Teólogo Valdeci Fidelis 0826/2013 CFTPB. Não compreendeis ainda? Mc 8:21. Jesus é Salvação Eterna. Deus jamais inspira desejos no caminho da perfeição, sem fornecer os meios de exercitá-los. Porque sua vida de oração evidencia- nos ainda mais o espírito de renúncia, cujos desejos de unção com Deus não conhece limites. Semeando a Palavra; e reflexões divinas; Caminho da Luz e Cristo em Mim, Servo do Senhor Jesus.
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segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018
domingo, 11 de fevereiro de 2018
A FAMÍLIA EM FESTA DOS 90 ANOS DA NOSSA RAINHA
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Bataguaçu - MS, 10 de fevereiro de 2018.
Aniversário de senhora de 90 anos
Da esquerda para direita: Aos 90 anos completado em 09/02/2018, nossa rainha, mãe ladeadas pelos 3 filhos: Nelly, Antonio e Beth |
Assim, bem cabida
será neste momento, em meio desta festa registrar neste momento a
saudação que julgo por dever levantar-lhe, e simultaneamente assegura-la bem da
minha viva e extrema afeição, que nestas simples e desataviadas palavras
suponho traduzir neste texto que faço os
mais ardentes e sinceros votos, porque Deus me conceda por muitos anos o doce
prazer de abraçar e banhar minha a alma no eflúvio lustral do seu olhar
materno, comemorar hoje estas 9 décadas bem vivida ao lado daqueles que ela ama
e vieram prestigiar lhe nesta data em que completa seus 90 anos
Mamãe, a senhora é uma dádiva de Deus fazer 90
anos, é para nós uma grande felicidade; é quem tem sorte e muita fé em
Deus. Hoje para todos nós é dia de louvor, de agradecimentos a Deus, de
lágrimas e risos de felicidades. O aniversário é seu. Mas o presente é nosso; filhos, netos, bisnetos e todos aqueles que aqui vieram a lhe prestigiar hoje.
Ter alguém com tantos anos para cuidar de nós, é um
privilégio de poucos, nossa família é muito abençoada por Deus! Nós, as filhas,
todas com mais, hoje que já somos crescidas e adultas com nossos anos ainda
somos suas meninas. Seu filho mais velho com mais já com certa idade
adulta ainda é seu menino e eu e xodó, somos caçulas, ainda somos suas crianças
para este coração que bate firme más preocupada,
sempre quer saber se já almoçamos, para onde vamos, se já voltamos, se bebemos
muita água, sucos e alimentamos bem.
Mamãe a senhora é a melhor mãe do mundo! Faltam-me vocábulos para dizer o significado deste amor. Ele é amplo demais
para ser definido. Ah! Se eu falasse talvez a língua dos anjos e santos, quem
sabe eu poderia determinar o que é esse amor além da vida, além da morte, e para
toda eternidade. Como sou um simples mortal comum só sei dizer que somos uma
família com os parentescos em unidades formando aqui, hoje mais um dia de
alegria feliz que chegou o sonho seu que surgiu e o sorriso que brilhou entre todos
afinal.
Creio que depois deste dia todos nós outros dias desses desejará porque
o sonho voltou ao coração neste dia, nesta manhã de um dia de muitas alegrias.
Não há outra forma de amar senão lhe abraçando e fazendo da senhora nossa bebê
mais querida. Sabe Deus lhe concedeu nove décadas de vida para nos velar e
proteger. Somos todos muito frágeis para ficar sem a senhora basta olhar ao seu
redor quantas pessoas estão te olhando e
a senhora representa uma coluna sustentável de todos que aqui estão e felizes
também.
Nosso esteio, nossa proteção, nossa intercessora. Sua fé diária, nos
leva a sermos pessoas protegidas por Deus e abençoadas até quando nos
esquecemos de buscar em orações essa paz que a senhora nós passa. Foi com a
senhora, que aprendemos a devoção a Deus, a Jesus e todos os santos, rezando
orando como queira interpretar não importa, o que importa é que Deus nós
presenteou com sua vida até aqui entre nós.
Sua geração de netos e bisnetos: Avó entre os netos e bisnetos...
Momento do almoço de confraternização fotos planos inferiores
Ela e sua filha Nelly |
Salão estava cheio para homenageá-la aos seus 90 anos |
sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018
UM TRIBUTO A IRMÃ BEATRIZ E SEU LEGADO
TRIBUTO A IRMÃ BEATRIZ
Irmã Beatriz a Biblia seu legado |
Aquela que, à força de desvelo e de saber, tantas vidas
soube arrancar da morte com suas orações implacáveis, acaba de ser
impiedosamente colhida por ela, vencida na luta generosa que travou durante
tantos anos. Pagou com a vida para com Jesus todas as vidas preciosas que ela soube poupar.
Conheci por poucos anos, mas conheci o sonho que ela tinha,
a alegria de servir ao Deus Vivo; quando participava em nossa casa, como uma
servidora na fé ajudando a todos que ali carecessem, foi uma perda lamentável,
uma dor que enche muito os corações, dor que traduz uma obediência bem cabido a
quem da sua existência tirou muitas amarguras, para alívio de alheios
desesperos.
Uma serva distinta, glória legitima dada por Deus por amor a
sua filha, que dedicou seus conhecimentos, sabedorias e talentos; aliviava a
tão valioso predicados a mais fina delicadeza de sentimento que lhe era dada
por amor, a mais íntegra fiel e serva nesta igreja, hoje separamos dela,
pois estará recolhida por Deus em Sua Glória eterna, com a mais pura nobreza de
coração para com os seus semelhantes.
Pr. José do Carmo (In memoriam) com sua esposa Beatriz |
Não, não é para lembrar o quanto foi bela, grande e generosa
a sua obra evangélica que fazia na igreja Missionaria que teve seu seu esposo já recolhido a “Gloria de
Deus” ele também um evangélico ilustre e venerando sacerdote pastor José do Carmo dessa
denominação, a que agora morte acaba de apartar-nos dela também para sempre, a irmã Beatriz que eu, aqui, junto
vendo seu esquife, a poucos passos donde ela vai para sempre repousar, ergui minha vós, que o coração embarga, como
vedes, a dor oprime, como já deveis ter notado.
Não, não foi tão somente para, num último tributo da nossa admiração por sua dedicação estima e
reconhecimento de Deus pelas obras generosa, dizer em duas palavras bem
sentidas, arrancadas do coração que bem hajam os que, como ela, ao partirem
deste mundo, ao soltarem o seu último alento, a irmã Beatriz, exemplo de fé e
humildade cumprindo sua missão deixam de si formosos exemplos de caridade e de
um tão severo e nobilíssimo viver para Cristo.
Ao lado da filha Lídia, setembro de 2017 |
Não, não era uma mulher comum era especial; mesmo em tratamentos médicos pela sua fragilidade no tocante a idade e saúde física nunca reclamou, nem faltava as atividades de cultos na igreja e ainda já nos últimos meses participava de cultos formal em residencia de membros e levava a palavra quando a ela solicitada, o pastor Elias Gomes da Igreja Missionária de Presidente Prudente, confirmou em testemunho dia de seu velório nas dependências da igreja, disse: ela nunca lamentou e nem comentava a vida dos outros.
sexta-feira, 2 de fevereiro de 2018
quarta-feira, 31 de janeiro de 2018
A QUEDA DO HOMEM
A QUEDA DO HOMEM-QUÃO PERIGOSA É UMA EMOÇÃO HUMANA DENOMINADORA
À ocorrência da queda do homem.
O homem que Deus formou era notavelmente diferente de todos os
outros seres criados. O homem possuía um espirito semelhante àquele dos anjos e
ao mesmo tempo tinha uma alma parecida com a dos animais inferiores. Quando
Deus criou o homem Ele lhe deu uma liberdade perfeita. Ele não fez dele um
autômato, controlado automaticamente por Sua vontade. Isto é evidente em Genesis
2, quando Deus instruiu o homem original a respeito de qual fruto ele poderia
ou não comer. O homem que Deus criou não era maquina dirigida por Deus; pelo
contrário, ele possuía perfeita liberdade de escolha. Se ele escolhesse obedecer
a Deus, assim seria; se ele decidisse rebelar-se contra Deus, poderia fazer
isso também.
O homem tinha em sua posse uma soberania pela qual poderia exercitar sua vontade escolhendo obedecer ou não. Este é um ponto de muito importante, pois devemos reconhecer que em nossa vida espiritual Deus nunca nos priva de nossa liberdade. A menos que cooperaremos ativamente, Deus não realizará nada em nós. Nem Deus, nem o diabo podem fazer qualquer obra, sem primeiro obterem nosso consentimento, porque a vontade do homem é livre.
O espirito do homem era, originalmente, a parte mais elevada
de todo o seu ser ao qual alma e corpo deviam se submeter. Sob condições
normais o espirito é como a patroa, a alma como o mordomo e o corpo como o
criado. A patroa dá as ordens em particular ao mordomo; o mordomo as transmite
abertamente ao criado. O mordomo parece ser o senhor de tudo, mas na realidade
quem domina sobre tudo é a patroa. Infelizmente o homem caiu; ele foi vencido e
pecou; consequentemente, a ordem correta de espirito, alma e corpo ficou
misturada.
Deus concedeu ao homem um poder soberano e outorgou muitos
dons à alma humana. Pensamento, vontade ou intelecto e intenção estão entre as
porções mais proeminentes. O proposito original de Deus é que a alma humana
receba e assimile a verdade e a essência da vida espiritual de Deus. Ele
concedeu dons aos homens para que pudessem receber o conhecimento e vontade de
Deus como sendo deles mesmos. Se o espirito e alma do homem mantivessem sua
perfeição original, saúde e vigor, então seu corpo poderia continuar para
sempre sem mudança. Se ele exercitasse sua vontade tomando e comendo do fruto
da vida, a Própria vida de Deus indubitavelmente o homem interior e converteria
seu corpo em incorruptibilidade.
Ele estaria então, literalmente, de posse da “vida eterna”
Naquele acontecimento, sua vida da alma seria totalmente cheia com a vida
espiritual e seu ser inteiro seria transformado naquilo que é espiritual. De
forma contrária, se a ordem do espirito e alma fosse invertida, então o homem
precipitaria nas trevas e o corpo humano não poderia resistir muito tempo e logo
se corromperia.
Sabemos que a alma do homem escolheu a arvore do
conhecimento do bem e do mal, ao invés da arvore da vida. Porém, não está claro
que a vontade de Deus para Adão era que ele comesse do fruto da arvore da vida?
Sim, porque antes de proibi-lo de comer
do fruto da arvore do conhecimento do bem e do mal e adverti-lo que no dia em
que dele comesse morreria (Gn 2.17), Ele primeiro ordenou que Adão comesse
livremente de toda arvore do jardim e propositalmente mencionou a árvore da
vida no meio do jardim. Quem pode dizer que isto não é assim?
“O fruto do conhecimento do bem e do mal” eleva a alma e
abafa o espirito. Deus não proíbe o homem de comer deste fruto apenas para
testa-lo. Ele o proíbe por saber que ao comer esse fruto, a alma do homem será
tão estimulada a ponto de abafar a vida do espirito. Isto quer dizer que o
homem perderá o verdadeiro conhecimento de Deus e estará assim morto para Ele.
A proibição de Deus revela Seu amor. O conhecimento do bem e do mal neste mundo
é em si mesmo mal. Tal conhecimento surge do intelecto da alma do homem. Ele
incha a vida da alma e consequentemente esvazia a vida do espirito ao ponto de
perder qualquer conhecimento de Deus e tornar-se tal como morto.
Um grande número de servos de Deus considera esta árvore da
vida, como sendo Deus oferecendo vida ao mundo em Seu Filho, o Senhor Jesus.
Isto é vida eterna, natureza de Deus, Sua vida não criada. Por isso, temos aqui
duas árvores – uma germina vida espiritual enquanto que a outra desenvolve a
vida da alma. O homem em seu estado original não é nem pecaminoso, nem santo e
justo. Ele fica entre os dois. Ele pode aceitar a vida de Deus tornando-se
assim um homem espiritual a participante, morte ao seu espirito. Deus concedeu
um perfeito equilíbrio às três partes do homem. Sempre que uma parte se
desenvolve em excesso, as outras são contristadas.
Nosso andar espiritual será grandemente ajudado, se
entendermos a origem da alma e seu princípio de vida. Nosso espirito vem
diretamente de Deus, pois é dado por Deus (Nm 16.22). Nossa alma é tão
diretamente recebida; ela foi produzida depois que o espirito entro no corpo.
Está portanto, distintamente relacionada com o ser criado. É a vida criada, a
vida natural. A utilidade da alma é realmente extensa, se ela mantiver seu
devido lugar como mordomo, permitindo que o espirito
seja a patroa. O homem pode então receber a vida de Deus e estar
relacionado com Deus em vida. Se, todavia, esta esfera da alma tornar-se
dilatada, o espirito igualmente é abafado. E todos os feitos do homem serão
confinados à esfera natural do criado, incapaz de estar unido à vida não criada
e sobrenatural de Deus. O homem original sucumbiu à morte, porque comeu do
fruto do conhecimento do bem e do mal, desenvolvendo assim, de forma anormal,
sua vida da alma.
Satanás tentou Eva com uma pergunta. Ele sabia que isto
despertaria o pensamento da mulher. Se ela estivesse completamente sob o
controle do espirito, rejeitaria tal interrogação. Por tentar responder, ela
exercitou sua mente em desobediência ao espirito. Sem dúvida, que a pergunta de
Satanás estava cheia de erros, pois seu motivo principal era simplesmente
incitar o esforço mental de Eva. Ele esperava que Eva até o corrigisse, mas
lamentavelmente, ela ousou mudar a Palavra de Deus em sua conversa com Satanás.
Consequentemente o inimigo foi encorajado a tenta-lo no sentido de comer
sugerindo que, ao comer, seus olhos seriam abertos e ela seria como Deus –
conhecendo o bem e o mal. “Então, vendo a mulher que aquela árvore era boa para
se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento,
tomou do seu fruto e comeu” (Gn 3.6). Foi assim que Eva considerou a pergunta.
Satanás provocou seu pensamento da alma primeiro e depois avançou para
apoderar-se da sua vontade. Resultado: ela caiu em pecado. (65)
Satanás sempre usa a necessidade física como o primeiro alvo
de ataque. Ele mencionou simplesmente o comer do fruto a Eva, uma coisa
totalmente física. Em seguida, ele prosseguiu para seduzir sua alma, insinuando
que pela satisfação seus olhos seriam abertos para conhecer o bem e o mal.
Embora tal busca pelo conhecimento fosse perfeitamente legitima, a
consequência, não obstante, conduziu seu espirito a uma rebelião franca contra
Deus, pois ela compreendeu erradamente a proibição de Deus, como se brotasse de
uma má intenção. A tentação de Satanás alcança primeiro o corpo, depois a alma
e finalmente o espirito.
Após ser tentada Eva deu sua decisão. Primeiro: “a árvore
era boa para comer”. Isto é a “cobiça da carne”. Sua carne foi a primeira a ser
despertada. Segundo: “era agradável aos olhos”. Isto é a “soberba da vida”. Tal
desejo manifestou a agitação da sua emoção e vontade. Sua alma estava agora
agitada além do controle. Ela não mais dava apoio como um espectador, mas havia
sido incitada a desejar o fruto. Quão perigosa é uma emoção humana dominadora!
Por que devia Eva cobiçar o fruto? Não era simplesmente a cobiça da carne e a
cobiça dos olhos, mas também o impulso da curiosidade pela sabedoria. Na busca
da sabedoria e conhecimento, mesmo do assim chamado “conhecimento espiritual”,
as atividades da alma podem ser frequentemente detectadas. Quando alguém
procura aumentar seu conhecimento, por meio de ginásticas mentais nos livros,
sem esperar em Deus e sem buscar e condução do Espirito Santo, sua alma está
claramente em plena atividade. Isso vai reduzir sua vida espiritual.
A queda do homem foi
ocasionada pela busca de conhecimento, por isso, Deus usa a loucura da cruz
para “destruir a sabedoria do sábio”. O intelecto foi a causa principal da
queda, por isso, para alguém ser salvo é preciso que creia na loucura da
Palavra da cruz, em vez de depender da sua inteligência. A árvore do
conhecimento provoca a queda do homem, por isso Deus emprega a árvore da loucura
(1Pe 2.24) para salvar almas.” Se alguém dentre vós se tem por sábio neste
mundo, faça-se louco para se tornar sábio. Porque a sabedoria deste mundo é
loucura diante de Deus” 1 Co 3.18-20; veja também: Porque a palavra da cruz é
loucura para os que perecem; mas para nós, que somos salvos, é o poder de Deus
(1.18-25.) (vF 66)
Fonte: Bíblia Sagrada VT e NT
Fonte: Bíblia Sagrada VT e NT
sábado, 27 de janeiro de 2018
POR QUE PASTOR EVANGÉLICO
VERDADES BÍBLICAS SOBRE A
AUTORIDADE DE PASTOR .
1-) Existem certos homens
nas Igrejas chamados “presidentes” e supervisores (Atos 20:28; 1 Tessalonicenses 5:12;
Filipenses 1:1; 1 Timóteo 3:1; Tito 1:7).
Os versos ensinam que aqueles quais Deus chama de pastores (o mesmo oficial também
é chamado de ancião e de bispo) têm autoridade sobre as assembleias. Muitos Cristãos são submissos à sua autoridade. É lamentável, vergonhoso e faz a gente se aborrecer e imaginar o que seria possível para agradar.
É lamentável, por conta de infindáveis pedidos de contribuição financeira na TV, Via internet, ganância, hipocrisia, disputa pelo controle de fiéis e tantas outras práticas entre os que se dizem “ungidos do Senhor”, o título ministerial de “pastor, bispo e apóstolo” tornou-se motivo de muitos irmãos fazerem piada. É verdade que tal generalização é injusta (pois graças à Deus ainda há homens e mulheres fiéis), mas o estrago de credibilidade já está feito e o escárnio público já foi deflagrado contra nós.
Tenho amigos evangélicos, que ironiza com a figura de um pastor alemão e um homem e dizem qual é o pastor, a nossa cultura as vezes confundem o pastor evangélico com o pastor de cabras e ovelhas; no passado não havia pastores evangélicos eram homens valentes que defendia o seu pastoreio de ovelhas e cabras, ovelhas e cabras são animais e não tem "Espirito" tem alma, e o pastor evangélico cuida de almas para Deus, portanto não fique zangado com o pastor selvagem o cão pastor, e compreenda o amor que tinha pelos seus animais o pastor de ovelhas .
Mas em meio a tantos deboches, críticas e vitupérios – nossa referência de perfil pastoral deve ser a Palavra de Deus. Precisamos combater “obreiros” que mancham o Evangelho com mau testemunho. Devemos confrontar os que arrotam autoridade eclesiástica e espiritual sobre quem quer que seja a serem avaliados nos critérios das epístolas pastorais, como por exemplo:
Os pastores estão sobre o Cristão, no Senhor. Quando eu honro e me
submeto a eles, eu não estou me submetendo simplesmente a um homem; eu estou me
submetendo ao Senhor e ao Sumo Pastor da Igreja. Muitas mulheres poderiam
compartilhar conosco histórias horríveis de como seus maridos abusaram da autoridade
deles. Permanece o fato que Deus deu autoridade aos maridos dentro do lar.
Quando a esposa se submete ao seu marido, ela não está submissa
simplesmente ao homem, com seus muitos pecados e suas fraquezas morais;
ela está sendo submissa ao Senhor Deus (Efésios
5:22).
Abusos
de autoridade pastoral não negam o fato de que a Bíblia nos diz que Deus tem
dado autoridade aos pastores, e não nega o fato de que a Bíblia exige que
estejamos submissos aos que Deus chama “pastores”. Contudo, em casos nos
quais um Cristão está sob a influência de uma situação pastoral
abusiva e não conforme as Escrituras, ele ou ela devem manter um
espírito apropriado e atitude de estima e consideração à autoridade pastoral.
Ele deverá deixar a Igreja se necessário, e encontrar uma Igreja
espiritualmente saudável que seja liderada por homens de Deus, e juntar-se à
ela e submeter-se à autoridade que Deus deu a eles.
Por se realizar numa atmosfera abstrata, baseada na fé e no que há no coração do homem - um terreno que somente Deus pode sondar - esse contexto acaba abrindo precedente para o engano, e a existência de alguns pastores sem unção divina. Sobre isso, o próprio Deus teria alertado aos profetas de que haveria falsos pastores, e estes prestarão contas a Ele, a exemplo a passagem reproduzida a seguir:
“Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do Senhor: Vivo eu, diz o Senhor Deus, que, porquanto as minhas ovelhas foram entregues à rapina, e as minhas ovelhas vieram a servir de pasto a todas as feras do campo, por falta de pastor, e os meus pastores não procuraram as minhas ovelhas; e os pastores apascentaram a si mesmos, e não apascentaram as minhas ovelhas;
Portanto, ó pastores, ouvi a palavra do Senhor: Assim diz o Senhor Deus: Eis que eu estou contra os pastores; das suas mãos demandarei as minhas ovelhas, e eles deixarão de apascentar as ovelhas; os pastores não se apascentarão mais a si mesmos; e livrarei as minhas ovelhas da sua boca, e não lhes servirão mais de pasto. Porque assim diz o Senhor Deus: Eis que eu, eu mesmo, procurarei pelas minhas ovelhas, e as buscarei” (Ez 34, 7:11)
Um
Cristão deve cuidadosamente guardar seu espírito para
não tornar-se uma pessoa desagradável. Ele deve examinar-se a si
mesmo diante do Senhor.
O pastor evangélico difere do pastor
de uma igreja, enquanto o pastor de uma igreja tem formação formal e leituras bíblicas
dadas pela igreja e seus lideres e fala ao povo da igreja congregada, o pastor
evangélico é formado em teologia pastoral com base EM TODAS AS DISCIPLINAS de
ordenação e formação teológica e pastoral eclesiástico como ministro
reconhecido pelo conselho de pastores do Brasil por se tratar não de profissão,
mas como ministro do Evangelho do Senhor.
O pastor de igreja, suas pregações
são ministradas a alguns membros e convidados da igreja como um pastor formal
domestico lotado naquela igreja que congrega, muitas vezes dirigidas as
pregações as suas ovelhas, ou as ovelhas, muitas vezes, ainda, todos se sentem a vontade
com liberdade para expressar suas convicções, e até mesmo sugestões para tornar
descontraídas e bem humoradas para conduzir a congregação/igreja.
E, assim são diferentes as pregações
do Pastor Evangélico; que são pregações/aulas como se fossem
recebidas de seminários em que o professor ministrassem, isso não é referente a pastor de igreja, porque ele tem o cuidado ao proferir uma palestra com
palavras que não devem ofender ou ferir as opiniões distintas de outras igrejas e denominações que talvez não concordem com as suas e com o seu chamado.
Ele também deverá está preparado
para escutar a eventuais criticas contra suas posições ao falar da Bíblia e de
como devemos estuda-las corretamente; por isso, muitas vezes pessoas assistem
pregações via Internet, os irmãos de fora devem estarem preparados para ouvir
concepções que talvez os incomodem.
Isso porque não cremos que a doutrina
cristã possa ser ensinada de forma a oferecer aos membros ou alunos como na
escola bíblica dominical (discente e docente) opções teológicas divergentes
entre os quais possam influenciar sua escolha vocacionada para servir como
obreiro e servo do Senhor a sua igreja em
palavra e verdade.
Sem deixar influenciar pela amizade
que vem de dentro da igreja física, como lideres, hospitaleiros, suas generosidades e na espera de serem
vistos e ordenados a títulos de honra pelos serviços prestados a igreja colado
por muito tempo ao titular da igreja, isso são doutrinas que vem da visão do
homem com ordenanças de cargos e promessas.
O pastor evangélico, crer que a
doutrina bíblica deve ser vista e ensinada de forma objetiva, conjugada os
verbos, substantivos e adjetivos, distinguindo o certo do errado.
O ensino que nós encontramos hoje é um
ensino pós-moderno, que expõem várias opções teológicas e deixa aluno ou membro
que participa a decidir qual acredite a ser o melhor ou qual quer escolher,
esse pensamento de aceitar só gera pastores carentes de convicções por esperar
ser visto como o melhor dentro do corpo de pregadores a escolha de servir ao
pastor líder, e nada de eclesial em sua formação teológica, como fizesse uma
troca, isso formará uma igreja confusa que não sabe com certeza em quem deve
crer, e o que deve ensinar, se veio a que ou está no ministério a servir a que
ou a quem?
A EXTENSÃO DA AUTORIDADE DO PASTOR
Se a responsabilidade implica em uma
autoridade correspondente, o que é verdade podemos ter a clara ideia
das áreas e extensão da autoridade pastoral apenas considerando a sua
responsabilidade dada por Deus sobre a Igreja.
Existem
3 grandes áreas de responsabilidade pastoral, com a respectiva autoridade:
1- Um pastor tem a autoridade e
responsabilidade de ensinar e pastorear a
Igreja (Atos 20:28; Efésios
4:11-12; 1 Tessalonicenses 5:12; 1 Pedro 5:1-4)
Pastores, portanto,
têm a autoridade para governar todos os aspectos de tal ministério. Eles devem
ter a decisão final concernente ao que está sendo ensinado e por quem, e devem
julgar todas as coisas que são ensinadas para ter certeza que são corretas (1 Coríntios 14:29 ).
2- Um pastor tem a
responsabilidade e autoridade para proteger
a Igreja de falsos ensinos (Atos 20:28-31; 1
Coríntios 14:29; 1 Timóteo 4:1-6; Tito 1:9-13)
Pastores têm a
autoridade e responsabilidade dada por Deus para determinar o que está
sendo ensinado e por quem, bem como proibir os Cristãos de envolverem-se
com falsos ensinos, tais como estudos Bíblicos conduzidos por professores que
ensinam erradamente, encontros nos quais doutrinas e práticas não Bíblicas são
promovidas, etc. Isto inclui também o ministério de música da Igreja, porque a
música é também uma forma de ensino (Efésios
5:19).
3- O pastor tem a
responsabilidade e autoridade para supervisionar
todo o trabalho da Igreja (Atos 20:28; 1 Tessalonicenses 5:12;
1 Pedro 5:1-2)
A posição do pastor
de supervisionar a Igreja é similar à de um gerente ou supervisor em uma
empresa qualquer. Ele não tem que fazer todo o trabalho do ministério – todo
Cristão deve estar ocupado no trabalho de Cristo – mas o pastor deve
supervisionar todo o trabalho.
Existe uma ampla rebelião e resistência contra a autoridade pastoral hoje em dia. Isso é o produto da natureza humana caída. O “velho homem” odeia autoridade; ele não suporta ter governo de ninguém sobre si. Mas a autoridade pastoral é dada por Deus, e aquele que resiste ao pastor de Deus, no seu trabalho de liderar a Igreja de acordo com a Palavra de Deus, irá responder a Jesus Cristo por essa insubordinação. Ouça a Bíblia:
Existe uma ampla rebelião e resistência contra a autoridade pastoral hoje em dia. Isso é o produto da natureza humana caída. O “velho homem” odeia autoridade; ele não suporta ter governo de ninguém sobre si. Mas a autoridade pastoral é dada por Deus, e aquele que resiste ao pastor de Deus, no seu trabalho de liderar a Igreja de acordo com a Palavra de Deus, irá responder a Jesus Cristo por essa insubordinação. Ouça a Bíblia:
“Obedecei a vossos pastores e
sujeitai-vos a eles; porque velam por vossas almas, como aqueles que hão de dar
conta delas; para que o façam com alegria e não gemendo, porque isso não vos
seria útil” (Hebreus 13.17-19)
Bibliografia: http://www.dicio.com.br/pastor/Bíblia sagrada. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil 2 ed Barueri SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 1988, 1993.
Bibliografia: http://www.dicio.com.br/pastor/Bíblia sagrada. Traduzida em português por João Ferreira de Almeida. Revista e Atualizada no Brasil 2 ed Barueri SP, Sociedade Bíblica do Brasil, 1988, 1993.
sexta-feira, 26 de janeiro de 2018
sexta-feira, 19 de janeiro de 2018
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