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quinta-feira, 7 de julho de 2011

COMO ERA O DEUS NA BABILÔNIA

Divino-A historia pode ser cheia de contradição, que o deve permanecer no ser humano é a sua plenitude de fé na civilização, na concepção da palavra crer que existe um Deus verdade, que se manifesta dentro de um corpo e neste corpo tem a energia espiritual, que se funde ao cosmovisão, isto é você é uma entidade, um corpo e dentro dele existem milhões de cosmos que representam uma visão simultânea de toda vida existencial passada presente e determinará já no presente a visão do futuro, como era a visão de um povo no distante passado:de Assur e Babilônia.

O casal divino, conta na historia da humanidade, escrito por George Conteneal, que começa, o deus e um ser humano acompanhado de um animal-atributo: será Adad, deus do raio e da tempestade, (como cita também nos escritos de Camões e deus dos mares, como também cita as escrituras na Índias ou no bramanismo). Mas o deus do raio e da tempestade, com seu touro; Ishtar, deusa da fecundidade e também da guerra como o povo acreditava, com seu leão e, em certos paises, com a pomba, etc. Ao mesmo tempo que se depurava cvo aspecto sobre o qual era figura de deus, a concepção do divino se elevava; das forças naturais, o homem deduzia os princípios da criação, e da destruição, os princípios benfazejos e malfazejos; chegava assim idéia de um deus. (Talvez nem ou mesmo nunca um pregador estivesse por lá, ou mesmo nunca ouvira falar pois nunca foram visitados por nenhum pregador da verdadeira lei superior de um Deus, eles mesmos buscavam encontrar esse deus estranho no seu mundo).

Uma das primeiras noções que se impôs a ele, na Caldeia como em outras terras, foi a de um deus criador, e, prosseguindo sua obra antropomorfista, o homem a encarou sob dois aspectos humanos, o de um principio masculino e feminino, de fecundidade, em que formava assim os deuses primitivo da Sumeria: Que eles conheciam como Enlil e sua parceira, Ninlil, que se tornou a seguir Ishtar com seus atributos; mas, ao passo que esses princípios divinos macho eram adorados sob esse aspecto na Ásia Menor, por exemplo na Mesopotâmia, se atribuía de preferência ao deus masculino o caráter de divindade dos elementos cuja ação assegura a reprodução .

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