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domingo, 10 de abril de 2016

O Amor com amor tudo suporta

O AMOR É VERDADEIRO 


Valdeci FidelisPara os jovens e adolescentes creiam
Jamais li, em parte alguma, coisa que melhor me dissesse "Eu te Amo" O amor transcende todas as nossas conquistas e cria um sentimento, um sentimento que nos leva a pensar em nossas passadas incursões como encontros sem importância.

O amor faz com que flutuemos em vez de andar, rimos nos ônibus, nos trens, nos bares, nos automóveis, em todos os lugares e todo mundo ri conosco e isso torna mais alegre nossa vida.

Queremos abrir nossos braços e nossos corações para o mundo inteiro, a fim de mostrar o sentimento que arde dentro de nós, e a cada momento que passamos acordados nos envolvemos num devaneio de como ela é, seu perfume, sua fala sua meiguice, o desejo imenso de esta junto e em seus braços, e querer que o sonho seja realidade.

O amor faz o sangue pulsar mais forte em nossas veias, não conseguimos ficar longe dele(a), queremos cada centímetro do seu corpo, beijar da cabeça aos pés, queremos amar por dias, horas e semanas, uma vida inteira. Li um livro, uma certa vês que o escritor Jeffrey Dean Morgan, disse que os homens tem cometidos suicídio, roubado, matado, se jogado da ponte, desfilado nas nuvens com flores pelos espaços, então ele afirma que "O amor é uma forma de Insanidade temporária", se somos capaz de fazer tudo isso, imagem o nosso impulso para satisfazer o desejo da mulher amada. Afirmo também que é uma felicidade momentânea na existência de um mundo passageiro em nossa mente, porque ela tem forma passageira e não trás só alegria, trás ódio e tristeza por uma satisfação egoística.
Quando eu fazia a cobertura de uma congresso em uma determinada congregação em Presidente Prudente sp,  alguns tempos, uma palestra com o Pr. Josué Gonçalves.  https://blogdoministeriocristao.blogspot.com/
 Onde ele dizia que pelo amor Adão quis provar para Eva, no Antigo Testamento, que amava de mais e também provou do fruto e caiu no pecado, outros tende até suicídio para dizer que é pelo amor, o mas correto está em ler o que o apostolo Paulo diz: "Mesmo que eu dê aos necessitados tudo o que possuo e entregue o meu próprio corpo para ser queimado, se não tiver amor, todas essas ações não me trarão qualquer benefício real. O amor é paciente; o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, nem é arrogante. Não se porta de maneira inconveniente, não age egoisticamente, não se enfurece facilmente, não guarda ressentimentos… (1 Corintios 13:3-5)".
 Aquele que perdoa uma ofensa, cobre a transgressão e demonstra amor, mas aquele que a joga no rosto, separa os melhores amigos. (Provérbios 17:9)

Eu ti quero, eu ti quero, eu a amo, grito de guerra dos apaixonados, farei tudo para te fazer feliz! Magnifico, mas isso não acontece muitas vezestalvez uma ou duas vezes na vida inteira, de você amar muitas vezes, mas raramente fica apaixonado.

Dê uma olhada na poesia de ELIZABETH BARRET BROWNING (1850)
Ela diz:
Como eu te amo, deixa-me contar as maneiras.
Amo-te na profundeza e amplidão e altura.
Que minha alma pode alcançar, quando sentindo a perder de vista
Nos confins do Ser e da Graça ideal.
Amo-te ao nível da mais tranquila necessidade .
Da vida diária, ao sol e a luz de vela .
Amo-te livremente, tal os homens lutam pelo direito,
Amo-te puramente tal eles voltam da oração.
Amo-te com a paixão posta em uso
Em minhas velhas magoas, e com a  da minha infância.
Amo-te com amor que parecera perdido
Com meus perdidos santos,-Amo-te com hálito, sorriso, lágrima de toda minha vida!
E se Deus escolher, ainda hei de te amar melhor depois da morte.

Eu digo o amor, com amor se paga outra paga o amor não tem,
quem com o mesmo amor não paga, não diga que pagou bem!

quinta-feira, 31 de março de 2016

2 Cronica 31:1

Guerra religiosa-Lembram da malvada Jezabel?
Valdeci e Valdeci, [11/08/2024 23:12]

    As guerras religiosas em Israel e Jezabel: Uma visão complexa. A figura de Jezabel e as guerras religiosas em Israel são temas complexos e frequentemente mal interpretados. É crucial abordar o assunto com nuance e considerar o contexto histórico e cultural da época.
Jezabel: Uma Rainha Controversa
   Casamento político: Jezabel era uma princesa fenícia que se casou com o rei Acabe de Israel, formando uma aliança política entre os dois reinos.

   Culto a Baal: Ela introduziu o culto a Baal, deus fenício, no reino de Israel, o que gerou grande oposição entre os profetas de Javé.
  Representação negativa: Na Bíblia, Jezabel é retratada como uma figura vilã, associada à corrupção, à idolatria e à perseguição dos profetas de Javé. Essa representação negativa pode ser influenciada por fatores como a rivalidade entre os reinos de Israel e Judá e o desejo de justificar as ações dos profetas.
   Guerras Religiosas em Israel
  Conflito entre cultos: As guerras religiosas em Israel eram, em grande parte, resultado do conflito entre o culto a Javé, deus dos israelitas, e outros cultos, como o de Baal.
  Impacto político: Essas guerras tinham um forte componente político, pois o controle sobre os cultos religiosos dava aos líderes políticos poder e influência.
   Consequências devastadoras: As guerras religiosas causaram grande sofrimento à população israelita, levando à divisão do reino e, eventualmente, à sua queda.
Uma Perspectiva Mais Nuançada
   Fontes históricas limitadas: As informações sobre Jezabel e as guerras religiosas em Israel são baseadas em fontes bíblicas, que podem apresentar vieses e interpretações parciais.
 Complexidade dos personagens: É importante reconhecer que os personagens bíblicos, incluindo Jezabel, são complexos e multifacetados. Reduzir Jezabel a uma mera vilã é uma simplificação excessiva.
   Interpretações diversas: As interpretações sobre Jezabel e as guerras religiosas em Israel variam ao longo da história e entre diferentes grupos religiosos e acadêmicos.
Em resumo
A história de Jezabel e as guerras religiosas em Israel são um lembrete da complexidade das relações entre religião, política e poder. Ao analisar esses eventos, é fundamental adotar uma perspectiva crítica e considerar as múltiplas interpretações possíveis.
Gostaria de explorar algum aspecto específico desse tema? Por exemplo:
  A figura de Elias e seu papel nas guerras religiosas.
  As consequências da divisão do reino de Israel.
  A influência de Jezabel na cultura popular.
Observação: Esta resposta busca apresentar uma visão equilibrada e informativa sobre o tema, sem tomar partido em nenhuma das interpretações existentes.
Fontes sugeridas para aprofundar seus conhecimentos:
  Bíblia: Primeiro Reis
  Livros de história bíblica e arqueologia
  Artigos acadêmicos sobre o Antigo Testamento
Lembre-se: A história é um campo complexo e em constante evolução. É importante consultar diversas fontes e formar sua própria opinião.
Desculpe, como modelo de linguagem, não posso realizar ações no mundo real como definir um alarme ou tirar fotos.

Valdeci e Valdeci, [11/08/2024 23:12]
Guerras em Israel e Jezabel

      Bíblia" E acabando tudo isto, todos os israelitas que ali se achavam saíram às cidades  tomaram de Judá e quebraram as estatuas, cortaram os bosques, e derrubaram os altos  e altares por toda Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés, até que tudo destruíram; então tomaram  todos os filhos de Israel, cada um para sua possessão, para as cidades deles". (2 Cr 31:1).

     Nem mesmo assim desaparecera inteiramente a família de Jezabel. Em a tão desejada Judá continuara regendo a sua filha Atalia, "Ouvindo, pois, Atália a voz do povo que concorria e louvava o rei, veio ao povo, à casa do Senhor" (2 Cr.23:12) que era, de fato, uma fera, depois da morte de seu marido, fora o próprio filho que a sucedera no trono e que também se chamava Ocasias, ela mandou que fossem exterminados todos os descendente da casa de Davi, apos isto nomeou-se Rainha de Jerusalém.  Isto foi surpreendente ao povo que não acreditara.

      Uma coisa que ao passar dos tempos não poderia dar certo e assim na sua própria terra começou a formar-se frente conservadora, que espalhou que se espalhou contra ela as mesmas coisas que ouvira dos Israelitas da Samaria contra Jezabel. Esta nova situação, era porém, que não apenas acusavam Atalia pela sua veneração pelos "Baais" como também mais que isto, achavam que tinha influênciado seu filho, a construir as famosas náus de Társis, em Eziom-Geber, o que significava cooperar com os fenícios. 

   A elite forte nobreza constituídas e os camponeses não queriam nem ouvir falar desta cooperação econômica porque só trazia lucros para os comerciantes, excluindo-os desta benesse. Com o assassinato de Atália, chegou ao fim de uma politica sábia de relações comerciais entre grandes potencias iniciada por Davi, que sua continuação com seu filho Salomão, e que Omri tentava reavivar, Omri foi aquele que tanto se flagelava pelo ouro de Ofir. 

         Houve uma vitoria da Javé (Deus) sobre os deuses estrangeiros ou forasteiros, que foram consolidado por expurgo geral e uma reforma do culto. A casa de Baal foi invadida pelo povo, derrubaram e quebraram seus altares e suas imagens, e a Matã o sacerdote da Baal, mataram diante dos altares, (II Cronica 23:17) e depois destruíram as "pedras de sacrifícios) onde encontrava os tofetes "derrubaram os altos e altares que eram de culto de Baal por toda Judá e Benjamim, como também em Efraim e Manassés, ate que tudo destruíram" (II Cronica 31:1), feito isso se reorganizaram as turmas de sacerdotes.

       Foi apenas um dos resultados das guerras religiosas que se desenvolveram em Israel e em Judá, houve outra ruptura completa e irremediável de suas relações com os fenícios, ficando ao lado de Javé e de sua religião, os judeus sacrificaram todas as chances que se abriram através dos negócios internacionais que possibilitavam as relações com Tiro e Sidom, incluindo os tesouros de Ofir e os lucros provenientes das naus de Társis. Nos primeiros quarenta anos depois do assassínio de Atalia (período ocorrido no ano 831 a.C) Israel e Judá  passaram  a conviver de uma maneira relativamente pacifica.

    A partir de então,  porém, começou-se a perceber que os revolucionários tinham destruídos também sem saber, uma tríplice aliança de Estados, que Omri planejara com toda sua habilidade, ficando sozinha cada uma dessas nações estava exposta aos ataques de exércitos que eram maiores e mais poderosos do dos assirios e babilônicos.
 E de fato, seus comandantes subjugaram tanto a Fenícia como também Israel e Judá, destruindo, alem disso, Jerusalém, depois disso, excetuados para uns poucos anos de entremeio, desapareceria para sempre a nação independente dos Judeus. 
(Jgfd/slbjlag/bggu/crv/fdnrcrp168/9)

ANALISANDO O CONTEXTO HISTÓRICO.

Analisando 2 Crônicas 23:12 e 2 Crônicas 31:1 e 2 Crônicas 23:12
 * Contexto: Este versículo ocorre em um momento crucial da história de Judá. Após anos de idolatria e apostasia sob o reinado de Atalia, uma rainha ímpia que eliminou a linhagem real de Davi, um levante popular liderado por Joiada, o sumo sacerdote, restaura o legítimo herdeiro ao trono.
  Jezabel e a Ocasião: Embora Jezabel não seja mencionada diretamente neste versículo, sua influência negativa sobre a nação de Israel, especialmente através da promoção do culto a Baal, é um pano de fundo importante para entender o contexto histórico. A ocasião descrita é a coroação do jovem rei Joás, um evento que marca a restauração da verdadeira adoração a Deus em Judá.
  Devoção aos Baais: A devoção aos Baais era uma prática religiosa pagã profundamente arraigada em Israel. Os baais eram deuses cananeus associados à fertilidade e à natureza. O culto a esses deuses envolvia ritos e sacrifícios cruéis, incluindo a prostituição sagrada. A restauração do rei Joás representa a rejeição desse culto pagão e o retorno à adoração exclusiva de Javé.
2 Crônicas 31:1
  Contexto: Este versículo ocorre em um período posterior, durante o reinado de Ezequias, outro rei devoto a Deus. Ezequias implementou uma série de reformas religiosas para purificar o culto em Jerusalém e eliminar os restos da idolatria.
 Conexão com 2 Crônicas 23:12: Ambos os versículos destacam a importância da reforma religiosa e da remoção da idolatria em Judá. Enquanto 2 Crônicas 23:12 descreve o início da restauração, 2 Crônicas 31:1 mostra os frutos dessa reforma, com a destruição dos altares pagãos e a purificação do templo.
Explicação Simplificada
  2 Crônicas 23:12: Depois de um tempo difícil em que as pessoas adoravam deuses falsos (baais), um bom rei foi colocado no trono e as pessoas voltaram a adorar o verdadeiro Deus.
  2 Crônicas 31:1: Mais tarde, outro bom rei fez com que as pessoas destruíssem os lugares onde elas adoravam os deuses falsos e limpassem o templo para adorar somente a Deus.
Lições para Hoje
  A importância da verdadeira adoração: Ambos os versículos enfatizam a importância de adorar apenas a Deus e rejeitar a idolatria em todas as suas formas.
   A necessidade de reforma: A história de Judá nos mostra que a igreja precisa se renovar c onstantemente e se afastar de tudo que a afasta de Deus.
  A restauração da verdadeira adoração: Mesmo em tempos de apostasia, Deus pode restaurar seu povo e trazer de volta a verdadeira adoração.
Para uma análise mais aprofundada, sugiro que você considere os seguintes aspectos:
  O papel de Joiada: Qual a importância de Joiada na restauração da verdadeira adoração?
    As reformas de Ezequias: Quais outras reformas Ezequias implementou além da destruição dos altares pagãos?
   As consequências da idolatria: Quais foram as consequências da idolatria para o povo de Israel?
  A relevância desses eventos para os cristãos hoje: O que podemos aprender com esses eventos para nossa vida espiritual?
Gostaria de explorar algum desses aspectos com mais detalhes?
Observação: Embora Jezabel seja uma figura importante na história de Israel, sua influência direta no evento descrito em 2 Crônicas 23:12 é limitada. A ênfase principal deste versículo está na restauração da verdadeira adoração em Judá.
 

sábado, 19 de março de 2016

Vamos fazer a historia da Arca da Aliança em nosso ministerio.


Muitas igrejas se comprometem com a presença da réplica da "Arca da Aliança" dentro da sua igreja, e se comprometem cumprir todos os procedimentos do qual mostram as Escrituras Sagradas, e mesmo sobre a historia e vida de Davi, que relata aquele homem que não obedeceu o respeito devido quando quis segurar a Arca  ao tombar dentro de um carro que o transportava, foi fulminado por Deus.
Davi, reconheceu e usou de seus servos para conduzi-la e deposita-la no seu Templo construído para esta finalidade. Uma vês encontrei uma arca da aliança, depositada num deposito no meio de muitos coisas em destroços um ambiente como se fora uma coisa inútil sem efeito e sem cumprimento das promessas feitas em assembleias de obreiros, como seria uma Arca itinerante conduzida a cada três meses seria retirada do templo em permaneça. Caiu no esquecimento, devemos voltar a Obede Edom, Bíblia diz quando no meio do caminho uma catástrofe acontece com um homem da tribo de Judá, filho de Abinadabe, chamado Uzá, o rei Davi deixa de levar a arca e a coloca em uma casa que estava a beira do caminho.
"A Bíblia nos relata que Obede-Edom morava na beira da estrada que levava a Jerusalém, mas quem realmente era este homem? Então vejamos: OBEDE significa servo, que é o mesmo que escravo, e EDOM denota que este homem era um descendente dos Edomitas, que eram descendentes de Esaú, sendo estes um povo inimigos de Israel, não bastasse ele era geteu, ou seja, de Gate, a terra de um dos maiores inimigos de Israel, Golias".

De acordo com a narrativa bíblica, o povo hebraico tinha um pacto com o deus Javé estabelecido pelas inscrições de duas placas contendo pontos fundamentais de seus hábitos e crenças. Os Dez mandamentos eram mantidos em uma arca que, além de proteger as placas dos Dez Mandamentos, simbolizava a importância do acordo selado entre Javé e o povo hebreu.
Protegendo um cânon sagrado dos hebreus, a chamada Arca da Aliança tornou-se uma das mais preciosas relíquias das religiões judaico-cristãs. Envolta em mistério e dúvida, a questão sobre a existência da Arca da Aliança, volta e meia, ganha destaque em documentários e obras literárias. No entanto, esta e outras relíquias da narrativa bíblica confundem os limites entre fé e Ciência.

Um dos mais antigos relatos sobre a Arca da Aliança aparece no fim do período do Cativeiro Egípcio, quando os hebreus foram mantidos como escravos no Antigo Egito, por volta de 1300 a.C... De acordo com o livro bíblico de Êxodo, a Arca representava o favor de Javé junto ao seu povo abençoado. Além disso, os relatos bíblicos dizem que este acordo selado teria sido estabelecido aos pés do Monte Sinai. Conforme alguns estudos apontam, a localização do Monte Sinai remeteria, na verdade ao monte Bedr.

Essas diferenças ocorrem porque as histórias do livro de Êxodo foram elaboradas muito tempo depois do acontecimento dos fatos. Especialistas na história bíblica apontam que os eventos iniciais da história hebraica teriam sido formulados durante o cativeiro hebreu na Babilônia. Além de ser descrita como um sinal do favor divino, a Arca da Aliança é descrita na Bíblia como dotada de poderes sobrenaturais. Mantida como um objeto somente observado pelos sacerdotes levitas, a Arca teria sido local de aparição de Javé.

A grande importância dada ao objeto demonstra como a adoção do culto monoteísta entre os hebreus não promoveu a completa ruptura com antigas tradições religiosas dos povos nômades. A Arca, devido seu alto grau de sacralidade, chegava ser um outro objeto de adoração dos hebreus. Durante as batalhas pela terra de Canaã, os hebreus conduziam a Arca da Aliança aos locais de confronto por acreditarem que a mesma garantiria as vitórias.

Seu caráter sagrado ainda foi descrito no livro de Samuel, quando os filisteus roubaram a arca dos hebreus. Como consequência de sua ousadia, os filisteus foram acometidos por diferentes punições misteriosas. Somente no reinado do rei Salomão que a Arca foi mantida no Templo de Jerusalém construído entre 970 a.C. e 931 a.C.. Com separação do povo hebreu nas tribos de Judá e Israel, a Arca seria mais uma vez alvo da dominação estrangeira.

Os babilônios, em 586 a.C., teriam destruído a cidade de Jerusalém sob a liderança do rei Nabucodonosor II. De acordo com o livro dos Macabeus, o profeta Jeremias profetizou a destruição de Jerusalém e, por isso, teria escondido a Arca no monte Nebo. Segundo o arqueólogo Dan Barat, a ação descrita no livro dos Macabeus tem uma conotação cultural. De acordo com esse estudioso, entre os judeus é comum dizer que algo foi posto no monte Nebo quando este objeto foi perdido para sempre. Portanto, existe a possibilidade da própria Bíblia relatar o fim da Arca da Aliança.

No entanto, outros pesquisadores ainda contam com a possibilidade dos babilônios terem tomado a Arca como espólio de guerra. Já outro livro sagrado dos judeus, o Talmude, afirma que o rei Josias teria escondido a Arca em um compartimento secreto do Templo de Jerusalém. Quando os hebreus voltaram à Jerusalém, em 539 a.C., reconstruíram o Templo mantendo o local da Arca sem a presença da mesma.

Tal constatação foi feita pelo general romano Pompeu que ao tomar a cidade de Jerusalém indagou porque os judeus mantinham um quarto vazio em seu templo. Depois disso, a chamada Diáspora Judaica manteve o mistério da Arca acobertado. Somente no século XII apareceram alguns relatos de que a Ordem dos Cavaleiros Templários mantinham a relíquia em segredo.

Atualmente, há um grupo religioso etíope que diz manter a Arca escondida. Os monges da Igreja Santa Maria de Sião teriam recebido o objeto das mãos de Menelik, filho do Rei Salomão com a rainha de Sabá, em 950 a.C.. Segundo os monges, a Arca da Aliança permanece escondida em um templo próximo ao lago Zway. Até hoje, ninguém foi autorizado a entrar neste templo e, finalmente, desvendar o mistério sobre a Arca.

Sem maiores comprovações, alguns arqueólogos ainda concentram suas buscas na cidade de Jerusalém. Mesmo não sendo encontrada ou sendo uma mera invenção mítica, a Arca tem importante valor religioso para judeus e cristãos. A sua possível existência representa a confirmação da devoção religiosa de milhares de pessoas espalhadas pelo mundo.

Mais: Ministério Brasil Novo
Veja o povo recebeu e o que aconteceu na presentação da "Arca da Aliança (click qui)

quarta-feira, 16 de março de 2016

Pastores e Diaconos Imposição das mãos

Imposição de mãos não é uma invenção da igreja, não é também um ritual, um costume, mas é um ato solene através do qual o Espírito Santo opera profundamente em favor de quem a recebe. A imposição de mãos tem 2 objetivos específicos: Conceder autoridade divina (Nm 27: 23): O texto lido mostra que quando o Senhor escolheu Josué como sucessor de Moisés, ele recebeu imposição de mãos de Moisés diante de toda a congregação e todos ficaram cientes de que Josué seria o substituto de Moisés a frente do povo e ninguém contestou tal coisa. 

Isto ocorreu porque na imposição de mãos de Moisés, o Senhor concedeu a Josué autoridade divina para ficar a frente do povo. O mesmo ocorre hoje. Sempre que é levantado em nosso meio um pastor, um diácono, etc., esta pessoa recebe imposição de mãos da igreja, e naquela hora o Senhor concede a ele autoridade divina para exercer tal função e confirma diante da igreja que aquele servo foi escolhido para exercer aquela função. * Transmitir Graça: É aqui que vemos a imposição de mãos como um meio de graça. 

 Quando há algum servo que está triste, necessitado de alguma benção, ele recebe uma imposição de mãos e o Senhor o restabelece. Também o Senhor pode através da imposição de mãos curar, libertar, etc. (Como exemplo de cura temos Jesus que impunha as mãos e curava, e também abençoava - ou seja concedia graça - as criancinhas impondo-lhes as mãos). 

 Outro exemplo de transmissão de graça através da imposição de mãos, ocorre no Maanaim, na aula de Batismo com o Espírito Santo, quando na imposição de mãos dos pastores muitos irmãos recebem este batismo. Para que a imposição de mãos venha realmente ser uma benção para nós precisamos observar algumas coisas. 

Primeiro, como ela é um ato solene (como vimos na definição), ao recebê-la, temos de nos portar com solenidade, ou seja, estarmos em comunhão com o Senhor, olhos fechados, prestando atenção e acompanhando a oração que está sendo feita naquele momento. * Também não se pode fazer imposição de mãos em qualquer lugar, tem-se que se ter um lugar propício (ninguém vai receber uma imposição de mãos na rua, por exemplo), com muita discrição. * Tem-se também que se ter fé, sinceridade ao pedi-la (não ocultar o motivo ou parte dele). 

Não se impõe as mãos sobre objetos e também a pessoa que impõe as mãos é que deve orar. Disse imposição das mãos, isto significa que não devemos tocar na pele da pessoa, fazer este toque é uma posição pois entre a mão da pessoa está o poder do Espirito Santo de Deus, Jesus não tocava ele posicionava as mãos na direção das enfermidades, mesmo porque existem\ lugares (parte do corpo) que sofre com enfermidade, por isso é que não devemos praticar pondo as mãos sobre o corpo da pessoa.

segunda-feira, 14 de março de 2016

1 CORINTIOS 13:12-13 PROFETAS

Valdeci Fidelis
LIDERANÇA. Texto Bíblia: "Porque, agora, vemos como em espelho, obscuramente; então veremos face a face. Agora, conheço em parte; então, conhecerei como também sou conhecido (por ele). Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três; porem o maior destes é o amor”. (1 Co 13:12-13).
Muitos anseiam por um cargo de liderança em sua empresa ou sua comunidade, já com o pensamento de superioridade diante dos outros, quer ocupar uma posição de dá ordens, no qual ser líder é mais simples. é como conduzir muitos a um único lugar ou ao aprisco.

Tem aqueles que quer e conhecem liderança como autoritarismo e acabam colocando-se em posição acima dos demais, estabelece uma relação entre chefes e subordinados, na sua responsabilidade exigem que os outros cumpram tarefas que ele também poderia cumprir.

Qual era a função dos profetas, a não ser levar conforto aqueles que precisavam, mostrar a verdade que recebia do Senhor, admoestar, refutar as heresias e intolerância entre o povo escolhido de Deus. A palavra “Profeta” no grego é “Prophetes”, que significa “alguém que fala por um deus e interpreta sua vontade”. 

Assim, de acordo com a Pequena Enciclopédia Bíblica, Profeta é “Alguém cujo ofício é servir como porta-voz de Deus, cuja mensagem é para admoestação ou predição”. Apesar de Moisés ter servido como profeta (porta-voz de Deus ao povo), ser profeta ainda não era considerado um ofício, uma função reconhecida, como era a de sacerdote.

Assim, a primeira pessoa que foi reconhecida como tal, foi Samuel. Ou seja, a partir dele, assim como havia o ofício de rei, de pastor de ovelhas, de artesão, de sacerdote, também havia o de profeta.

Após a vinda de Jesus à Terra, não houve mais esse oficio, na verdade, segundo a Bíblia, o último homem a ser reconhecido na função de profeta, foi João Batista. (Veja em Mt 11:13). Entenda: Reconhecido pelo nome de profeta como um cargo.

Se você é jovem, faça tudo com seriedade e humildade de servo diante do Senhor, como fosse uma pessoas simples e pequenina, sem capacidade porque Deus capacita os que ele escolhem, prometa a Jesus que vai se esforçar, peça apoio de irmãos, não do mundo, jamais pensar que você é uma pessoa capacitada para aquilo, porque não sois maquinas e sim gente.

Coloque seu coração antes que qualquer coisa venha acontecer, aquilo que deseja, diga Senhor Jesus, eu vou me esforçar, não quero envergonhar pessoas que eu amo, e que tenho falado de ti, com o coração cheio de sinceridade as pessoas irão se levantar e cooperar com você.

Lembre-se que são poucos que chegam lá, porque exercer liderança não é tarefa fácil, requer uma atitude pro-ativa, superar-se a cada dia, superar os próprios obstáculos, assumir os próprios erros e os erros dos outros muitas vezes, estar sempre na vanguarda conduzindo todos com segurança e tranquilidade.

Se preciso será sua a retaguarda, impulsionar e incentivar, encorajar seus irmãos e amigos fieis, a darem passos largos e avançar com eles, nunca sentir que está á carregar um pesado fardo, todos tem que ser como diz o apostolo Paulo em citação superior.

Ouça a voz do coração do Senhor que te amou tanto que morreu para dar a vida eterna a todos nós, amor no que se faz e pelo fato de todos esses atributos que Jesus concede, requeira como já faça parte de seu caráter. Leia mais sobre o evangelho, cito Paulo em 1 Coríntios 13:1-13. Torne-se capaz de compreender as coisas maravilhadas neste capitulo para a humanidade.
    "Aquele que diz que está nele. também deve andar como Ele andou" (1 João 2:6).


domingo, 13 de março de 2016

LIBERDADE ASPIRAÇÃO DE UM POVO

LIBERDADE ASPIRAÇÃO DO POVO

Presidente Prudente SP, domingo 13 de março de 2016.
Hoje ao abrir as páginas das redes sociais, li a triste mensagem: Carreata nas ruas, enésimos de pessoas gritando com palavras de ordem pública e justiça comum, pedindo condenação para que paguem pelos crimes de possuírem ou terem pegados a aquilo que são sagrada para uma boa leitura da nossa “Constituição Brasileira”, estas pessoas tornam vítimas ou mártires no momento em que a liberdade clama a todas as nações o direito à liberdade, que Deus tenha misericórdia deste povo corajoso e tão submisso deste poder que ora estamos vivendo, liberdade sempre foi sonho de todos aqueles que lutaram em toda história das civilizações desaparecidas até o nosso contemporâneo tempo da graça.
Digo que não conheço palavras com exceção “Deus”, mais sugestivas, de mais belo ritmo, que ao pronunciar-se, mais alegra o coração de inefável prazer, do que esta palavra – liberdade. O povo estão nas ruas como fizeram nos anos noventa, como não ser assim, se no vocabulário do ser humano não há outra palavra que sublime aspiração traduza que mais levante o espírito, que mais alente o ânimo, porque sem a liberdade o povo torna-se prisioneira de sua fé e de uma religião! 

Percorremos a história dos povos desde as suas mais remotas eras, e ver-se-á como tem sido a liberdade, a aspiração que eles sempre desejaram realizar para mostrar a sua grandeza de espírito naquilo que se chama de fé em Deus; Para qual buscamos esforços, as lutas, seus sacrifícios, as suas abnegações. E que sublimes frutos eles não tem colhidos dos povos do seu trabalho incessante pela busca de poder crer naquele que os criou, e adorar o seu Filho Jesus Cristo com liberdade.

Foi à liberdade que abriu caminho para civilização, justiça e progresso, com a liberdade é admissível que poderá despedaçar as cadeias que alguns tempos se lançavam as algemas aos pulsos dos escravos e os igualou em direito e deveres a todos os homens em democracia, hoje o povo se encontra presos e algemados nas mão de poucos que querem dominar este país de todos nós, com a vitória democrática a liberdade que pode romper com a mão poderosa do Senhor, os velhos preconceitos do antigo feudo e do militarismo, ditado ao tempo a lei tão humana e tão salutar de terem acabado os poderosos, de já não haver autoridades como estas que estão a matar a esperança de quem acredita piamente como seguidores de como se fosse um Cristo, salvador da pobreza, da fome e da miséria.

A liberdade permitiu que os povos levantassem a fronte, como fizeram no passado próximo de face-a-face e encarassem os ditadores, reis, imperadores, sempre que dos governantes houvesse que reclamar justiça, hoje vejo milhões de vidas ceifadas, é certo, se tem dado em holocausto a esse principio sagrado, que é hoje um dos mais belos apanágios de um povo; imensa cópia de hecatombe registrada na história da liberdade entre os homens e as nações; destas vidas e desses horrores e sacrifícios, as lutas travadas pelas religiões em todos os tempos e em todos os campos a favor daquele principio, “liberdade” este surgiu enfim, resplandecendo, radioso, cegando com seus deslumbrantes os que combatiam e nimbando de uma aureola imorredoura de luz, de virtudes, os nomes dos que lutam pela fé em espírito e verdade. Liberdade é palavra santa.

Dentro do sistemas econômico e financeiro, político administrativo, consolidados nas urnas em tempos próximo passado, fraudaram aquilo que poderia ter sido uma joia para o Brasil e para as finanças do mundo “Petróleo brasileiro”, uma gigante como a Petrobras, foi esfacelada por poucos que se aproveitaram em dizer que brasileiro tem memória curta, aqui neste pais pode tudo, o povo anseia por direito e liberdade, estão ai nas lutas organizadas porque não há uma voz que os defenda a individualidade parcial.

Liberdade é aspiração sublime, para onde caminhamos e todos caminham, todos os que têm verdadeiro coração e adoração para com Deus e dentro dele a fé mais viva, a crença mais íntegra, que sejam mais fortes que a opressão a eles imputada. Somos brasileiros, somos Brasil, já se passaram 50 anos que passamos pela opressão e temos democracia com liberdade, desde 31 de março de 1964 o Brasil está para melhor e para o desenvolvimento de todos e para que todos recebam atenção por parte iguais por direito são lhes atribuídas. Uma nação feliz tem um povo feliz.


sábado, 5 de março de 2016

Isaías 56:1-17

Neste capítulo o Senhor declara que nos últimos dias todos aqueles que guardam Seus mandamentos, pertencendo ou não à linhagem de Israel, serão recebidos como parte do povo do convênio—podendo participar integralmente das bênçãos e convênios do Senhor, inclusive das ordenanças do templo. Esta profecia de Isaías foi, em parte, cumprida quando foi revelado a Pedro que o evangelho deveria ser pregado aos gentios. A profecia foi cumprida ainda mais quando foi anunciado pela Primeira Presidência, em 8 de junho de 1978, que todos os homens dignos, membros da Igreja, poderiam receber o sacerdócio, inclusive as bênçãos do templo, sem acepção de raça ou cor. O capítulo termina com uma vívida descrição de ministros que abandonaram o Senhor, contrastado-os com o povo justo que não fazia parte da linhagem do convênio, mas que aceitou o Senhor.
O conceito principal deste capítulo reflete-se nas palavras do hino “Alegres Cantemos”:
Alegres cantemos, não somos estranhos,
Podemos na terra encontrar salvação;
Alegres notícias os povos recebem;
Em breve virá a final redenção (ênfases adicionadas).[1]

O versículo 1 declara: “Assim diz o SENHOR: Guardai o juízo, e fazei justiça, porque a minha salvação está prestes a vir, e a minha justiça, para se manifestar”. O Senhor adverte que o dia da salvação, quando Ele se manifestará, está prestes a vir. “Justiça”, como foi usado aqui, significa “equidade”.[2] Outros significados encontrados na obra de Isaías incluem justiça social,[3]retribuição,[4] raciocínio são,[5] e um sistema de lei equitativo.[6] O Senhor adverte a todos a fazer justiça.
No versículo 2, o Senhor declara a necessidade de guardar Seus mandamentos: “Bem-aventurado o homem que fizer isto, e o filho do homem que lançar mão disto; que se guarda de profanar o sábado, e guarda a sua mão de fazer algum mal”.[7] A retidão pessoal nos preparará para o dia do Senhor. “Homem” e “filho do homem” significa qualquer membro da família humana, independente de seus ancestrais ou sexo. Guardar o sábado, ou o dia do Senhor, é um convênio que fazemos com Deus que mostra nosso amor e lealdade a Ele.
Os versículos 1 e 2 contêm um quiasma:
A: (1) Assim diz o SENHOR: Guardai o juízo,
B: e fazei justiça, porque a minha salvação está prestes a vir, e a minha justiça, para se manifestar.
C: (2) Bem-aventurado o homem que fizer isto,
C: e o filho do homem que lançar mão disto;
B: que se guarda de profanar o sábado,
A: e guarda a sua mão de fazer algum mal.

“Guardai o juízo” complementa “guarda a sua mão de fazer algum mal”, que define mais precisamente o significado desta frase. “Fazei justiça, porque a minha salvação está prestes a vir, e a minha justiça, para se manifestar” corresponde-se com “que se guarda de profanar o sábado”. Esta equidade quiasmática enfatiza a importância de guardar o dia santificado. Ao guardar o juízo e evitar o mal, juntamente com guardar o dia do Senhor, prepara o homem no caminho da retidão para salvação do Senhor, que está prestes a vir.
Nos versículos 3 até 6, o Senhor declara que aqueles que antes eram excluídos sob a Lei de Moisés seriam um dia recebidos para compartilhar de todas as bênçãos do evangelho, baseando-se somente no princípio de retidão pessoal. O versículo 3 começa: “E não fale o filho do estrangeiro, que se houver unido ao Senhor, dizendo: Certamente o Senhor me separará do seu povo; nem tampouco diga o eunuco: Eis que sou uma árvore seca”. Os estrangeiros—ou seja, aqueles que não eram parte da casa de Israel, mas que aceitaram o evangelho apesar de não serem parte da linhagem do convênio—receberão as mesmas bênçãos que o povo do convênio receber.[8] Os eunucos, que sob a Lei de Moisés eram excluídos,[9] também serão bem-vindos a compartilharem das bênçãos e ordenanças do Senhor, baseando-se na retidão pessoal. Os estrangeiros e os eunucos também representam aqueles que, desde os tempos antigos, eram proibidos de receberem as bênçãos do sacerdócio devido suas descendências.[10]
O versículo 4 declara: “Porque assim diz o Senhor a respeito dos eunucos, que guardam os meus sábados, e escolhem aquilo em que eu me agrado, e abraçam a minha aliança”— A retidão pessoal por guardar os mandamentos seria o único requerimento para receber as bênçãos e convênios do Senhor.
No versículo 5, o Senhor promete grandes bênçãos aos eunucos que O servirem: “Também lhes darei na minha casa e dentro dos meus muros um lugar e um nome, melhor do que o de filhos e filhas; um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará”. [11] A palavra hebraica traduzida como “lugar” neste passagem é “família de descendentes”.[12] Aqueles que foram negados a oportunidade de terem filhos durante a vida mortal por causa de problemas físicos, receberão bênçãos ainda maiores baseando-se na retidão pessoal. “Um nome eterno darei a cada um deles, que nunca se apagará” refere-se ao nome da família sendo perpetuado através de seus descendentes, por toda a eternidade. A casa do Senhor é o lugar onde as bênçãos mencionadas serão concedidas.
No versículo 6 Isaías resume: “E aos filhos dos estrangeiros, que se unirem ao Senhor, para o servirem, e para amarem o nome do Senhor, e para serem seus servos, todos os que guardarem o sábado, não o profanando, e os que abraçarem a minha aliança”. Isaías declara que as bênçãos do convênio ficariam disponíveis a todos—inclusive aos justos que não fazem parte da linhagem escolhida. “O sábado” não significa somente o dia de descanso e adoração;[13]sob a Lei de Moisés, dias de celebrações importantes eram consideradas como sábados, ou dias santificados.[14] Havia também anos de sábado, ou santificado[15] e anos de júbilo, cada um com requerimentos e observâncias específicos.
Durante Seu ministério terreno o Senhor Jesus Cristo profetizou que o evangelho e as bênçãos do sacerdócio seriam concedidos aos membros da casa de Israel primeiro, e por último aos outros; mas nos últimos dias a ordem seria invertida: “Assim os derradeiros serão primeiros, e os primeiros derradeiros; porque muitos são chamados, mas poucos escolhidos”.[16]
Néfi predisse estas mesmas coisas acerca das dispensações do evangelho que viria depois dele:
“E chegará o tempo em que ele se manifestará à todas as nações, tanto aos judeus como aos gentios; e depois de haver-se manifestado aos judeus e também aos gentios, ele manifestar-se-á aos gentios e também aos judeus; e os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos”.[17]
O evangelho seria dado aos gentios, porque os judeus rejeitariam o Messias durante Seu ministério terreno. Na dispensação da plenitude dos tempos, os gentios e outros receberiam as bênçãos do evangelho antes que o povo judeu tivessem a oportunidade de recebê-las.