entre o assistente pastoral e o crente vai-se fortalecendo cada vez mais. Até que ponto os irmãos e irmãs de fé seguem ou não os conselhos que lhes são dados depende da sua decisão.

A responsabilidade que cabe a cada indivíduo é respeitada e promovida. Como é óbvio, as visitas pastorais nunca se realizam contra a vontade dos irmãos e irmãs de fé. Um elemento importante de qualquer visita pastoral é a oração em conjunto. Para além dessa oração conjunta, nas suas orações pessoais, o assistente pastoral também intercede pelos irmãos e irmãs de fé. Aqueles irmãos e irmãs que se encontram em grande aflição ou situações de luto são alvo de um acompanhamento mais intenso. Em caso de doença, que represente uma situação de grande aflição física e psíquica, o cristão evangelista da fé apostólico será assistido por visitas especiais, seja em casa ou seja no hospital. O ministro responsável visita doentes e exprime a sua compaixão em virtude do estado em que estes se encontram.

Fortifica-os na fé, dá-lhes consolação e integra as suas preocupações na sua oração. Se for possível, também celebra a Santa Ceia com os doentes. Da mesma forma também se visitam regularmente os irmãos e irmãs de fé idosos/idosas e portadores de deficiência, que já não consigam frequentar o serviço divino. Muitas vezes, os crentes que não possam ser visitados, ou apenas com restrições, por exemplo, bombeiros, soldados ou prisioneiros, recebem a assistência pastoral por carta. Especialmente numa sociedade cada vez mais caracterizada pela solidão, pelo isolamento e pela marginalização de muitas pessoas, o cristão da fé apostólica beneficia de cuidados especiais e de acompanhamento por parte dos seus assistentes pastorais.

Originalmente, o mandamento de não roubar visava condenar, acima de tudo, o raptor. A intenção era proteger o homem livre de ser furtado, vendido ou mantido em cativeiro. Em Israel, o rapto — contrariamente aos delitos de furto material, que podiam ser compensados por indemnização monetária ou material — era castigado com a pena de morte: “E quem furtar algum homem, e o vender, ou for achado na sua mão, certamente morrerá” (Ex 21,16). Ou seja, tratava-se de um delito que era sancionado com a mais severa de todas as penas possíveis. Além disso, também o furto de propriedade alheia era punível; a lei mosaica exigia uma indemnização do objeto do furto. Regra geral era exigida uma indemnização correspondente ao dobro do valor furtado, em casos graves até podia ser quatro ou cinco vezes o valor furtado (cf. Ex 21,37*; 22,3.6.8).


 Indicações referentes a Jesus Cristo no Antigo Testamento. Já fornece indicações que remetem para o Messias, o Salvador e Redentor que há-de vir. Na maldição lançada sobre a serpente, logo após a queda do Homem, já se encontra uma indicação que remete para um Redentor que há-de vir (Gn 3,15). O autor da Epístola Aos Hebreus reconhece nos atos do rei-sacerdote Melquisedeque, que leva pão e vinho a Abraão e o abençoa (Gn 14.17-20; Heb 7), uma indicação que remete para Jesus Cristo. Deus, o Filho, acompanhou o povo de Israel ao longo da História. O apóstolo Paulo dá, expressamente, testemunho da presença de Cristo durante a peregrinação pelo deserto: “[...] nossos pais [...] beberam todos de uma mesma bebida espiritual; porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo” (1Cor 10.1-4). Os profetas do Velho Testamento anteveem pormenores concretos relacionados com a aparição do Redentor: Isaías descreveu-o com nomes que sublinham a Sua imparidade: “Porquanto um menino nasceu para nós, um filho nos foi dado; tem a soberania sobre os seus ombros, e o seu nome é: Conselheiro-Admirável, Deus herói, Pai-Eterno, Príncipe da Paz” (Is 9.5). Miqueias anunciou o local de nascimento do Senhor: “E tu, Beth-leém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá, de ti me sairá o que será Senhor em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2). - Malaquias profetizou a vinda de um anjo que prepararia o caminho para o Filho de Deus: “Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos exércitos” (Ml 3.1). Este anjo que havia de preparar o caminho é João Batista (Mt 11.10). - Zacarias descreveu a entrada do Senhor em Jerusalém: “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre, e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta” (Zc 9.9).Desta forma, a encarnação do Filho de Deus, bem como o Seu caminho sobre a Terra, foram profetizados no Antigo Testamento. Quero fornecer a fonte para pesquisar e confirmar a palavra.

FONTE: Bíblia da Difusora Bíblica. Edição e copyright.

 Valdeci Fidelis 

quarta-feira, 23 de janeiro de 2019

#MEU REINO NÃO DESTE MUNDO JOÃO 18.36

O que Jesus quis dizer com a seguinte expressão: ‘Meu reino não é deste mundo’?

Na época de Jesus Israel estava sob o domínio opressor dos Romanos. Eles eram obrigados a pagar altas taxas aos seus dominadores e viviam sob grande humilhação. Como exemplo, um soldado romano podia obrigar um judeu a carregar sua carga por uma milha (cerca de 1 quilômetro e meio). Esse jugo havia começado no ano de 63 AC.
Os judeus criam que quando o Messias viesse iria se tornar rei de Israel, comandando as tropas para os libertar do jugo romano. Mas Jesus veio para cumprir uma missão muito maior, um outro propósito.

Ele não tinha a intenção de derrotar a supremacia Romana, embora alguns dos seus discípulos tivessem essa expectativa. Ele veio para anunciar um outro reino. João 18:36 informa: “O meu reino não é deste mundo. Se o meu reino fosse deste mundo, os meus ministros se empenhariam por mim, para que não fosse eu entregue aos judeus; mas agora o meu reino não é daqui” (João 18:36).

Jesus pregou o evangelho com a finalidade de libertar Israel do pecado, da ignorância a fim de anunciar a justiça, o amor, a verdade. Veio fundar um novo reino. Um reino que não é regido por governantes, que erram, mas pelo próprio Deus. Um reino para subsistir pela eternidade. “Pois desta maneira é que vos será amplamente suprida a entrada no reino eterno de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo” (2 Pedro 1:11).

Os discípulos demoraram compreender o objetivo da missão de Jesus, pois constantemente, mesmo com todas as suas advertências, eles discutiam sobre quem seria o maior deles (Mateus 18:1 e Lucas 22:24). Jesus, querendo que eles compreendessem, dizia que o maior é aquele que serve, e que dessa forma o exemplo máximo de serviço aos semelhantes seria dado, através de sua morte. “Ninguém tem maior amor do que este: de dar alguém a própria vida em favor dos seus amigos” (João 15:13).


Jesus hoje nos convida a aceitar a natureza espiritual de seu reino, que logo, logo, será estabelecido. (Mateus 3:2, 4:17, 5:3). Se os judeus tivessem aceitado o ministério de Jesus e seus ensinos, provavelmente teriam uma melhor sorte, pois teriam evitado um grande número de problemas que lhes sobrevieram ao longo dos séculos, e quem sabe não seriam até hoje o povo escolhido por Deus para dar sua mensagem? Contudo eles O rejeitaram. Mas nós podemos hoje aceitar o reino de Deus, e crer que em “breve virá”.

MEU REINO NÃO É NESTE MUNDO-O EVANGELHO SOCIAL CUIDADO

O QUE É A TEOLOGIA DO EVANGELHO SOCIAL?


Tendo suas raízes em Friedrich Schleiermacher (1764-1834), o teólogo e filósofo alemão, considerado cristocêntrico e visionário pelos racionalistas e radical pelos ortodoxos, a teologia do evangelho social sofreu também a influência de outro teólogo alemão, Albrecht Ritchl (1822-1889), que ressaltou o conteúdo ético-social da Teologia.Como uma das expressões mais características da teologia liberal norte-americana, o evangelho social teve como o seu maior intérprete o pastor batista Walter Rauschembusch (1861-1918), professor no seminário batista de Rochester, de 1897 até o seu falecimento.
Na América do Sul, esse movimento pode também ser identificado como a “teologia da libertação”, cujas linhas ideológicas chegam mesmo ao extremo de propor uma aliança estratégica entre cristãos revolucionários e marxistas não dogmáticos, no propósito comum de estabelecerem a “justiça social”, até mesmo por meio de uma revolução.
Embora tenha suas origens em meados do século passado, a teologia do evangelho social, também conhecida como O Evangelho do Caminho de Jericó, alcançou maior sucesso nos anos seguintes à Primeira Guerra Mundial, pelo fato de se atribuir às injustiças sociais as causas da grande conflagração internacional que ceifou milhões de vidas.
O movimento teve o seu lado positivo, pois procurou levar a Igreja a empenhar-se em atividades mais amplas em favor dos menos favorecidos da sorte, e criticou os governos corruptos e os sistemas ideológicos injustos.
Foi uma resposta nova da ética cristã em uma nova situação histórica, pois, particularmente nos Estados Unidos, era grande o número de problemas decorrentes do rápido crescimento industrial.
A consciência cristã, assim desafiada, converteu-se numa “consciência social”.
 Rauschembusch, filho de um missionário luterano junto aos alemães, quando pastoreava a segunda igreja batista alemã de Nova York, em 1886, impressionou-se com as deprimentes condições sociais ali existentes.

Fundou o influente movimento Fraternidade do Reino, que lançou, em 1889, a revista mensal Pelo Direito, visando a classe trabalhadora e defendendo um programa social cristão. Seu livro Cristianismo e a Crise Social, editado em 1907, obteve grande sucesso, pois foram feitas 17 edições com um total de 50 mil exemplares vendidos.
Identificando o reino de Deus como um reino neste mundo, o evangelho social assumiu a liderança do neoprotestantismo entre as duas grandes guerras mundiais, ocupando assim o terreno perdido pelo liberalismo, cujo otimismo sofreu fragorosa derrota com a guerra de 1914-1918.
Nessa corrente teológica, o propósito original do cristianismo seria transformar a sociedade no reino de Deus, baseando-se em João 10.10: “O ladrão não vem senão a roubar, a matar e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.” Isto seria conseguido através de uma reconstituição das relações humanas.
 Assim, o reino de Deus fundado por Jesus seria teleológico, ou seja, considera-se o mundo como um sistema de relações entre meios e fins.

A igreja existiria para realizar o reino, lutando contra o mal e constituindo se em meio de salvação para a sociedade.
Nessa teologia, o pecado original não existe. Todos nós participaríamos na culpa da comunidade, sendo a exploração dos pobres, as favelas, as péssimas condições de trabalho, o trabalho das crianças, etc., os maiores pecados.
A força motriz para a eliminação do pecado da comunidade seria o amor pela humanidade. A igreja redime a sociedade pela educação, pela moralidade.

A salvação tornaria-se, portanto, pelas obras. O Evangelho Social rejeita o Deus transcendente e prega um Deus imanente, que se esforça em nossos esforços.
 Jesus, nessa teologia, seria um  grande mestre, exemplo inigualável de moral, mas sempre homem e meramente homem.
Ele é o primus inter pares.Sendo uma teologia de acomodação e de ajuste às conquistas nos campos da ciência, da evolução da economia e da política, tem como alvo a transformação das instituições sociais pelo evangelho, como:família, igreja, escolas, governo, etc., concluindo que o cristianismo existe para reformar a sociedade.
No Brasil, que passa agora por uma fase de transformação como a ocorrida nos Estados Unidos um século atrás, o evangelho social está presente numa tendência de querer comprometer a igreja com os movimentos sociais rurais ou urbanos, como o Movimento Sem-Terra, os sindicatos, etc. Eis, a seguir, alguns dos pontos mais salientes dessa corrente teológica:
a) Ensina que a Igreja deve assumir um compromisso com os pobres, e que tal compromisso não é uma tarefa a vir depois de uma revolução, mas que se impõe já, como uma condição de nossa fé na obra de Jesus.
b) Afirma sua fé nos pobres e nas possibilidades de eles se organizarem e obterem a libertação da escravidão em que vivem;
c) Entende que a Igreja tem por missão denunciar a riqueza geradora de injustiças e protestar contra ela.

Exame crítico:
Uma análise da teologia do evangelho social, do ponto de vista do ensino bíblico mostra o seguinte:
a) Abandonou o Deus pessoal
b) a doutrina do pecado original
c) todo sentido sobrenatural da vida cristã.

O problema principal é o pecado individual e não a desigualdade dos bens deste mundo. Jesus não condenou os ricos como ricos e nem defendeu os pobres como pobres. . .
 As palavras de Jesus: “O meu reino não é deste mundo” (Jo 18.36) não significam tão-somente que havia uma distância imensa entre as condições sociais de Jesus e as de Pilatos...

 O texto de Mateus 6.33 certamente não trata de um reino deste mundo;
As duas guerras mundiais provaram definitivamente que o homem é um pecador nato e sem quaisquer condições de, por si mesmo, amar o seu próximo,e manter a paz entre si; O amor dirigido a apenas uma classe torna-se abstrato e não alcança o indivíduo. O comunismo, como regime voltado para os interesses de uma classe — os proletários —,certamente alimenta o ódio aos burgueses.
O amor ensinado e exemplificado por Jesus não pode-se comparar com o de classes, conforme Mateus 5.44;
Nenhuma reforma social é possível sem que os indivíduos, cada um de per si, experimentem o arrependimento e recebam de Deus o perdão e o poder para viverem uma nova vida em que “as coisas velhas já passaram” (2 Co 5.17).
O pecado seria da “sociedade” e não do indivíduo, razão pela qual no evangelho social não existe arrependimento pessoal; A redenção seria pela educação e não pela morte vicária de Cristo.


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quinta-feira, 27 de dezembro de 2018

O MUNDO DOS EVANGÉLICOS AINDA NÃO É DE DEUS

                          O MUNDO DOS EVANGÉLICOS AINDA NÃO É DE DEUS
             O numero de evangélicos no Brasil aumentou e agora o que mudará?
    
Fotos mbn-fidelis

Certo tempo atrás, necessitando a influência calamitosa de ensinamentos de profissão de fé religiosa e confessionais, podia se ver propagandas ao ar livre com alto falantes em veículos que dizia O BRASIL É DO SENHOR JESUS, mas não houve evangelização nem o derramamento de chuvas dos céus e, não assim a igreja do Senhor transformou-se em Templo de adoração e não em igreja de Cristo, a igreja não mudou mais mudou e muito a influência da sociedade brasileira.

Se analisarmos o último censo geral do IBGE, existe, de fato, um aumento expressivo no número dos que se alegam evangélico. Observemos, in verbis, o texto a seguir, retirado do site do IBGE:
“O número de evangélicos no Brasil aumentou 61,45% em 10 anos, segundo dados do Censo Demográfico divulgado nesta pagina pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Em 2000, cerca de 26,2 milhões se disseram evangélicos, ou 15,4% da população. Em 2010, eles passaram a ser 42,3 milhões, ou 22,2% dos brasileiros. Em 1991, o percentual de evangélicos era de 9% e, em 1980, de 6,6%.”

O que me assusta nisso é que a esperteza, no aprendizado diário de nossas vidas, na profundeza, é aproximadamente nula. Não se tem uma inteligência de transformações de valores em Cristo na sociedade brasileira em função do aumento de evangélicos.
Antigamente, era corriqueiro se dizer sobre os católicos alguma coisa mais ou menos assim: “aquele é católico, mas não significa praticante”. No meio evangélico, isso jamais foi uma estandarte, ocasião que evangélico era sinal de alguma pessoa honesto, honrado, fiel, verdadeiro nos procedimentos, finalmente, não se aceitava a expressão “evangélico não praticante”.
O que mais me vem fazer sofrer é ver qualquer povo evangélico acéfalo. Um povo que não tem profetas, um povo sem comando e indo para onde.

Também me dói é ter a perceber que esse avanço só se deu a partir de um tempo que pessoas que se diziam sem compromisso com outras religiões, passaram a conviver com as igrejas evangélicas e com isso originando um aumento no número absoluto. Porém, ao oposto do que precisaria ser esse povo evangélico, excepcionalmente, não alcança mais perpetrar a diferença.

Lembrarmos-nos das palavras do profeta Malaquias, bem como disse: “Então voltareis e vereis a diferença entre o justo e o ímpio; entre o que serve a Deus, e o que não o serve” (Mal 3.18), podemos inferir que aqui no Brasil ser evangélico ou não ser evangélico é quase a mesma coisa.
Hoje, um evangélico come na mesa do idólatra, canta no palco de Belzebu e Mamom, canta na mistura do sagrado e profano, hoje, evangélico faz fila para ir a “show” de outro suposto evangélico, com dançarinas seminuas, hoje em dia, pastores e mais pastores casam-se e recasam-se e tudo continua bem.

Hoje o evangélico usa piratarias, frauda impostos (não que sejam justos, mas a Bíblia manda pagar), são desleais, são rebeldes, enfim, hoje não há diferença entre quem serve a Deus, a Jeová verdadeiro, e quem não serve. Hoje, somos tão ou mais pecadores que outros segmentos, colocamos no poder político do país, para nos administrar, pessoas politeístas, que sempre foram ateístas, pessoas que praticam e defendem a prática do aborto, pessoas que mentem por causas políticas, pessoas sem nenhum pudor, mas que nos cercam e com suas ofertas tem comprado quase que 80% dos supostos líderes evangélicos desta Nação apenas com um sorriso nos lábios. Que angústia esse quadro!

Fico triste a cada ano que se passa, pois não vejo aqui em nosso querido Brasil, a pretexto de bandeiras e ideologias diversas e estranhas à Palavra de Deus, uma Nação como a que o salmista ensina. Se fixarmos nossos olhos em cada palavra do salmista, choraríamos. Na realidade, caminhamos no sentido oposto ao que seria uma Nação cujo Deus é o Senhor.

 “Para que nossos filhos sejam como plantas crescidas na sua mocidade; para que as nossas filhas sejam como pedras de esquina lavradas à moda de palácio. Para que as nossas dispensas se encham de todo provimento; para que os nossos rebanhos produzam a milhares e a dezenas de milhares nas nossas ruas. Para que os nossos bois sejam fortes para o trabalho; para que não haja nem assaltos, nem saídas, nem gritos nas nossas ruas. Bem-aventurado o povo ao qual assim acontece; bem-aventurado é o povo cujo Deus é o SENHOR.”

O salmista nos ensinou essas coisas em seu livro narrado em negrito acima no capítulo 144, do verso 12 - 15, certamente perceberíamos o que estou dizendo  no Salmos.

Atualmente observando uma Nação cujos deuses e semideuses são a improbidade, o despudor, canais de TV, líderes de igreja (aqui incluídos os que se dizem deuses evangélicos, como os apóstolos, os bispos, os pastores “showman”, os gospel cantores e tantos outros que são venerados a ferro e fogo), uma nação que usurpa dos pobres, que mata bebês, que defende as relações ilícitas contrárias à natureza (Rm 1.26), e tantas outras, só posso falar uma coisa: O BRASIL QUE TANTOS FALAM INDA NÃO É DO SENHOR JESUS!.

domingo, 23 de dezembro de 2018

SALVAÇÃO É UM DOM GRATUITO NÃO DEVEMOS NADA POR RECEBER-LO

SALVAÇÃO É UM DOM GRATUITO

Romanos 6:23: "Porque o salário do pecado é a morte, mas o dom gratuito de Deus é a vida eterna em Cristo Jesus nosso Senhor."

Não podemos fazer-nos "dignos" da graça de Deus. Salvação é um dom gratuito ao indigno, ao que não merece, e todos nós estamos nesta categoria. "Cristo morreu pelos ímpios" Romanos 5:6. Efésios 2:8, 9: "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós, é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie."

1) NECESSITAMOS DE UMA NOVA NATUREZA !

Deus o ama e deseja que você saiba que há somente um caminho para a salvação, e esse é mediante o nascer de novo. João 3:7: "Importa-vos nascer de novo." João 1:12 diz-nos como. "Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus; a saber: aos que crêem no seu nome."Aceitar a Jesus é a única maneira de nascer de novo. Não somos filhos de Deus por natureza. Devemos receber a Cristo a fim de nos tornarmos filhos de Deus.

Somente Jesus pode limpar os nossos pecados e mudar nossa natureza; 1 Pedro 2:24: "Carregando ele mesmo em seu corpo, sobre o madeiro, os nossos pecados." Jesus tomou nosso lugar e derramou seu sangue a fim de nos lavar os pecados. Quantia alguma de "boas obras" pode lavar um único pecado ou trocar nossa natureza.

Salvação ocorre quando clamamos a Jesus, crendo, para nos salvar. Então ele entra em nossa vida e nos tornamos filhos de Deus com uma nova natureza. Embora a salvação não seja pelas obras, a salvação verdadeira sempre produz mudança de vida. Cristo entra mediante convite pessoal, como Senhor e Salvador para mudar nossa vida e viver sua vida por intermédio de nós.

2) A SALVAÇÃO É INSTANTÂNEA !

Deus o ama e deseja que você saiba que a salvação é instantânea. No momento em que nos arrependemos, que deixamos nossos pecados e nos voltamos para Jesus, ele nos salva. Como diz o hino: "Tal qual estou, eis-me aqui Senhor, pois o teu sangue remidor..." Cristo disse ao ladrão não batizado e não salvo, na cruz, (uma resposta instantânea de salvação ao clamor confiante do ladrão): "Hoje estarás comigo no paraíso" -- Lucas 23:43. (Paraíso é o mesmo lugar que Paulo viu como o céu de Deus, 2 Coríntios 12:2-4.) Jesus garantiu a salvação de uma prostituta: "A tua fé te salvou; vai-te em paz" -- Veja Lucas 7:50. Salvação instantânea!

A salvação inclui o aceitar a Jesus Cristo tanto como Senhor (Deus, Senhor, novo gerente de nossa vida) e Salvador. Envolve a crença de coração (o centro de nosso ser que rege, governa e escolhe). Romanos 10:9: "Se com a tua boca confessares a Jesus como Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos serás salvo."

3) A SALVAÇÃO É SIMPLES!

Deus o ama e deseja que você saiba que a salvação é simples. Romanos 10:13: "Porque: Todo aquele que invocar o nome do Senhor, será salvo." "O sangue de Jesus, seu Filho, [de Deus] nos purifica de todo pecado" -- 1 João 1:7. Devemos, pessoalmente e com fé, clamar a Jesus para nos salvar. É assim que o recebemos. Se clamarmos assim, ele deve salvar-nos, ou Deus estaria mentindo, e Deus não pode mentir.

Se Jesus nos amou a ponto de morrer para nos salvar, então desapontar-nos-ia quando invocássemos o seu nome? É claro que não! Deus o ama e deseja que você seja salvo.

Você gostaria de receber Jesus como seu Senhor e Salvador neste instante?

Eis uma oração que você pode fazer agora mesmo com todo o coração:

"Senhor Jesus, entra em meu coração e em minha vida. Lava-me de todo pecado com teu sangue vertido. Faze-me um filho de Deus. Dá-me teu dom gratuito de vida eterna, e faze-me saber que estou salvo, agora e para sempre. Agora recebo-te como meu único Senhor e Salvador pessoal. Em nome de Jesus. Amém."

Jesus o salvou ou ele mentiu? Ele tinha de fazer uma das duas coisas. Segundo Romanos 10:13, se você invocou, crendo Nele, Ele o salvou e você está limpo de seu pecado.

4) A SALVAÇÃO É CERTA !

A pessoa pode saber que é salva não simplesmente pelo sentimento, mas porque a Palavra de Deus o afirma! Decore João 3:36: "Quem crê no Filho tem a vida eterna." O que é que você tem neste instante, segundo a Palavra de Deus? Para onde você iria se morresse neste instante, segundo a Palavra de Deus?

"(Porque andamos por fé, e não por vista). Mas temos confiança e desejamos antes deixar este corpo, para habitar com o Senhor". (2 Coríntios 5:7,8) Se agora você sabe que Jesus o salvou, segundo sua palavra, por favor, tire alguns instantes agora e agradeça-lhe em voz alta o tê-lo salvo enquanto oramos.  

1 João 5:13: "Estas cousas vos escrevi a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a vós outros que credes em o nome do Filho de Deus."

5)  SALVAÇÃO É CRER !

 Escolha crer em Cristo, com sentimentos ou sem eles, e Ele lhe provará Sua realidade à medida que você der o passo da fé, crendo que Ele cumpriu Sua palavra e o salvou.

  Três homens entram no mesmo elevador e querem ir para o sétimo andar. Um sorri, outro chora, outro tem o rosto impassível, sem emoções. Todos os três chegam ao sétimo andar, a despeito de seus sentimentos, porque acreditaram no elevador e se entregaram a ele.

 Assim também acontece com a confiança em Cristo -- com sentimentos ou sem eles. Ele o salvará instantaneamente e o levará aos céus.

 A realidade de sua salvação mostrar-se-á em sua reação de amor em obediência ao seguir a Jesus Cristo. João 14:23: "Se alguém me ama, guardará a minha palavra." Se você realmente foi salvo, você obedecerá! Entre outras coisas, isto significa que você sairá da frieza espiritual e seguirá ao Cristo bíblico!

 A salvação verdadeira produz boas obras e obediência a Cristo. Trabalhar pela salvação mostra incredulidade na suficiência de Jesus Cristo para nos salvar. Entretanto, a salvação verdadeira e a verdadeira fé, sempre produzem boas obras! Tiago 2:20: "Queres, pois, ficar certo, ó homem insensato, de que a fé sem as obras é inoperante?"

 Macieiras produzem maçãs. Os cristãos verdadeiros produzem boas obras. As maçãs são produtos da árvore e provam que é uma macieira. Mas já era macieira antes de produzir maçãs.
 Da mesma forma, as boas obras nunca produzem um cristão; meramente provam que essa pessoa é cristã. De acordo com 2 Coríntios 5:17: "E assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura: as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas."

Devemos ter a salvação a fim de demonstrá-la, assim como devemos ter o carro antes de podermos demonstrá-lo!



Fonte: www.casadosenhor.com.


A LIBERTAÇÃO DO HOMEM DO MUNDO DO PECADO


"Deus os tirou do Egito; as suas forças são como as do boi selvagem." NM 23:22 Deus os tirou do Egito: A libertação do homem do mundo, do pecado... A sua força são como as do unicórnio: O unicórnio é um touro selvagem, ou seja, além do domínio humano.

O poder do Senhor é assim comparado, porque também está acima dos limites do homem, o Senhor é um Deus de operações impossíveis, o único que pode transformar a personalidade do homem, fazê-lo nascer de novo. 

Contra Jacó não vale encantamento, nem adivinhação: O encantamento é um tipo de feitiço, o povo do Senhor, lavado pelo Sangue de Jesus, está acima de qualquer encantamento, o livramento do Senhor, os meios de graça, são os recursos contra as lutas, as dificuldades impostas pelo mundo e pela carne, o Senhor disse: "Eu sou o Senhor que vos santifico" (Lv 22:32). A igreja não vive de adivinhações, mas de profecias, direção segura do Espírito Santo, Dons Espirituais. Que coisas Deus tem obrado! 

 A igreja vive de suas experiências com o Senhor, cada servo tem uma experiência para contar, curas, livramentos, libertações, eu tenho as minhas, o Senhor tem obrado em favor de seu povo, tem sustentado, dirigido. A obra do Senhor tem sido revelada a igreja fiel, definida.

Tenho ouvido muitos dizerem não olhai para trás, pois é como olhasse para o Egito, e o Senhor Deus nos resgatou de lá para que viesse para Ele, como uma nova criatura em Cristo Jesus.