Teólogo Valdeci Fidelis 0826/2013 CFTPB. Não compreendeis ainda? Mc 8:21. Jesus é Salvação Eterna. Deus jamais inspira desejos no caminho da perfeição, sem fornecer os meios de exercitá-los. Porque sua vida de oração evidencia- nos ainda mais o espírito de renúncia, cujos desejos de unção com Deus não conhece limites. Semeando a Palavra; e reflexões divinas; Caminho da Luz e Cristo em Mim, Servo do Senhor Jesus.
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quarta-feira, 29 de novembro de 2017
sábado, 25 de novembro de 2017
SUA MISERICÓRDIA DURA PARA SEMPRE
Um assunto bastante repetido nos meios evangélicos e outras crenças, todos clamam por misericórdias, misericórdia também é uma expressão que tem sinônimos de compaixão, piedade, clemencia, benignidade, compassividade e generosidade, usa-se as palavras no hebraico e no grego.
É a bondade de Deus demonstrada para com os que se acham na miséria ou na desgraça, independentemente dos seus méritos (Dt 5:10), Salmos 145:9;116::5; 86:5;57:10; 143:12; Jó 6:14).
A paciência difere da misericórdia apenas na consideração formal do objeto, pois a misericórdia considera a criatura como infeliz, a paciência considera a criatura como criminosa; a misericórdia tem pena do ser humano em sua infelicidade, a misericórdia tem pena do ser humano em sua infelicidade, a paciência tolera o pecado que gerou a infelicidade.
A infelicidade e sofrimento deriva-se de um justo desagrado divino, portanto exercer misericórdia é o ato divino de livrar o pecador do sofrimento pelo qual ele justamente e merecidamente deveria passar, como consequência do desagrado divino.
É pela misericórdia que Deus nos acolhe em Sua presença, apesar de não merecermos.
No dicionário de português você encontrará a seguintes definições, Misericórdia: é tratar com compaixão um inimigo.
- Misericórdia é Compaixão e bondade que se demonstra pela miséria alheia.
A palavra misericórdia aparece na Bíblia cerca de 166 vezes, a palavra misericórdias aparece 27 vezes.
A palavra misericordioso 19 vezes, e a palavra misericordiosos aparece 4 vezes, perfazendo um total de 216 vezes, isso no português. No Salmo 136 todos os versos terminam com o mesmo estribilho: - Porque a Sua misericórdia dura para sempre.
Misericórdia é um ato perfeito de Deus, pela qual Ele Se compadece e alivia os miseráveis.
A Bíblia diz que: - Todos pecaram e destituídos estão da gloria de Deus. Rm 3:23.
Por causa do pecado o homem está numa condição de miséria, e a sua rebelião contra Deus merece punição.
É ai que entra a misericórdia, nós pecadores que não temos nada a dizer em nossa defesa própria.
Mas, somos justificados pelo sangue de Jesus que foi derramado lá na cruz, isto é misericórdia!
A maior demonstração da misericórdia de Deus foi dar Seu Filho para morrer no lugar do pecador. Jesus Cristo não trouxe para nós a misericórdia de Deus, mas foi a misericórdia de Deus que trouxe Jesus Cristo a nós.
Jesus Cristo é o meio pelo qual a misericórdia chega até nós:
A misericórdia de Deus é descrita em vários lugares e de maneiras diversas.
A Bíblia diz que Sua misericórdia é grande. 1 Rs 3:6.
A Bíblia diz que a misericórdia é suficiente. Sl 86:5
A Bíblia diz que a sua misericórdia é terna Lc 1:78.
A Bíblia diz que a sua misericórdia é abundante 1 Pe 1:3
A Bíblia diz que a sua misericórdia é rica Ef 2:4.
A Bíblia diz que a sua misericórdia é eterna Sl 86:5.
Lembrei-me de quando Abraão recebeu em sua casa a visita dos 3 anjos, eles contaram a Abraão:
Que Deus iria destruir as cidades de Sodoma e Gomorra, por causa dos seus pecados e imundícias.
Que a graça e paz do Senhor estejas contigo.
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
MISERICÓRDIA E GRAÇA DE DEUS
GRAÇA: É bondade de Deus exercida em
prol da pessoa indigna, aquele que não está fazendo por merecer. Portanto graça
é o ato divino de conceder ao pecador toda a bondade de Deus, a qual ele não
merece receber, conforme Êxodo 13:19.
Na misericórdia Deus suspende o sofrimento merecido, na graça Deus concede bençãos não merecidas. Todo pecador merece ir para o inferno; assim Deus exerce Sua misericórdia livrando o pecador da condenação.
Na misericórdia Deus suspende o sofrimento merecido, na graça Deus concede bençãos não merecidas. Todo pecador merece ir para o inferno; assim Deus exerce Sua misericórdia livrando o pecador da condenação.
Nenhum pecador em quanto estiver em pecador
merece ir para o paraíso; assim sendo Deus exerce a Sua graça doando ao pecador
o privilegio de ir gratuitamente para o paraíso celestial. Essa diferença
entre misericórdia e graça é notada em relação aos anjos que não caíram.
Deus nunca exerceu misericórdia para com eles, posto que jamais tiveram
necessidade dela, pois não pecaram, assim também pode ser a vida do ser
humano,são aqueles que pecaram e se arrependeram recebem a graça.os anjos alem
de nunca terem pecados, nunca ficaram debaixo dos efeitos da maldição. Todavia
eles são objetos da livre e soberana graça de Deus pela qual foram eleitos (1
Tm 5:21) e preservados eternamente de pecado e colocados em posição de honra
(Dn 7:10; 1 Pe 3:22)
AMOR: A perfeição da natureza divina pela qual Ele é continuamente impelido a se comunicar. É, entretanto, não apenas um
impulso pela qual Ele é emocional, mas uma afeição racional e voluntária, sendo
fundamentada na verdade e santidade e no exercício da livre escolha. Este amor
encontra seus objetos primários nas diversas Pessoas da Trindade.
Assim, o
universo e o homem são desnecessários para o exercício do amor de Deus. Amor é,
portanto, a perfeição de Deus pela qual Ele é movido eternamente à Sua própria
comunicação, Ele ama a Si mesmo, Suas virtudes, Sua obra e Seus dons.
A SANTIDADE: Significa que Deus é
inteiramente separado de tudo quanto é mal e de tudo quanto o aborrece (Lv
11:43-45; Dt 23:14; Jó 34:10; Pv 6:16-19;15:9-26; Is 59:1-2; Lc 20:26; Hc
1:13;Dt 25:16 e Salmos 5:4-6).
RETIDÃO: Ela também é chamada de justiça
absoluta, é a retidão da natureza divina, em virtude da qual Ele é
infinitamente Reto em Si mesmo (santidade legislativa) encontrada em;
Salmos 145:17; 116:5; Ed 9:15; Jr 12:1; Jo 17:25).
JUSTIÇA: Essa é chamada de justiça
relativa, é a execução da retidão ou a expressão da justiça absoluta (santidade
judicial). Strong a chama de santidade transitiva. A retidão é a fonte da
Santidade de Deus, a justiça é a demonstração de Sua santidade.
A justiça de
Deus pode ser retributiva e remunerativa. A justiça retributiva se divide em
punitiva e corretiva, A justiça punitiva e aquela pela qual Deus pune os
pecadores pela transgressão de Suas leis. Esta justiça de Deus exige a execução
das penalidades impostas por Suas leis 9( Salmos 3:5; 11:4-7; Dt
32:4;.
A justiça corretiva é aquela pela
qual Deus "pune" Seus filhos para corrigi-los ( Hb 12:6-7).
Aqueles que não são Seus filhos, Deus pune
como um juiz Severo ( Rm 11:22; Hb 10:31), mas aos Seus filhos, Deus
"pune" (corrige) como um Pai Amoroso (Jr 10:24) A justiça remunerativa é aquela pela
qual Deus recompensa, com Suas bençãos, aos homens pela obediência de Suas leis
( Hb 6:10; 2 Tm 4:8; 1 Co 4:50.
IRA: Esta deve ser considerada como
um aspecto negativo da santidade de Deus, pois em Sua ira Deus aborrece o
pecado e depois odeia tudo quanto contraria Sua santidade. Podemos, então,
dizer que a ira é a manifestação da santidade negativa de Deus. A ira é também
designada de severidade (Rm 11:12)
BONDADE: É uma concepção genérica incluindo
diversas variedades que se distinguem de acordo com os seus objetos. Bondade é
perfeição absoluta e felicidade perfeita em Si mesmo (Mc 10:18; Lc 18:18-19; Sl
33:5; 119:68;107:8; Na 1:7). Sa
Saiba mais , você poderá gosta sites do autor:
http://Portal da Palavra de Deus
http://fotografianobrasil.blogspot.com.br/
http://Fotos - Google Fotos
www.Conselho de Pastores do Brasil - CPB
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quinta-feira, 9 de novembro de 2017
FORMATURAS CONHEÇA SEUS DIREITO
Álbum de formatura: conheça seus direitos no momento da compra
SÃO PAULO - Empolgado com o momento, na festa de formatura, você não se controlou e tirou diversas fotos com a empresa contratada. Afinal, era preciso documentar o término da faculdade. Posava com os pais, avós, amigos, e em diversos ângulos.
Depois de alguns meses, porém, a pessoa responsável por vender o álbum vai a sua casa e aí vem a surpresa: o valor ficou exorbitante, devido à quantidade de imagens, e você só poderá excluir determinadas fotos.
Ao ser questionado sobre a prática das empresas de limitar a quantidade de fotos a ser excluída do álbum, o Procon-SP disse que está correta, desde que discriminada no contrato que o aluno assinou.
Contrato
De acordo com o órgão de defesa do consumidor, no contrato, a cobertura fotográfica e serviços de filmagem merecem um item específico, que mencione se o aluno poderá recusar o álbum completo ou um número mínimo de fotos, caso não o agradem.
Cabe à comissão de formatura solicitar que a empresa fixe os preços de álbuns, fotos individuais, DVD e data prevista para entrega. Neste documento, é necessário que fique estipulada também a obrigatoriedade ou não da aquisição deste material.
Com este documento, o aluno poderá exigir seus direitos e, caso eles não sejam cumpridos, procurar um órgão de defesa do consumidor. Além disso, se alguma prática for feita sem que esteja no contrato, ela é considerada abusiva.
No mesmo contrato, deve estar mencionado se os familiares terão permissão para utilizar máquinas fotográficas e filmadoras próprias durante o evento. "Por isso, antes de assinar o termo de adesão, o aluno precisa ler com atenção todas as cláusulas do contrato e analisar a disponibilidade econômica", alerta Márcia Christina Oliveira, técnica do Procon-SP.
Álbum deletado
Para pressionar os formandos a comprar o álbum, muitas empresas ameaçam jogar o material fora, embora algumas não o façam. Sobre essa questão, o Procon-SP classifica como uma tentativa de "acuar" o consumidor, o que é abusivo.
A entidade diz não reconhecer a prática de as empresas destruírem o álbum, já que nunca recebeu este tipo de reclamação. Em relação a isso, o Procon-SP disse que deveria ser analisado cada caso.
O que a empresa pode fazer, desde que previsto em contrato, é aumentar o preço do álbum, caso a pessoa não compre dentro de determinado prazo.
"P.S: Muitas empresas proíbem uso de câmera de parentes na colação de grau no uso das becas e outros, tem que está bem claro, pois poderá gerar processo por proibição tolhido e constrangimentos aos alunos num dia sagrado para eles".
segunda-feira, 6 de novembro de 2017
LUCAS O FILHO DO HOMEM
No culto de ontem, discorreu sobre o livro de Atos 1:1-11, ficou bem claro que que ATOS foi escrito pelo evangelista Lucas o amado médico, que deixou de falar da medicina para retratar sua contemplação com o Espirito Santo, que não terminar ali onde muitos podem pensar que seja o fim do livro de Atos.
Lucas fala de Cristo e buscou no contemporâneo de Jesus para escrever sua primeira carta a respeito, você me pergunta se Lucas não foi apostolo de Jesus como saberia tanto? Sua pergunta me leva crê que você não observou que ele foi escolhido por Paulo em uma época de grandes calamidades em Roma, e Lucas dominava bem o grego para falar com aquele povo, assim Deus o capacitou vocacionando ao Espirito Santo do Senhor.
Em
Atos 1:8 o Cristo ressurreto declara o propósito do batismo no Espírito Santo:
"Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e
ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e
até aos confins da terra".
Em virtude de sua localização e ênfase, este versículo parece designar com clareza o objetivo do livro de Atos dos Apóstolos. O livro constitui a principal história do estabelecimento e da extensão da igreja entre judeus e gentios, mediante a gradual localização de centros de influência em pontos destacados do Império Romano, desde Jerusalém até Roma.
Além disso, Lucas organiza este material histórico de tal maneira que o progresso do evangelho é de imediato evidente. Trata-se de uma história gráfica, cujo objetivo não é apenas narrar, mas edificar. Portanto, podemos considerar os Atos dos Apóstolos como um sermão de caráter histórico acerca do poder cristão: sua fonte e seus efeitos.
Sua fonte é o batismo pentecostal com o Espírito Santo, e o efeito é o poder de dar testemunho perante o mundo. Esse testemunho é apresentado como resumo no sermão pentecostal de Pedro dirigido aos membros da dispersão congregados em Jerusalém, e em pormenores progressivas através do restante do livro.
A opinião quase universalmente aceita é que o evangelho segundo Lucas e os Atos têm um autor comum. O autor dos Atos dos Apóstolos começa fazendo referência ao "primeiro tratado" que se interpreta como a primeira prestação ou entrega do mesmo volume histórico, dirigido a Teófilo, a mesma pessoa.
Existem pelo menos três argumentos que confirmam a paternidade literária de Lucas: Primeiro, existe a evidência do uso da primeira pessoa plural nas seções l6:10-17; 20:5-15; 21:1-18; 27:1-28:16, sugerindo que o autor era testemunha ocular, como o foi Lucas. Segundo: há provas de que o escritor era médico.
E, terceiro, uma ampla e convincente tradição apóia a paternidade literária de Lucas. Aparentemente, o livro de Atos dos Apóstolos foi escrito em derredor da época do primeiro encarceramento de Paulo, com cujo relato termina o livro.
Em virtude de sua localização e ênfase, este versículo parece designar com clareza o objetivo do livro de Atos dos Apóstolos. O livro constitui a principal história do estabelecimento e da extensão da igreja entre judeus e gentios, mediante a gradual localização de centros de influência em pontos destacados do Império Romano, desde Jerusalém até Roma.
Além disso, Lucas organiza este material histórico de tal maneira que o progresso do evangelho é de imediato evidente. Trata-se de uma história gráfica, cujo objetivo não é apenas narrar, mas edificar. Portanto, podemos considerar os Atos dos Apóstolos como um sermão de caráter histórico acerca do poder cristão: sua fonte e seus efeitos.
Sua fonte é o batismo pentecostal com o Espírito Santo, e o efeito é o poder de dar testemunho perante o mundo. Esse testemunho é apresentado como resumo no sermão pentecostal de Pedro dirigido aos membros da dispersão congregados em Jerusalém, e em pormenores progressivas através do restante do livro.
A opinião quase universalmente aceita é que o evangelho segundo Lucas e os Atos têm um autor comum. O autor dos Atos dos Apóstolos começa fazendo referência ao "primeiro tratado" que se interpreta como a primeira prestação ou entrega do mesmo volume histórico, dirigido a Teófilo, a mesma pessoa.
Existem pelo menos três argumentos que confirmam a paternidade literária de Lucas: Primeiro, existe a evidência do uso da primeira pessoa plural nas seções l6:10-17; 20:5-15; 21:1-18; 27:1-28:16, sugerindo que o autor era testemunha ocular, como o foi Lucas. Segundo: há provas de que o escritor era médico.
E, terceiro, uma ampla e convincente tradição apóia a paternidade literária de Lucas. Aparentemente, o livro de Atos dos Apóstolos foi escrito em derredor da época do primeiro encarceramento de Paulo, com cujo relato termina o livro.
Comentário:
O
tema que destaca na pregação de ontem foi embasada no evangelho segundo Lucas é: Jesus é o Salvador divino.
No princípio, tudo se concentra nesta verdade surpresa. Antes mesmo de seu
nascimento, o anjo enviado por Deus ordena a Maria que dê ao menino o nome de
Jesus (que significa o Senhor salva, 1:31).
Aos pastores o anjo deu "novas de grande alegria" (2:10) de que na cidade de Davi nascera o Salvador, que é Cristo, o Senhor (2:11). E no primeiro anúncio público que o Senhor fez a respeito de sua missão, afirmou de modo inequívoco que ele era o divino Salvador acerca de quem os escritos sagrados do Antigo Testamento faziam referência (4:17-21).
Aos pastores o anjo deu "novas de grande alegria" (2:10) de que na cidade de Davi nascera o Salvador, que é Cristo, o Senhor (2:11). E no primeiro anúncio público que o Senhor fez a respeito de sua missão, afirmou de modo inequívoco que ele era o divino Salvador acerca de quem os escritos sagrados do Antigo Testamento faziam referência (4:17-21).
A
partir desse momento, observamos de que forma o Senhor Jesus se revela como o
Redentor divino que veio para salvar os perdidos. Salva do poder dos espíritos
maus (4:33-36), de enfermidades graves (4:38-40), da lepra (5:12, 13) e,
inclusive, do poder e das conseqüências do pecado (5:20-26). Além disso, Lucas
nos apresenta Jesus como o Salvador Todo-poderoso que tem poder e autoridade
divina para ressuscitar mortos (7:12-17). Sendo um com o Pai, tem igualmente
poder sobre a natureza e pode salvar seus discípulos de uma violenta tempestade
(8:22-25), e livrar da fome a multidão (9:11-17).
Depois
de haver-se revelado como o Salvador Todo-poderoso e de os apóstolos o haverem
confessado como o Cristo (9:18-20), Jesus começa a mostrar a seus seguidores
que para ele poder ser o Salvador divino deles, primeiro ele devia sofrer e
morrer (9:22).
As
palavras pronunciadas pelo Senhor Jesus em 19:10, "Porque o Filho do homem
veio buscar e salvar o que se havia perdido", cristalizam a maravilhosa
mensagem do evangelho segundo zLucas.
Lucas
demonstra-nos que o Senhor Jesus veio como Salvador em sentido universal - para
os povos de todos os tempos e de todas as condições, para os judeus (1:13,
2:10), para os samaritanos (9:51-56), para os pagãos (2:23; 3:6, 38), para os
publicanos, para os pecadores e desprezados (7:37-50) bem como para pessoas
respeitáveis (7:36), para os pobres (1:53) e também para os ricos (19:2;
23:50).
Ao
mesmo tempo, nosso Senhor advertiu seriamente a todos de que embora ele tivesse
vindo para salvar e não para destruir, todos quantos se negavam a ser salvos
por ele trariam sobre si mesmos sofrimentos (19:27, 41:44).
O
evangelho segundo Lucas proclama as boas-novas do Senhor Jesus, que não
somente afirmava ser o Salvador divino, mas também se revelava como o Redentor
Todo-Poderoso e Unigênito Filho de Deus. Mediante sua ressurreição e ascensão
(24:50-53), demonstrou finalmente a verdade de suas afirmativas e a autencidade
de sua auto-revelação como Salvador do mundo, enviado, aprovado e equipado por
Deus (4:17-21; 10:22).
Sem
dúvida alguma, é correta a tradição que afirma ser Lucas, o médico amado
(Colossenses 4:14), o autor deste evangelho. Como companheiro de Paulo (Filemon
24; II Timóteo 4:11; Colossenses 4:10-14; Atos 1:1; 20:5 - 21:17; 27:2 -
28:16), Lucas tinha muitos contatos pessoais com apóstolos e outras testemunhas
da história do evangelho.
Tudo isto, somado à sua base cultural grega, seu preparo intelectual e sua íntima relação com homens como Marcos (que também escreveu um evangelho), capacitaram-no para escrever um evangelho, digno de crédito, amplo e formoso. Provavelmente, escreveu-o entre os anos 64 e 70 de nossa era. Pouco depois, escreveu os Atos dos Apóstolos.
Fonte: Bíblia Sagrada NVI
Tudo isto, somado à sua base cultural grega, seu preparo intelectual e sua íntima relação com homens como Marcos (que também escreveu um evangelho), capacitaram-no para escrever um evangelho, digno de crédito, amplo e formoso. Provavelmente, escreveu-o entre os anos 64 e 70 de nossa era. Pouco depois, escreveu os Atos dos Apóstolos.
"Abordados de forma simples mais diversifica assuntos pertinentes ao contexto doutrinário
que deve ser desenvolvido como estudos bíblicos para o ensino e aproveitamento
da igreja.
Espero contribuir para o conhecimento e crescimento espiritual. Entendo que o obreiro da santa causa para com o filho de Deus deve absorver os ensinos Escriturístico da melhor forma possível para a
explanação e confirmação das doutrinas básicas para a igreja. Portanto comece
hoje a desenvolver estudos bíblicos que façam a diferença num contexto
evangélico. Precisamos de ensinos fortes e que combatam a pobreza espiritual e
intelectual no corpo de Cristo".
Valdeci Fidelis é membro filiado como Pastor Evangélico, Mestre em Teologia e escreve semanalmente em sua pagina no CPB-Conselho de Pastores do Brasil Visite:
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Fonte: Bíblia Sagrada NVI
sexta-feira, 3 de novembro de 2017
Igreja Missionária Evangeliza em Cemitério em Dia de Finados
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