Teólogo Valdeci Fidelis 0826/2013 CFTPB. Não compreendeis ainda? Mc 8:21. Jesus é Salvação Eterna. Deus jamais inspira desejos no caminho da perfeição, sem fornecer os meios de exercitá-los. Porque sua vida de oração evidencia- nos ainda mais o espírito de renúncia, cujos desejos de unção com Deus não conhece limites. Semeando a Palavra; e reflexões divinas; Caminho da Luz e Cristo em Mim, Servo do Senhor Jesus.
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sexta-feira, 17 de agosto de 2018
quarta-feira, 8 de agosto de 2018
SE MELHORAR ESTRAGA
SE
MELHORAR VAI FICAR PIOR
O Rei Josafá ou Josafat, que significa Jeová é Juiz, foi a 4º rei de Judá e reinou por 25 anos, seus anos com seu pai era Asa e sua mãe Azuba. Foi um reinado de grandes combates e idolatrias, houve a destruição de as estátuas, e muitos outros. Fez reformas politicas, militares e religiosas, viu a batalha contra os sírios, fez alianças com malvado rei Acabe de Israel,viu a batalha de morte do rei Acabe, fez barcos com Acazias para irem a Társis pegar ouro, foi o profeta Jeú que impediu em advertência dizendo que ele se aliaria aos que aborrecia o Senhor, o senhor despedaçou suas obras, e Jorão, seu filho reinou em seu lugar.
O Rei Josafá ou Josafat, que significa Jeová é Juiz, foi a 4º rei de Judá e reinou por 25 anos, seus anos com seu pai era Asa e sua mãe Azuba. Foi um reinado de grandes combates e idolatrias, houve a destruição de as estátuas, e muitos outros. Fez reformas politicas, militares e religiosas, viu a batalha contra os sírios, fez alianças com malvado rei Acabe de Israel,viu a batalha de morte do rei Acabe, fez barcos com Acazias para irem a Társis pegar ouro, foi o profeta Jeú que impediu em advertência dizendo que ele se aliaria aos que aborrecia o Senhor, o senhor despedaçou suas obras, e Jorão, seu filho reinou em seu lugar.
Josafá teve sua chamada ao trono, com a
idade de 35 anos, Josafá trouxera perante si o modelo do capaz rei Asa, que em
aproximadamente toda crise fizera “o que parecia reto aos olhos do
Senhor”. 1 Reis 15:11. Durante um bem-sucedido reinado de vinte e cinco
anos, Josafá buscou andar “em todos os caminhos de seu pai Asa”, e “não se
desviou deles”. 1 Reis 22:43. Em seus empenhos para reinar sabiamente,
Josafá buscou convencer seus súditos a aceitarem atitude firme contra as
práticas idólatras. Muitos entre o povo em seu comando “sacrificavam e
queimavam incenso nos altos”. 1 Reis 22:44.
O rei não aniquilou de vez
esses santuários; mas desde o início buscou salvaguardar Judá dos pecados que distinguiam
o reino do norte sob o governo de Acabe, de quem fora contemporâneo durante
muitos anos. Josafá era pessoalmente leal a Deus. Ele “não buscou a Baalins.
Antes buscou ao Deus de seu pai, e caminhou nos Seus ensinamentos, e não conforme
as obras de Israel”. Por causa de sua integridade, o Senhor era com ele, e
“confirmou o reino na sua mão”. 2 Crônicas 17:3-5. “Todo o Judá deu
presentes a Josafá; e teve riquezas e glória em abundância. E exaltou-se o seu
coração nos caminhos do Senhor”. 2 Crônicas 17:5, 6.
Com o passar do período
e o continuidade das reformas, o rei “tirou os altos e os bosques de
Judá”. 2 Crônicas 17:6. “Também desterrou da terra o resto dos rapazes
escandalosos, que ficaram nos dias de seu pai Asa”. 1 Reis 22:47. Assim, gradativamente
os habitantes de Judá permaneceram livres das ameaças que encontrar-se
ameaçando com seriedade retardar seu desenvolvimento espiritual. Por meio do
reino o povo estava carente de instrução na lei de Deus.
Na compreensão desta
lei permanecia a sua segurança; na adequação de sua vida aos de suas condições,
tornar-se-iam leais com tanta frequência a Deus como ao homem. Conhecendo isto,
Josafá adotou conceitos para garantir a seu povo absoluta instrução nas Santas
Escrituras. Os príncipes que tinham o encargo das desiguais partes do seu
domínio foram guiados no sentido de disporem para o fiel ministério de
sacerdotes instrutores. Por real recomendação, esses mestres, trabalhando sob a
direta gerência dos príncipes, “rodearam todas as cidades de Judá, e ensinaram
entre o povo”. 2 Crônicas 17:9.
E como muitos buscassem envolver os
reclamos de Deus e apartar o pecado, teve lugar um reavivamento. A esta sábia
provisão para as necessidades espirituais de seus súditos, Josafá precisou
muito de sua prosperidade como governante. Na dependência à lei de Deus há amplo
ganho. Na concordância às divinas condições há um domínio transformador que
leva paz e boa vontade entre os homens. Se as instruções dadas na Palavra de
Deus trouxessem autoridade controladora na vida de todo homem e mulher, se a mente
e o coração consistir em postos sob seu poder moderante, os males que agora permanecem
na vida nacional e social não existiriam lugar.
De cada lar decorreria uma autoridade
que tornaria fortes homens e mulheres na intuição espiritual e no domínio
moral, e, portanto nações e indivíduos ficariam colocados em terreno proveitoso.
Por muitos anos Josafá habitou em paz, sem ser aborrecido pelas nações adjacentes.
“Veio o temor do Senhor sobre todos os reinos da terra, que estavam ao redor de
Judá”. 2 Crônicas 17:10. Dos filisteus recebia tributo em dinheiro e
presentes; da Arábia, grandes rebanhos de ovelhas e cabras. “Cresceu, pois,
Josafá e se engrandeceu extremamente; e edificou fortalezas e cidades de
munições em Judá. [...] Gente de guerra, varões valentes em Jerusalém, [...]
estavam no serviço do rei, afora os que o rei tinha posto nas cidades fortes
por toda a Judá”. 2 Crônicas 17:12-19.
Sagrado fartamente com “riquezas e
glória” (2 Crônicas 18:1), era ele habilitado a exercer importante autoridade
em favor da veracidade e da justiça. Alguns anos depois de haver ascendido ao
trono, Josafá, agora no auge de sua prosperidade, aprovou o matrimônio de seu
filho, Jeorão, com Atalia, filha de Acabe e Jezabel. Por causa desta união foi constituída
entre os reis de Judá e de Israel uma união que não fora ordenada por Deus, e
que num tempo de crise induziu à desgraça o rei e muitos de seus vassalos.
Num momento,
Josafá visita o rei de Israel em Samaria. Honra particular foi mostrada para
com o real hóspede de Jerusalém; e, além disso, que encerrasse sua visita foi
ele convencido a unir-se com o rei de Israel numa guerra contra os sírios.
Acabe aguardava que pela união de suas forças com as de Judá ele poderia recuperar
Ramote, uma das cidades de refúgio que, amparava ele, por direito competia aos
israelitas. Embora num momento de fraqueza tivesse Josafá precipitadamente apalavrado
unir-se ao rei de Israel em sua guerra contra os sírios, melhor juízo alterou,
contudo a procurar saber o anseio de Deus referente a este cometimento.
“Conselho,
hoje, peço-te, a palavra do Senhor”, ele recomendou a Acabe. Em resposta, Acabe
reuniu quatrocentos dos profetas falsos de Samaria, e perguntou-lhes: “Iremos à
guerra contra Ramote-Gileade, ou deixá-lo-ei?” E eles responderam: “Sobe,
porque Deus a dará na mão do rei”. 2 Crônicas 18:4, 5. Não contente Josafá
buscou conhecer com certeza a vontade de Deus. “Não há ainda aqui profeta algum
do Senhor”, perguntou ele, “para que o consultemos?” “Ainda há um homem por
quem podemos consultar ao Senhor”, respondeu Acabe, “porém eu o aborreço,
porque nunca profetiza de mim bem senão sempre mal; ele é Micaías, filho
de Inlá”. 1 Reis 22:8.
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segunda-feira, 6 de agosto de 2018
Saul
Saul
Nota: Para outros significados, veja Saul (desambiguação).
Saul (em hebraico: שאול המלך, "Pedido a Deus") ou Saulo foi primeiro rei do antigo reino de Israel, conforme a tradição judaico-cristã.
Filho de Quis, da tribo de Benjamim, Saul teria nascido por volta de 1066 a.C. e reinado por quarenta anos, embora haja controvérsias quanto à duração exata de seu reinado.
Origem e ascensão ao trono real de Israel
Antes de Saul, não se pode definir uma nação israelita. Tratava-se de diversas tribos unidas por laços étnicos e culturais, que se aliavam ou batalhavam entre si de acordo com a conveniência, e eram governadas por juízes, geralmente pessoas de renome que lideravam suas respectivas tribos em combates, e serviam como legisladores em tempo de paz. O elemento religioso judaico, com a crença no Deus único veio trazer uma aliança entre estas tribos em torno do Tabernáculo e da Arca da aliança.
De acordo com o texto bíblico[1], com o envelhecimento do último juiz Samuel, as tribos israelitas uniram-se para pedir um rei que pudesse guiá-los como havia nas outras nações. Apesar da oposição por parte de Samuel à proposta (já que Deus deveria ser o "único rei" de Israel), este acaba pedindo um sinal divino que lhe indica o benjaminta Saul como escolhido para governar o seu povo, apesar da oposição de alguns.
Reinado
Saul, antes um líder guerreiro do que realmente um governante, não alterou quase nenhum dos padrões tribais que imperavam sobre Israel desde a época dos juízes. Saul contava com auxiliares próximos como seu filho Jônatas. No inicio de seu governo, os amonitas, comandado por Naas, iniciaram o cerco a cidade de Jabes. Saul convocou todo o reino de Israel e venceu os amonitas. Saul, então, entrou em guerra contra os filisteus. Como os hebreus não tinham o domino da metalurgia, foram obrigados a lutar com equipamentos agrícolas. Saul e seu filho conseguiram importantes vitórias militares sobre os filisteus o que garantiu ao povo de Israel um período pacífico. Saul combateu Moabe, Edom, Soba e os amalequitas. Mas a constante ameaça dos filisteus, os desentendimentos entre as tribos e a imaturidade de Saul fadaram seu reinado ao fracasso. Saul em sua arrogância teria usurpado funções sacerdotais e violado as leis de Moisés quanto aos aspectos de guerra.
O juiz Samuel, vendo a decadência de Saul e inspirado por Deus acabaria por retirar seu apoio de Saul, e ungindo um jovem rapaz da tribo de Judá, Davi, para ocupar o lugar de Saul. Mesmo que este tenha conquistado um cargo na corte de Saul, e desposado Mical, a filha de Saul, Davi tornou-se objeto de inveja por parte de seu sogro. Davi havia liderado destacamentos contra os filisteus, e seu sucesso em combate e adulação por parte do povo, despertaram os ciúmes do governante. Davi é obrigado a fugir.
Saul cometeu suicídio se jogando sobre a própria espada ao ver seus filhos Jônatas (a quem ele havia escolhido como seu sucessor no trono de Israel), Abinadabe e Malquisua sendo mortos pelos filisteus durante a Trágedia do Monte Gilboa.
Nobiliarquia & Tratamentos
Desde o nascimento até a ascensão ao trono real: Saul da tribo de Banjamim [1]
1049 a.C.-1004 a.C.: O Rei Saul [1]
↑ a b A Bíblia Sagrada - versão revista e corrigida 2012.
Árvore genealógica
Raquel
Jacó
Lia
Benjamim
Judá
Afias
Becorate
Zeror
Abiel
Quis
Obed
Saul
Jessé
Jônatas
Abinadade
Mauquisua
Isbosete
Merabe
Mical
David
Betsabá
Mefibosete
Salomão
Mica
Roboão
Pitom
Meleque
Tareá
Acaz
Jeoada
Alemete
Azmavete
Zinri
Moza
Bineá
Rafa
Eleasá
Azael
Eseque
Azricão
Bocru
Ismael
Searias
Obadias
Hanã
Ulão
Jeús
Elifelete
Precedido por
Samuel (Juiz de Israel)
Rei de Israel
1030 a.C - 1010a.C
Sucedido por
David
v • e
Reis de Israel e Judá
Casa de Davi
Reis de Israel e Judá
Reis de Judá
Tribos de Israel
Abimeleque
Monarquia unida
Saul
Isboset
David
Salomão
Israel
Reino do Norte
Jeroboão I
Nadabe
Baasa
Elá
Zimri
Tibni
Omri
Acabe
Acazias
Jeorão
Jeú
Jeoacaz
Jeoás
Jeroboão II
Zacarias
Salum
Menaém
Pecaías
Peca
Oseias
Judá
Reino do Sul
Roboão
Abias
Asa
Josafat
Jeorão
Acazias
Atalia
Joás
Amassias
Uzias
Jotão
Acaz
Ezequias
Manassés
Amon
Josias
Jeoacaz
Joaquim
Jeconias
Zedequias
Asmoneus
Simão Macabeu
João Hircano
Aristóbulo I
Alexandre Janeu
Salomé Alexandra
João Hircano II
Aristóbulo II
Antígono II
Dinastia herodiana
Herodes
Arquelau
Antipas
Filipe, o Tetrarca
Salomé
Agripa
Herodes de Cálcis
Agripa II
Revolta de Bar Kokhba
Simon bar Kokhba
em Itálico indica uma disputa de reino ou não da linha-real.
Portal de Israel Portal da Bíblia
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Este artigo usa material do artigo Wikipedia Saul, que é lançado sob o Creative Commons Attribution-Share-Alike License 3.0.
LIVRO DE II REIS JUDÁ E ZEDEQUIAS
Zedequias
Zedequias no "Promptuarii Iconum Insigniorum "
Zedequias (ou Sedecias ou Matanias) foi o 20° e último rei de Judá. Foi deposto e levado para o exílio. Era o terceiro filho de Josias e sua mãe era Hamutal. Quando foi constituído em rei vassalo, o rei babilônio Nabucodonosor mudou-lhe o nome de Matanias para Zedequias. Durante os 11 anos do seu reinado, Zedequias "fazia o que era mau aos olhos do Senhor". - 2Rs 24:17-19; 2Cr 36:10-12; Je 37:1; 52:1,
Vida do rei Zedequias
Quando seu pai, o rei Josias, foi mortalmente ferido na tentativa de rechaçar em Megido as forças egípcias sob o Faraó Neco II (c. 609 a.C.), Zedequias tinha cerca de nove anos de idade, ou era uns três anos mais velho do que Joaquim. Naquela ocasião, o povo constituiu rei a Jeoacaz, de 23 anos, irmão germano (isso é: de pai e mãe) de Zedequias. O governo de Jeoacaz durou apenas três meses, porque o Faraó Neco não o aceitou como rei, substituindo-o por Eliaquim (a quem ele deu o novo nome de Jeoiaquim), meio-irmão, de 25 anos, de Jeoacaz e Zedequias.
Nabucodonosor enfrenta Zedequias, quem segura o mapa de Jerusalem. Escultura barroca na catedral de Zwiefalten, Alemanha
Após o fim do reinado de Jeoiaquim em 598 a.C. ou 597 a.C. por sendo preso ou morto pelos babilônios, passou a reinar o jovem filho dele, chamado Joaquim ou Jeconias. Os exércitos babilônicos sob o Rei Nabucodonosor estavam sitiando Jerusalém. Depois de reinar por três meses e dez dias, Joaquim rendeu-se ao rei de Babilônia (617 a.C.). (2Rs 23:29-24:12; 2Cr 35:20-36:10). Nabucodonosor levou parte do tesouro do templo de Jerusalém e milhares de refens para o exílio babilônico, e colocou Zedequias no trono em Jerusalém e o fez jurar em nome de Jeová. Este juramento obrigava Zedequias a ser leal como rei vassalo. Zedequias tinha 21 anos. Depois de ter governado nove anos quebrou o juramento e, contrário à palavra de Jeová por meio do profeta Jeremias, rebelou-se contra Nabucodonosor, encorajado pelo novo faraó egípcio Apries, que organizava uma expedição militar contra a Babilônia. (2Rs 24:20; 2Cr 36:13; Je 52:3; Ez 17:15) Isto fez com que os exércitos babilônicos sob Nabucodonosor voltassem para Jerusalém.
Zedequias em cadeias na frente de Nabucodonosor, da bíblia histórica de Petrus Comestor, 1670.
O sítio começou no início de 588 a.C. e demorou um ano e meio ou mais, interrompido porém temporariamente quando o faraó Apries apareceu com o exército egípcio. Porém, Apries não conseguiu manter-se em Judá e se retirou. O sítio de Jerusalém foi restabelecido. O profeta Jeremias repetiu, que a vontade de Deus fosse a rendição aos babilônicos, mas os nobres se revoltaram contra ele e preferiam as palavras de outros profetas mais favoráveis. Zedequias aparece nisso indeciso e fraco. A um lado não aceita a profecia de Jeremias e o maltrata, ao outro lado salva a vida dele e o protege. - Je 38:1-28.
"No décimo primeiro ano de Zedequias, no quarto mês, no nono dia do mês", abriu-se uma brecha em Jerusalém. Zedequias e a família e seguidores passaram a fugir de noite. Alcançados nas planícies desérticas de Jericó, Zedequias foi levado a Nabucodonosor em Ribla. Depois de presenciar a morte dos filhos, Zedequias foi cegado, preso com grilhões de cobre e levado a Babilônia, onde morreu na casa de custódia. Junto com ele foram novamente levados milhares de outras pessoas para o exílio babilônico, deixando para trás um país destruido e bastante despovoado. Isso foi no ano 587 a.C. ou 586 a.C. - 2Rs 25:2-7; Je 39:2-7; 44:30; 52:6-11; compare isso com Je 24:8-10; Ez 12:11-16; 21:25-27.
Outras personagens bíblicas com o mesmo nome
1. "Filho de Quenaaná"; falso profeta do Rei Acabe. - 1Rs 22:11, 23, 24; 2Cr 18:10, 22, 23.
2. Príncipe no tempo do Rei Jeoiaquim. - Je 36:12.
3. "Filho de Maaséias"; profeta adúltero, mentiroso, entre os exilados em Babilônia. - Je 29:21-23.
4. Filho de Jeconias (Joaquim), mas, pelo visto, não um dos sete filhos que lhe nasceram enquanto era prisioneiro em Babilônia. - 1Cr 3:16-18.
5. Sacerdote ou antepassado de um durante a governadoria de Neemias. - Ne 9:38; 10:1, 8.
Este artigo usa material do artigo Wikipedia Zedequias, que é lançado sob o Creative Commons Attribution-Share-Alike License 3.0.
Salomão
Salomão
Nota: Para outras pessoas de mesmo nome, veja Salomão (desambiguação).
Salomão foi um rei de Israel (mencionado, sobretudo, no Livro dos Reis), filho de David com Bate-Seba, que teria se tornado o terceiro rei de Israel, governando durante cerca de quarenta anos (segundo algumas cronologias bíblicas, de 966 a 926).
Salomão na tradição bíblica
O nome Salomão ou Shlomô em hebraico: deriva da palavra Shalom, que significa "paz" e tem o significado de "Pacifico". Também chamado de Jedidias (em árabe Sulayman) pelo profeta Natã. (II Samuel 12:24, 25)
Idealização do Templo de Salomão
Foi quem, segundo a Bíblia (em Reis e em Crônicas), ordenou a construção do Templo de Jerusalém, no seu 4.º ano, também conhecido como o Templo de Salomão.
Depois disso, mandou construir um novo Palácio Real para o Sumo Sacerdote, o Palácio da Filha de Faraó, a Casa de Cedro do Líbano e o Pórtico das Colunas. A descrição do seu Trono era exemplar único em seus dias. Mandou construir fortes muralhas na cidade de Jerusalém, bem como diversas cidades fortificadas e torres de vigia.
Salomão se notabilizou pela sua grande sabedoria, prosperidade e riquezas abundantes, bem como um longo reinado sem guerras. Foi após a sua morte, que ocorre o previsto cisma nas Tribos de Israel, originando o Reino de Judá (formado pelas 2 Tribos), ao Sul, e o Reino de Israel Setentrional (formado pelas 10 Tribos), ao Norte.
Taça de Ouro.
"O peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro"[1] (equivalente a cerca de 10 toneladas de ouro) de tributos, além das outras fontes que não eram o próprio povo.[2] "Todas as taças de que se servia o rei Salomão eram de ouro,[...]não havia nelas prata, porque nos dias de Salomão não se dava a ela estimação nenhuma",[3] ou seja, a riqueza em ouro do rei era tamanha que não precisava demonstrar sua riqueza em prata. Uma hipérbole bíblica: "Fez o rei que, em Jerusalém, houvesse prata como pedras e cedros (madeira nobre) em abundância como os sicômoros (espécie de árvore comum na região) que estão nas planícies."[4]
"O rei tinha no mar uma frota de Társis, com as naus de Hirão; de três em três anos, voltava a frota de Társis, trazendo ouro, prata, marfim, bugios e pavões. Assim, o rei Salomão excedeu a todos os reis do mundo, tanto em riqueza como em sabedoria.
Todo o mundo procurava ir ter com ele para ouvir a sabedoria que Deus lhe pusera no coração. Cada um trazia o seu presente: objetos de prata e de ouro, roupas, armaduras, especiarias, cavalos e mulas, assim, ano após ano."[5]
O rei Salomão realizou uma expedição a Ofir, terra cuja localização é imprecisa. "Dentre as sugestões apresentadas estão o oeste da Arábia, o cabo Horn, na África, a Índia e até mesmo o Peru."[6] Nesta expedição ele contou com o apoio de seu amigo, o rei de Tiro, Hirão, que enviou-lhe marinheiros experientes.[7] A descrição da expedição é "Chegaram a Ofir e tomaram de lá quatrocentos e vinte talentos de ouro (equivalente a cerca de 16 toneladas de ouro), que trouxeram ao rei Salomão".
[8]
Salomão ordenou a construção do primeiro Templo de Jerusalém, o qual começou a ser construído no quarto ano de seu governo, no segundo mês do ano 480 depois da saída de Israel do Egito. Foram necessários 30 000 trabalhadores para serrar a madeira no Líbano, 70 000 para o transporte das cargas e 80 000 que talhavam as pedras nas montanhas, além de 3 300 chefes-oficiais.[9]
O Templo media sessenta côvados de comprimento, vinte de largura e trinta de altura.[10] Era todo revestido em seu interior por cedro, madeiras nobres, e nenhuma pedra se via; o chão era de tábuas de cipreste, também madeira nobre; posteriormente cobriu-se todo o interior do templo de ouro puro.[11] O Santo dos Santos, câmara mais especial, que guardava a Arca da Aliança, era revestido totalmente de ouro, e era um cubo cuja aresta media vinte côvados.[12] O altar também foi coberto de ouro. O Templo também apresentava enormes átrios (pátios) exteriores[13]
Rei Salomão,filho de David, em seu trono.
Existem diferentes datas para divisão do reino de Israel. Veja isso em Cronologia Bíblica.
Adonias, o filho primogénito de David, proclamou-se pretendente ao Trono e sucessor de seu pai. Segundo os profetas, era da vontade Divina que o sucessor fosse Salomão, filho de David e Bate-Seba.
Visto que Salomão não era o herdeiro imediato ao Trono, isso levou a intrigas e conspirações pelos partidários de Adonias. O direito de Salomão ao trono é assegurado mediante ação decidida de sua mãe, do Sumo Sacerdote Zadoque e do profeta Natã, com aprovação do idoso Rei David. Logo que se tornou rei, Salomão eliminou todos os conspiradores e consolidou o seu reinado.
Diferentemente de seu pai, Salomão não se tornou um líder guerreiro, pois isso não foi preciso. Soube manter a grande extensão territorial que herdara de seu pai.
Mostrou, de acordo com a tradição judaica, ser um grande governante e um juiz justo e imparcial. Soube habilmente desenvolver o comércio externo e da indústria, as relações diplomáticas com países vizinhos, o que levou a um progresso considerável das cidades israelitas.
Salomão casou-se com uma filha do faraó (Anelise) e recebeu como dote de casamento a cidade cananeia de Gezar. Renovou a aliança comercial com Hirão, Rei de Tiro. Ficou conhecido por ter ordenado a construção do Templo de Jerusalém (também conhecido como o Templo de Salomão), no Monte Moriá.
Isto ocorreu no seu 4º ano de reinado, exatamente no 480.º ano (479 anos completos mais alguns dias ou meses) após o Êxodo de Israel do Egipto. (Os historiadores e exegetas bíblicos consideram esta data como artificial, embora haja alguns biblistas que a consideram uma sincronização autêntica.)
Após isso mandou construir fortes muralhas na cidade de Jerusalém, bem como mandou reconstruir e fortificar diversas cidades (como por exemplo, Megido, Bete-Seã, Hazor…) e construir cidades-armazém.
Salomão organizou uma nova estrutura administrativa, dividindo as terras em 12 distritos administrativos governados por funcionários nomeados diretamente pela administração central. No exército, deu especial importância a cavalaria e aos carros de guerra.
Dispunha no porto de Eziom-Geber, no golfo de Aqaba de uma frota de navios comerciais de longo curso, chamados de "navios de Társis".
Segundo I Reis 11:3, A estas nações uniu-se Salomão por seus amores. Teve setecentas esposas de classe principesca e trezentas concubinas. E suas mulheres perverteram o coração.
Com a sua morte, Roboão, seu filho, sucedeu-lhe no trono. Em vez de ouvir o conselho dos anciãos das tribos de Israel para aliviar a carga tributária e os trabalhos compulsórios impostos por seu pai, ele mandou aumentá-los.
Isso levou à rebelião das tribos setentrionais e à divisão do Reino em dois novos reinos: o Reino de Israel Setentrional (ou Reino das 10 Tribos, tendo como rei Jeroboão I), e o Israel Meridional (tendo por capital Jerusalém e como rei, Roboão).
A tradição posterior imputaria a Salomão grande sabedoria e ao seu reinado o status de época áurea. Ele é considerado dentro da tradição judaico-cristã, como o homem mais sábio que já viveu até então.
A Bíblia nos relata que no seu reinado diversos reis e governantes vinham a Israel fazer perguntas e receber conselhos do rei Salomão, incluindo a rainha de Sabá. Durante os séculos posteriores, diversas obras de outros autores eram imputadas a Salomão, para dar-lhes valor.
A Salomão é atribuída a famosa história de que duas mulheres foram ao seu palácio. Duas mulheres tiveram filhos juntos, um dos filhos morreu e a mãe do que morreu, pegou o da outra mãe. De manhã, ela percebeu que aquele que tinha morrido não era seu filho e começaram a discutir.
Foram até o palácio do rei Salomão e contaram-lhe a história. Ele mandou chamar um dos guardas e lhe ordenou: "Corte o bebê ao meio e dê um pedaço para cada uma". Falado isso, uma das mães começou a chorar e disse: "Não, eu prefiro ver meu filho nos braços de outra do que morto nos meus", enquanto a outra disse: "Pra mim é justo". Salomão, reconhecendo a mãe na primeira mulher, mandou que lhe entregassem o filho.[14]
Por ser um rei muito antigo, Salomão não tinha um tratamento moderno na forma como conhecemos hoje.
O soberano reinante era tratado como "Senhor" ou "Meu Rei".
Riquezas de Salomão
Taça de Ouro.
"O peso do ouro que se trazia a Salomão cada ano era de seiscentos e sessenta e seis talentos de ouro"[1] (equivalente a cerca de 10 toneladas de ouro) de tributos, além das outras fontes que não eram o próprio povo.[2] "Todas as taças de que se servia o rei Salomão eram de ouro,[...]não havia nelas prata, porque nos dias de Salomão não se dava a ela estimação nenhuma",[3] ou seja, a riqueza em ouro do rei era tamanha que não precisava demonstrar sua riqueza em prata. Uma hipérbole bíblica: "Fez o rei que, em Jerusalém, houvesse prata como pedras e cedros (madeira nobre) em abundância como os sicômoros (espécie de árvore comum na região) que estão nas planícies."[4]
"O rei tinha no mar uma frota de Társis, com as naus de Hirão; de três em três anos, voltava a frota de Társis, trazendo ouro, prata, marfim, bugios e pavões. Assim, o rei Salomão excedeu a todos os reis do mundo, tanto em riqueza como em sabedoria. Todo o mundo procurava ir ter com ele para ouvir a sabedoria que Deus lhe pusera no coração. Cada um trazia o seu presente: objetos de prata e de ouro, roupas, armaduras, especiarias, cavalos e mulas, assim, ano após ano."[5]
O rei Salomão realizou uma expedição a Ofir, terra cuja localização é imprecisa. "Dentre as sugestões apresentadas estão o oeste da Arábia, o cabo Horn, na África, a Índia e até mesmo o Peru."[6] Nesta expedição ele contou com o apoio de seu amigo, o rei de Tiro, Hirão, que enviou-lhe marinheiros experientes.[7] A descrição da expedição é "Chegaram a Ofir e tomaram de lá quatrocentos e vinte talentos de ouro (equivalente a cerca de 16 toneladas de ouro), que trouxeram ao rei Salomão".[8]
Templo de Salomão
Salomão ordenou a construção do primeiro Templo de Jerusalém, o qual começou a ser construído no quarto ano de seu governo, no segundo mês do ano 480 depois da saída de Israel do Egito. Foram necessários 30 000 trabalhadores para serrar a madeira no Líbano, 70 000 para o transporte das cargas e 80 000 que talhavam as pedras nas montanhas, além de 3 300 chefes-oficiais.[1]
O Templo media sessenta côvados de comprimento, vinte de largura e trinta de altura.[2] Era todo revestido em seu interior por cedro, madeiras nobres, e nenhuma pedra se via; o chão era de tábuas de cipreste, também madeira nobre; posteriormente cobriu-se todo o interior do templo de ouro puro.[3] O Santo dos Santos, câmara mais especial, que guardava a Arca da Aliança, era revestido totalmente de ouro, e era um cubo cuja aresta media vinte côvados.[4] O altar também foi coberto de ouro. O Templo também apresentava enormes átrios (pátios) exteriores[5]
Reinado de Salomão
Rei Salomão,filho de David, em seu trono.
Existem diferentes datas para divisão do reino de Israel. Veja isso em Cronologia Bíblica.
Adonias, o filho primogénito de David, proclamou-se pretendente ao Trono e sucessor de seu pai. Segundo os profetas, era da vontade Divina que o sucessor fosse Salomão, filho de David e Bate-Seba. Visto que Salomão não era o herdeiro imediato ao Trono, isso levou a intrigas e conspirações pelos partidários de Adonias. O direito de Salomão ao trono é assegurado mediante ação decidida de sua mãe, do Sumo Sacerdote Zadoque e do profeta Natã, com aprovação do idoso Rei David. Logo que se tornou rei, Salomão eliminou todos os conspiradores e consolidou o seu reinado.
Diferentemente de seu pai, Salomão não se tornou um líder guerreiro, pois isso não foi preciso.
Soube manter a grande extensão territorial que herdara de seu pai. Mostrou, de acordo com a tradição judaica, ser um grande governante e um juiz justo e imparcial. Soube habilmente desenvolver o comércio externo e da indústria, as relações diplomáticas com países vizinhos, o que levou a um progresso considerável das cidades israelitas.
Salomão casou-se com uma filha do faraó (Anelise) e recebeu como dote de casamento a cidade cananeia de Gezar. Renovou a aliança comercial com Hirão, Rei de Tiro. Ficou conhecido por ter ordenado a construção do Templo de Jerusalém (também conhecido como o Templo de Salomão), no Monte Moriá.
Isto ocorreu no seu 4º ano de reinado, exatamente no 480.º ano (479 anos completos mais alguns dias ou meses) após o Êxodo de Israel do Egipto. (Os historiadores e exegetas bíblicos consideram esta data como artificial, embora haja alguns biblistas que a consideram uma sincronização autêntica.)
Após isso mandou construir fortes muralhas na cidade de Jerusalém, bem como mandou reconstruir e fortificar diversas cidades (como por exemplo, Megido, Bete-Seã, Hazor…) e construir cidades-armazém.
Salomão organizou uma nova estrutura administrativa, dividindo as terras em 12 distritos administrativos governados por funcionários nomeados diretamente pela administração central. No exército, deu especial importância a cavalaria e aos carros de guerra.
Dispunha no porto de Eziom-Geber, no golfo de Aqaba de uma frota de navios comerciais de longo curso, chamados de "navios de Társis".
Segundo I Reis 11:3, A estas nações uniu-se Salomão por seus amores. Teve setecentas esposas de classe principesca e trezentas concubinas. E suas mulheres perverteram o coração.
Tradição posterior
A tradição posterior imputaria a Salomão grande sabedoria e ao seu reinado o status de época áurea. Ele é considerado dentro da tradição judaico-cristã, como o homem mais sábio que já viveu até então.
A Bíblia nos relata que no seu reinado diversos reis e governantes vinham a Israel fazer perguntas e receber conselhos do rei Salomão, incluindo a rainha de Sabá. Durante os séculos posteriores, diversas obras de outros autores eram imputadas a Salomão, para dar-lhes valor.
História do bebê
A Salomão é atribuída a famosa história de que duas mulheres foram ao seu palácio. Duas mulheres tiveram filhos juntos, um dos filhos morreu e a mãe do que morreu, pegou o da outra mãe. De manhã, ela percebeu que aquele que tinha morrido não era seu filho e começaram a discutir. Foram até o palácio do rei Salomão e contaram-lhe a história.
Ele mandou chamar um dos guardas e lhe ordenou: "Corte o bebê ao meio e dê um pedaço para cada uma". Falado isso, uma das mães começou a chorar e disse: "Não, eu prefiro ver meu filho nos braços de outra do que morto nos meus", enquanto a outra disse: "Pra mim é justo". Salomão, reconhecendo a mãe na primeira mulher, mandou que lhe entregassem o filho.[1]
Tratamento
Por ser um rei muito antigo, Salomão não tinha um tratamento moderno na forma como conhecemos hoje. O soberano reinante era tratado como "Senhor" ou "Meu Rei".
Salomão na tradição islâmica
O rei Salomão aparece no Corão com o nome de Sulayman ou Suleiman. No Islão, é considerado como um profeta e um grande legislador da parte de Alá .
Salomão, à luz da História e da Arqueologia
O principal documento que diz a respeito do Rei Salomão é a própria Bíblia, que diz que ele tinha centro um reino amplo e próspero, conforme descrito no Livro dos Reis.
Ademais, tendo sido Salomão um rei famoso por sua sabedoria e riqueza (como mostrado na Bíblia), tanto que a Rainha de Sabá ouviu a fama de Salomão, viajou a Jerusalém, e se encantou com a sua sabedoria. Entretanto, as menções acerca da riqueza de Salomão e do reino de Israel presentes na Bíblia não são apenas superficiais, mas relatam expressivas fortunas, como a adquirida na expedição a Ofir, onde o lucro foi de cerca de dezesseis toneladas de ouro (precisamente 420 talentos de ouro),[1] e a necessária para a construção do Templo de Salomão (veja os tópicos: Templo de Salomão e Riquezas de Salomão).
Em 2010, foram descobertas antigas fortalezas escavadas em Jerusalém que sustentam a narrativa bíblica da época do Rei Salomão.[2] Já em 2013, uma equipe de arqueólogos encontrou uma mina de cobre em Israel, evidenciando, através de fezes de animais, que o local fora usado para produção do metal em larga escala, no século X a.C, época de Salomão. A partir do fato, os pesquisadores consideraram verossímil que os adornos narrados na bíblia tenham, de fato, sido usados na construção do templo.[3]
Títulos nobiliárquicos & tratamentos
971 a.C.-931 a.C.: O rei Salomão do Reino Unido de Israel & Judá
Este artigo usa material do artigo Wikipedia Salomão, que é lançado sob o Creative Commons Attribution-Share-Alike License 3.0.
sábado, 4 de agosto de 2018
CORPO E ALMA VOLTA AO PÓ
Voltar ao pó Eu?
Introdução
Durante meu
trabalho como pesquisa de teologia acadêmica para o titulo de "Mestrado" acabei deparando-me com um
tema de grande relevância para o debate sobre bioética e religião: a
velha questão da “origem da alma humana”. Neste sentido decidi escrever
este pequeno texto como forma de orientar meus colegas alunos, seminaristas e
amigos sobre como a teologia cristã vivido entre a ciência de Deus e a ciência do homem tem pensado esse tema em seus 2000
anos depois de Cristo.
Espero que seja útil.
1. Corpo e alma na teologia cristã (Assim está também escrito: O primeiro homem, Adão, foi feito em alma vivente; o último Adão em espirito vivificante (1 Co.15.45 NVI).
Como era de se
esperar desde cedo os teólogos cristãos especularam sobre a relação
entre a forma material e a imaterial. A constituição do ser humano foi
objeto de grande preocupação para a tradição teológica cristã. Esta
tradição de pensamento esteve intimamente ligada a compressões
filosóficas e científicas seculares do sentido da criatura humana. A
cada época os teólogos estiveram alerta ao que o conhecimento secular
poderia dizer sobre a natureza física do homo sapiens.
Os próprios
termos “corpo”, “alma” e “espírito” são provenientes do universo greco-romano. Na verdade estes termos se prestam a tornar a concepção
teológica do ser humano bastante complicada e, por vezes inacessível a
uma interpretação fácil. Um exemplo disso é o conceito de “corpo”,
geralmente compreendido como oposição a “espírito”, fonte de muitos
dualismos e maniqueísmos, geralmente interpretados sob as lentes do
dualismo corpo-alma de Platão ou da revisão deste dualismo realizada por
Aristóteles (chamada de “hilemofismo”) que da concepção judaica e
paulina do ser humano. A qual foi a linha de minha pesquisa de conclusão na faculdade.
Para a
antropologia bíblica o ser humano é uma unidade psicofísica, corpo e
alma, matéria e espírito. O homem é um todo organizado pelo “corpo”
(basar), a condição do homem enquanto ser histórico, com vínculos e
obrigações de parentesco e solidariedade; pela “alma” (nefesh), ser
vivente, que sonha e respira e “espírito” (ruach), a sua relação de
abertura ao Criador. Essa antropologia é mantida e ampliada por apóstolo
Paulo no Novo Testamento (Copo/soma; alma/psiche e espírito/pneuma).
Por outro lado a
compreensão científica e filosófica contemporânea do ser humano e da
sua personalidade tende a enfatizar sua unidade radical. O ser humano
não apenas “tem” um corpo e uma mente, mas “é” esse corpo e a essa
mente, embora não haja consenso sobre a relação entre esse corpo, essa
mente e esse espírito. Nem mesmo há total acordo a respeito de como essa
mente deveria ser descrita.
Junte-se a isso
o próprio caráter ambíguo e complexo da espécie humana, que apesar de
ter os olhos voltados para as estrelas possui origem no pó da terra.
Gregório de Nissa (335-385) foi o primeiro sintetizador dos dogmas cristãos. Ele diferenciava fé e conhecimento e o conhecimento ele como teólogo expressou este sentimento ao falar do ser
humano como fator intermediário entre o âmbito terreno animal e o âmbito
espiritual, divino. Essa mesma idéia é nos dada pelo salmista: Quanto
olho para o céu, que tu criastes, para a lua e para as estrelas, que
pusestes nos seus lugares-/que é um simples ser humano para que penses
nele? "Qual é o homem mortal para que te lembres dele? e o filho do homem, para que o visites? Pois poucos fizestes com que do que os anjos, e de glória e de honra o coroastes. Fazes com que tenha domínio sobra as obras de tuas mãos; tudo puseste debaixo de seus pés: Todas as ovelhas e bois, assim como os animais do campo. As aves dos céus, e os peixes do mar, e tudo o que passa pelas veredas dos mares". Das tuas mãos sobre as obras humano inferior somente a ti mesmo e lhe deste glória e
poder e a honra de um rei [...]” (Salmo 8. 4-6).
Quem somos nós?
Há três formas de conceber essa resposta, três modos de explicar a
origem da pessoa humana. Falamos em visão “tricotômica” ao falarmos de
corpo, alma e espírito, enquanto de uma visão “dicotômica” somente em
corpo e alma. Já os monistas afirmam que não há separação radical entre o
corpo e a alma, a não ser metaforicamente.
Quanto à origem
há também três teorias cristas sobre esse tema: a preexistência, a
criação e a tradução. Comecemos pela mais antiga e polemica delas.
A) A teoria da
preexistência. Para os defensores do pré-existencialismo, as almas
humanas já existiam em um estado anterior, e qualquer deficiência moral
que demonstrasse neste estado, teria grande implicação na vida material
desta alma. Alguns ícones teológicos desse pensamento são: Orígenes
(185-254) e Scotus Erígena (810-877). De acordo com esta teoria as almas
já tiveram uma existência separada, consciente e pessoal, em um estado
prévio; que havendo pecado nesse estado pré-existente, elas são
condenadas a nascer nesse mundo em um estado de pecado e em conexão com
um corpo material em algum ponto do começo do seu desenvolvimento.
Segundo
Orígenes, no Peri Arkhôn (“No princípio”) há três elementos no homem: o
corpo, a alma e o espírito. Somente este último é imortal. Deus criou,
desde toda a eternidade, um universo de seres espirituais unidos a
corpos de natureza , etéreos, dotados de livre arbítrio e
igualdade. Acontece que eles pecaram, afastando-se da presença divina.
Segundo a gravidade de sua falta, foram condenados a habitarem um corpo
diferenciado (demônios ou humanos, saudáveis ou doentes, sábios ou tolos
etc.). Muitos acham que os discípulos de Cristo foram influenciados por
essa idéia quando disseram a respeito do homem que havia nascido cego:
“Mestre, (Rabi) quem pecou, este ou seus pais, para que nascesse cego?” (João
9:2). Dessa forma cada alma teria uma vida espiritual anterior a essa
encarnação, devendo ser responsável nessa vida pelos seus pecados
herdados. Jesus respondeu: Nem ele pecou nem seus pais; mas foi assim para que se manifestem nele as obras de Deus (Jo 9.3).
Dessa forma cada alma teria uma vida espiritual anterior a essa encarnação, devendo ser responsável nessa vida pelos seus pecados herdados.
Porém pela prática da vida cristã e da contemplação, os seres humanos poderão desprende-se de sua situação atual e reencontrar a condição superior original. No fim dos tempos, os corpos ressuscitados vão recuperar sua condição sutil, tornando-se corpos espirituais novamente (Cf. 1 Cor 15, 42-49)..42 Assim também a ressurreição dentre os mortos. Semeia-se o corpo em corrupção; ressuscitará em incorrupção. v.44 Semeia-se corpo natural, ressuscitará corpo espiritual. Se há corpo natural, há também corpo espiritual.
Nas formas mais
modernas desse pensamento, podemos encontrar Kant. Para ele a
depravação da vontade, ou sua deficiência moral, só pode ser real a
partir de um ato pessoal de autodeterminação em um estado anterior ao da
vida material. Assim, todos os homens que vivem materialmente, tem suas
definições finais determinadas por esse ato pré-temporal.
Já o
criacionismo e o traducionismo derivam da doutrina da criação. O
primeiro afirma que Deus cria uma alma para cada corpo gerado, enquanto
que o segundo ensina que as almas são geradas das almas, da mesma forma e
ao mesmo tempo que os corpos o são dos corpos. A partir de Tertuliano,
de cuja obra De anima (c. 210; Sobre a alma) surgiu o traducionismo e,
por analogia, o criacionismo, muitas foram às polêmicas em torno das
duas doutrinas e sua relação com o pecado original.
B) O
Criacionismo. A teoria criacionista afirma a clara existência de uma
dupla natureza humana: a corporal e a espiritual. Deus cria diariamente
almas para acoplar em corpos que estão sendo gerados. De acordo com esta
escola, o espírito é criado por Deus e agregado ao corpo do minúsculo
ser, no momento do ato gerativo, ou ao longo do desenvolvimento fetal
ou, ainda, no dia do nascimento. O criacionismo se opõe a teoria
preexistencialista, a qual preconiza que os espíritos foram criados
antes da geração humana, e ficaram à espera de corpos que lhes fossem
preparados para sua agregação e a teoria traducionista que parece não
leva em consideração a diferença entre a criação da alma e do corpo (Cf.
Ecl.12,7; Isa 42,5 e Hb 12,9).
O criacionismo,
ao contrário, ensina que Deus cria um espírito para cada corpo, no
momento da geração. Não significa que a alma é criada primeiro
“separadamente do corpo”, mas que ela é “chamada à existência” por Deus
num dado momento, pré-formada na vida física do feto, ou seja, na vida
dos pais. Entre os adeptos da teoria do criacionismo estão Ambrósio
(337-397), Jerônimo (331-419), Anselmo (1034-1109), Aquino (1225-1274),
Calvino (1509-1564) a maioria dos católicos romanos, ortodoxos e
anglicanos.
Nesta escola há
dualidade sem dualismo, separação sem antagonismo, como podemos ver na
teoria de São Tomaz de Aquino, para quem a ligação da alma com o corpo
não é composto de duas substâncias que poderiam subsistir por elas
mesmas. Alma e corpo estão intimamente unidos. A alma é a forma do
corpo. Há nessa teoria uma forte influencia das idéias de Aristóteles
para quem “forma” e “substancia”, corpo e alma são intimamente ligados.
C) O
Traducionismo. O termo “traduciano” provém do verbo latino “traducere”
(“levar ou trazer por cima”, “transportar”, “transferir”). Sustenta que a
espécie humana foi criada imediatamente a partir do primeiro ser
humano, Adão, no que diz respeito à alma como também ao corpo, e que
ambos são propagados da parte dele para a geração natural. O
traducionismo tende ao monismo, negação da dualidade corpo - espírito.
Em outras palavras, Deus outorgou aos primeiros seres humanos, Adão e
Eva, os meios pelos quais eles (e todos os seres humanos) teriam
descendentes à sua própria imagem, perfazendo, assim, a totalidade da
pessoa material e imaterial (Cf. Gn 1, 28;2,7; Hb 7, 9,10). Entre os
defensores dessa teoria termos Tertuliano (155-22), Gregório de Nissa e
Lutero (1483-1546). O criacionismo foi a teoria grandemente aceita pelo
Oriente, enquanto o traducionismo, pelo Ocidente.
A teoria
traducionista explica que a alma de uma pessoa tem sua origem na alma
dos pais. Segundo essa visão, não existiria uma alma que reencarna, mas
apenas uma alma, espírito ou princípio de vida que é transmitida no
momento da concepção pelos pais. A alma da criança tem supostamente sua
origem na cisão da alma dos pais. Os pais, por sua vez, a receberam de
seus pais e assim por diante.
Como afirma um
dos seus defensores: “durante a concepção física da criança partes das
almas dos pais se separam e se unem em torno do embrião para formar uma
nova alma”. O traducionismo não explica o modo como se dá essa
transmissão e indica que a passagem de alma dos pais para a alma da
criança pode até mesmo ser inexplicável.
O traducionismo
é a mais “material” das teorias. Nesse sentido, há muita ênfase no
aspecto da formação corporal na criação da alma. Ou seja, seria preciso
considerar a alma como algo ligado ao material, não sendo independente
deste. Essa ideia contraria a própria noção de alma vigente, como algo
autônomo e proveniente da própria divindade.
Uma citação das cartas paulinas para reflexão permanente: "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes,sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que vosso trabalho não é vão no Senhor (1 Co 15.58)
Uma citação das cartas paulinas para reflexão permanente: "Portanto, meus amados irmãos, sede firmes e constantes,sempre abundantes na obra do Senhor, sabendo que vosso trabalho não é vão no Senhor (1 Co 15.58)
quinta-feira, 2 de agosto de 2018
FRASES DE JOHN STOTT
FRASES DE JOHN STOTT
“A dolorosa tesoura de podar está em mão seguras.” (John Stott)“A fé e o pensamento caminham juntos; e é impossível crer sem pensar. (John Stott)
“A fé que aceita Cristo deve ser acompanhada pelo arrependimento que rejeita o pecado.” (John Stott)
“A única função da fé é receber o que a graça oferece.” (John Stott)“Amor é mais serviço do que sentimento.” (John Stott)“Antes de mandar a igreja para o mundo, Cristo mandou o Espírito para a igreja. A mesma ordem precisa ser observada hoje.” (John Stott)“De fato, o cristianismo é velho, cada vez mais velho, ano após ano. No entanto, ele é também novo, cada vez mais novo, manhã após manhã. (John Stott)“É impossível ser verdadeiramente convertido a Deus sem ser através disso convertido ao próximo.” (John Stott)“Inveja é o lado inverso da moeda chamada vaidade.” (John Stott)“Não devemos preservar nossa santidade fugindo do mundo, nem sacrificá-la nos conformando a ele.” (John Stott)“Não há maior obstáculo ao conhecimento do que o orgulho, e nenhuma condição mais essencial do que a humildade.” (John Stott)“No essencial, unidade; no não essencial, flexibilidade; em todas as coisas, o amor.” (John Stott)“O amor cristão não é vítima de nossas emoções, mas servo de nossa vontade.” (John Stott)“O coração do problema humano é o problema do coração humano. (John Stott)“O evangelho todo para o ser humano todo, e para todo o ser humano.” (John Stott)“O poder é mais intoxicante que a bebida e mais vicioso que as drogas.” (John Stott)“O principal perigo do trabalho de liderança é o orgulho.” (John Stott)“O propósito de Deus é nos fazer como Cristo. E a forma como ele faz isso é nos enchendo com o seu Espírito Santo.” (John Stott)“O segredo da pregação não está em dominar certas técnicas, mas em ser dominado por certas convicções.” (John Stott)“O trabalho não é conseqüência da queda, mas da criação. (John Stott)“Os seres humanos se tornam mais dignos quando estão adorando a Deus.” (John Stott)“Parece que alguns acham que a principal evidência da presença do Espírito Santo é o barulho. (John Stott)“Quem não entende a palavra ‘justificado’ não entende o cristianismo.” (John Stott)“Se a cruz não for o centro da nossa religião, a nossa religião não é a de Jesus.” (John Stott)“Sem amor a personalidade humana se desintegra e morre.” (John Stott)“Somente Deus pode dar significado à vida, porque só Ele pode suprir o que está faltando.” (John Stott)“Sou cristão não porque a fé cristã é atrativa, mas porque é verdadeira.” (John Stott)“Tentar melhorar a sociedade não é mundanismo, mas amor. Lavar as mãos diante da sociedade não é amor, mas mundanismo.” (John Stott)“Testemunho não é sinônimo de autobiografia. Quando estamos realmente testemunhando, não falamos de nós mesmos, mas de Cristo.” (John Stott)“Um cristianismo que perdeu sua dimensão perdeu o sal e, não somente é insípido em si mesmo, mas inútil para o mundo.” (John Stott)
John Robert Walmsley Stott, CBE (27 de abril de 1921 – 27 de julho de 2011) foi um líder anglicano britânico, conhecido como uma das grandes lideranças mundiais evangélicas. Foi um dos principais autores do pacto de Lausana, em 1974. Em 2005, a revista Time classificou Stott entre as 100 pessoas mais influentes do mundo.
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terça-feira, 31 de julho de 2018
Quarenta anos provação e luta
"E os filhos de Israel tornaram a fazer o que era mau aos olhos do SENHOR, e o SENHOR os entregou na mão dos filisteus por quarenta anos." JZ 13:1
Quarenta anos: Provação e lutas.
A tribo de Dã: Significa Juiz.
Manoá(é): Significa descanso, o juízo do Senhor na hora da luta da prova, é de descanso.
Mulher estéril: Não produzia fruto, terra infértil, coração sem o Senhor.
Um homem de DEUS veio a mim: A visita do Espírito Santo, o primeiro sinal do projeto do Senhor para nossas vidas.
Não lhe perguntei: Atender ao chamado do Senhor sem questionamentos.
Eis que tu conceberás: O Senhor conhece as necessidades de cada um, ele sabe tudo o que se passa nos corações, más a maior de todas as necessidades que o homem tem, é nascer de novo, gerado pelo Espírito Santo.
Terás um filho: O nascer de JESUS em nossas vidas.
Não beberás bebida forte: A bebida do Servo é a água, a palavra do Senhor, a bebida forte tira a lucidez do homem, é a razão, o eu, os questionamentos humanos. (Dn 1:12)
Não comerás coisa imunda: O alimento do Servo é JESUS o pão da vida.
É não se alimentar dos manjares do rei.
Das panelas de carne do Egito. (Dn 1:8)
Será Nazireu de DEUS: Separado, características de Servo, o nazireu seguia alguns costumes como não cortar os cabelos por exemplo para se destacar como separado do Senhor.
Santificação, pensamentos ligados em Jesus.
Nos ensine: Dar liberdade ao Espírito para Operar, buscar entender a vontade do Senhor, seguir as orientações do Senhor.
Qual será o modo de viver: O testemunho, a graça, não viver a obra somente na igreja.
"Os olhos do Senhor estão por todo lugar". (Pv 15:3)
serviço do menino: Fomos chamados para Servos, e o Servo atende as orientações do Senhor, e a orientação do Senhor é que todos tenham oportunidade de receber a palavra da salvação.
Há uma obra a realizar.
Obra = Trabalho.
segunda-feira, 30 de julho de 2018
MULHER PODE SIM SER PASTORA
UM RESUMO
Inicia-se aqui uma linha de investigação que tem por tema como objetivo pesquisar por meio de uma breve avaliação da Bíblia na evangelização com bases nos textos e teologia escriturísticas para entender o cumprimento do apóstolo Paulo e saber se ele deu entender na Bíblia a evangelização de um futuro na ordenação de mulheres ao santo ministério pastoral. Considera três textos de suma importância para o assunto que são: Gálatas 3.26-29, I Coríntios 11-14 e I Timóteo 2.8-15. Aprendemos ao comentar a teologia paulina que fala de duas eras: a contemporânea, que se iniciou da queda de Adão e a nova era que foi inaugurada por Jesus com sua morte e ressurreição. O povo da nova era de Jesus Cristo é a Igreja, igreja não é prédio é grupo daqueles que creem nele. O que a Sociologia chama de grupos sociais em uma cultura de ciências dos homens, a Bíblia chama de Eclésia ou igreja. Saber que a Igreja vive através da evangelização embasada na Bíblia em duas eras ao mesmo tempo e deve conciliar estas vivências bíblicas, de um novo interesse em uma nova abordagem dos Dons Ministeriais, especificamente da evangelização do ministério pastoral feminino, igreja na Escritura Sagrada significa “os chamados para fora” Diz a Escritura que Cristo voltará para buscar aqueles que pertencerão a esse reino. Viver na nova era de Cristo significa que através da Bíblia a evangelização e alcançar os princípios desta nova vida, que é a de Deus vivo. Viver na era antiga significa enxergar, dentro de cada sociedade e cultura, o que é bom e o que é mal. Esta percepção leva a Igreja a concordar com os costumes das localidades e temporais, porém fundamentado no propósito de modificá-los, os chamados para fora, as Escrituras dizem que Jesus voltará, para buscar aqueles que pertencerão a este reino que a igreja sempre de acordo com a evangelização e os princípios de superioridade da nova era em Cristo. Três tradições do período de Paulo são apresentadas: o matrimônio de um com muitos, ou a poligamia, a sujeição ou escravidão, e a submissão da mulher na sociedade e na Igreja. Para cada um desses problemas, Paulo consegue habituar-se, porque são tradições sociais da era em que vivia. Paulo faz isto baseado no princípio de não colocar “pedras de tropeço” na Igreja a fim do evangelho ser pregado sem exceção e ao mesmo tempo mais pessoas através da evangelização em massa sejam salvas. Ao mesmo momento, sua orientação acenderá uma brecha nos meios filosóficos e ideológicos que amparam estes costumes. Por conclusão, os princípios elevados da teologia paulina na evangelização levam ao acordo de que a transformação da cultura da sociedade cria uma nova atitude da Igreja no sentido de vivenciar seus princípios elevados. Com a transformação cultural, abre-se a probabilidade da mulher ter sua ordenação ao ministério feminino e ser pastora. Permanecem de pé as aberturas paulinas de que não devemos botar “pedras de tropeço culturais” e que as pessoas cheguem a Cristo e que nele “não há homem, nem mulher”.
domingo, 29 de julho de 2018
Jesus veio aos atormentados
"ENTÃO disse o SENHOR a Samuel: Até quando terás dó de Saul, havendo-o eu rejeitado, para que não reine sobre Israel? Enche um chifre de azeite, e vem, enviar-te-ei a Jessé o belemita; porque dentre os seus filhos me tenho provido de um rei." 1SM 16:1
Tenho visto: Testemunho, graça do Senhor.
Filho de Jessé o Belemita: Identidade
Valente: Ousadia, sempre pronto; lutar com fé.
Animoso: Alegria do Espírito, disposição
Homem de guerra: Era mancebo, mas preparado, matou um leão e um urso para salvar as ovelhas de seu pai.
Sabia usar as armas de guerra que são os meios de graça.
Sisudo em palavras: Prudente, sensato, sério.
Gentil presença: Humildade, graça, cheio dos frutos do Espírito
O Senhor é com ele: Servo do Senhor em quem o Senhor se compraz, tocava harpa, louvava o Senhor.
que está com as ovelhas: Sempre com o rebanho, no corpo.
Envia-me Davi, teu filho: O Senhor enviou JESUS para aqueles que estão como Saul, atormentados.
Tomou Jessé um Jumento Carregado de:
Pão = JESUS
Odre de vinho = ESP. SANTO
Cabrito = Sacrifício
Davi veio a Saul:
Amou-o muito: JESUS morreu pôr amor.
Pajem de armas: Nossa arma é o Sangue de JESUS
EU SOU O CAMINHO
Os temores do Senhor e o principio da sabedoria, bom entendimento tem todos os que lhe obedecem , o seu louvor permanece para sempre.
INTRODUÇÃO:
A palavra do Senhor nos fala do temor do Senhor, ela não nos fala de ter medo, mas de reconhecer a soberania de Deus, pois o criador pode prover todas as coisas para aqueles que o amam.
DESENVOLVIMENTO:
O temor, e reconhecer que nós temos um Deus, e o principio da sabedoria é conhecermos que Deus estabeleceu um caminho para o homem, desde o criação do mundo, mas que o homem, de geração a geração se fecha em seu próprio conhecimento, perdendo a vida, tendo a morte eterna.
Mas Deus com seu imenso amor fez um concerto com sua vida, enviando seu único filho para derramar seu sangue, nos lavando de todo o pecado, nos dando vida em abundancia, este e o bom entendimento: e conhecer que Deus tem um lugar de descanso para o homem diferente de onde vivemos.
CONCLUSÃO:
O objetivo do Senhor Jesus é através da sua palavra se revelar ao homem como o seu salvador, como um Deus Eterno, como um pai que cuida de um filho, para garantir um lugar de descanso, a eternidade. Jesus disse: EU SOU O CAMINHO A VERDADE E A VIDA.
quarta-feira, 25 de julho de 2018
O TRABALHAR DO PASTOR
O TRABALHAR DE PASTOR: Os pastores no oriente passam uma vida solitária. Eles vagueiam por lugares muito distantes das habitações, à procura de pastagens, e têm de proteger os seus rebanhos de dia e de noite. o pastor, logo de manhã, faz sair as ovelhas do seu aprisco de ligeira construção, e chamando-as as conduz - elas seguem-no porque lhe reconhecem a voz (Jo 10.1 a 5). As ovelhas vão atrás do seu guardador, e como que o cercam às vezes com sua confiança naquele que as protege do terrível lobo.
A água é objeto de grandes cuidados da parte do pastor. É por isso que os poços, como o de Berseba, e os ribeiros, são grandes recursos e centros de pastagens (Sl 23.2). À hora do meio-dia é costume dar de beber aos animais. No fato narrado em Gn 29, o principal incidente é a remoção da pedra de cima do poço, para que o rebanho de Raquel possa beber.
Essa pesada pedra tinha ali sido colocada como proteção contra o pó e a areia. Mais tarde Moisés prestou ajuda semelhante às filhas de Jetro, deitando água nos bebedouros para as ovelhas. Até hoje é o poço geralmente o lugar de reunião no oriente. (*veja Poço.) Se acontece desgarrar-se uma ovelha do rebanho, é dever do pastor procurá-la até a encontrar (Ez 34.12 - Lc 15.4). os objetos que ordinariamente constituíam o equipamento do pastor eram um grande cajado, um curto e grosso bordão, e uma funda.
À tarde, quando o pastor leva o rebanho para o aprisco, obriga as ovelhas a passar debaixo de uma vara, pela porta, observando cada animal que passa ao alcance da mão (Lv 27.32 - Jr 33.13 - Ez 20.37). Cumprindo a sua missão durante o dia, ainda tem que vigiar o rebanho durante a noite (Jô 10.3). o terno cuidado do pastor pelas ovelhas se patenteia na maneira como presta atenção aos fracos e enfermos membros do redil a seu cargo (Gn 33.13 - is 40.11). As relações entre Deus e o seu povo são assemelhadas às que existem entre o pastor e as suas ovelhas (Sl 23.1 - 80.1 - vejam-se as passagens messiânicas is 40.11 - Zc 13.7). Jesus a Si mesmo Se chama o bom Pastor(Jo 10.11 - cp. com Hb 13.20 - 1 Pe 2.25). (*veja ovelhas).
terça-feira, 24 de julho de 2018
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