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segunda-feira, 27 de maio de 2019

AS JUMENTAS NÚMEROS 22....

 O livro de Números, fazem uma contagem de muito relatos e coisas sobrenatural de Deus, um exemplo é quando da citação em que Deus usa uma jumenta para falar com Balaão; ora, nada se cria  apenas Deus as transforma.Não imaginário e que já venha existir, pois Deus criou tudo e faz como ele quer que funcionem e apo é que a jumenta se tornou gente humanamente falante, e nem o homem se transformou em jumenta, porque tudo posso naquele que me conforta diz o salmos, mas essas vozes  deus colocou na boca de uma jumenta por ser um animal de estimação na época dos Israelitas e hebreus, sendo um animal escolhido pelo SENHOR para servi o seu povo.

A freqüência com que se menciona na Bíblia o jumento mostra o grande uso que desse animal se fazia em todos os tempos, nas terras de que trata a Bíblia. As referências a este animal podem, ultimamente, formar cinco grupos, em conformidade com os nomes hebraicos das diferentes espécies no original.

 l. o primeiro é o clamor, o nome ordinário do burro doméstico, macho ou fêmea, porém mais propriamente o macho. Nos países orientais é o burro um animal de mais valor do que entre nós - é mais corpulento, e se tem com ele todo o cuidado. Pode fazer uma jornada de um dia, andando a meio galope, e tem uma maneira viva e fogosa de caminhar. A raça é cuidadosamente selecionada, valendo 40 libras um burro da Síria, quando tenha sido bem tratado.
 A cor e as marcas do burro doméstico são quase as mesmas por toda a parte, sendo a cor parda a mais geral (como diz o jargão popular cor de burro quando foge). Há, contudo, na Síria uma variedade de jumentos brancos, de grande preço pela sua beleza, embora essa espécie seja de feição delicada. Naquele tempo somente reis e pessoas ricas montavam sobre este animal, que principalmente se criava nas cercanias de Bagdá e Damasco na Síria. Está nas Escrituras Sagradas que Débora e Baraque dirigem-se aos poderosos de israel, dizendo-lhes: "vós os que cavalgais jumentas brancas" (Jz 5.10).
 Entre os judeus montavam jumentos as pessoas de mais honra, como o menino Jesus na sua entrada triunfal em Jerusalém; os jumentos são também empregados na cultura das terras, e para transportarem cargas. Abraão foi num jumento desde Berseba até ao monte Moriá (Gn 22.3). e Jz 10.4 a 12.14). As mulheres também montavam em jumentos. Acsa e Abigail são particularmente mencionadas, como passeando ou viajando assim (Jz 1.14 e 1 Sm 25.20). Ainda que o jumento era considerado animal de importância, não era empregado na alimentação, a não ser em tempo de fome (2 Rs 6.25), pois pertencia ao número dos animais imundos pela lei de Moisés, visto como não remói e tem casco inteiro.

 2. A segunda palavra, athon, é sempre traduzida por mula ou jumenta. Balaão ia montado sobre uma jumenta (Nm 22.23) - a mulher rica sunamita albardou a sua jumenta para ir procurar o profeta Eliseu (2 Rs 4.24) - Saul andava em busca das jumentas de Quis (1 Sm 9.3) - e Jedias tinha a seu cuidado as jumentas de Davi (1 Cr 27.30). Eram mais valiosas do que os jumentos, e sabemos que parte da riqueza de Jó constava de mil jumentas (Jó 42.12). 3. o terceiro termo, aiir, significava sempre um jumento novo, freqüentemente usado para passeio (Jz 10.4 e 12.14). o nosso Salvador fez a sua entrada triunfal em Jerusalém montado sobre uma jumenta, vindo um jumentinho com ela. o animal escolhido não o foi por ser o tipo da mansidão, como geralmente se supõe, mas sim por ser considerado em certa elevação, e julgado, por isso, próprio para levar o Rei de Israel (Mt 21.2,5,7).

 4.5. o quarto e quinto termos, pere e arod, são invariavelmente aplicados ao jumento selvagem , ainda que provavelmente se achem indicadas duas espécies diferentes (Jó 39.5 - Sl 104.11 - Is 32.14 - Jr 2.24 - Dn 5.21 - Os 8.9). o burro selvagem já se não encontra na Palestina ou no monte Sinai, mas, pela freqüente menção que dele se faz no A.T., deve ter havido abundância desses animais naqueles tempos antigos. Todos os jumentos selvagens são velozes corredores, e vagueiam sobre largas áreas à procura de pastagem.

Aqui no Ocidente foram muito utilizados nas obras tanto na agricultura, como no transporte, nas construções de barragens ou açudes nas regiões pobres do polígamo do nordeste brasileiro como em utilização de meio de labutas e trabalhos domésticos por resistirem a grandes período de secas e faltas de alimentos.

Fonte: Bíblia NVI
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BALAÃO Nm 22

Significação desconhecida, talvez devorador. Um adivinho ou profeta, a quem Balaque, rei de Moabe, ordenou que amaldiçoasse os israelitas. Era filho de Beor, e residia em Petor, na Mesopotâmia (Nm 22.5). Em lugar de amaldiçoar os inimigos de Balaque, ele, por instrução e impulso divinos, os abençoou, predizendo a futura grandeza de israel (Ne 13.2 - Mq 6.5 - 2 Pe 2.15 - Jd 11 - e Ap 2.14). Ainda que vivia entre os pagãos, tinha Balaão algum conhecimento do verdadeiro Deus, sendo, além disso, homem de grande inteligência, com fama de santidade e sabedoria. Era considerado profeta entre a sua gente, que, em conformidade com as idéias de muitas outras nações da antigüidade, tinha o curioso costume de entregar aos deuses destruidores os inimigos, antes de entrar em combate com ele. Balaão negociara com os seus dons especiais, como se mostra no fato de terem os mensageiros de Balaque levado consigo presentes para recompensarem o profeta pelos seus encantamentos, quando foram ter com ele a pedido do rei. os israelitas haviam começado as suas conquistas na Terra Santa, e por isso o rei de Moabe, com os midianitas, seus aliados, procurou por todos os meios deter o seu avanço. Todavia, Balaão, avisado por Deus, recusou, embora desejoso do seu lucro (2 Pe 2.15), levar a efeito o que o rei desejava - e só depois de ter ido a sua casa outra deputação mais importante é que ele resolveu partir. Mas isso era contra a vontade de Deus, que pela boca da jumenta fez de algum modo compreender a Balaão o seu mau passo. Viu-se depois o resultado deste fato. Não somos, porém, levados a crer que ele se tornou verdadeiro crente no Senhor, porque mais tarde vamos encontrá-lo empregando vilmente todos os esforços para conseguir a destruição dos israelitas (Nm 25). E morreu quando combatia pelos midianitas contra aqueles, que ele tinha pensado em amaldiçoar (Nm 31.8,16).

quarta-feira, 8 de maio de 2019

JESUS CRISTO É CITADO NO ANTIGO TESTAMENTO

Valdeci Fidelis
 Jesus Cristo no Antigo Testamento

Já o Antigo Testamento fornece indicações que remetem para o Messias, o Salvador e Redentor que há-de vir. Na maldição lançada sobre a serpente, logo após a queda do Homem, já se encontra uma indicação que remete para um Redentor que há-de vir (Gn 3:15).

O autor da Epístola Aos Hebreus reconhece, nos atos do rei-sacerdote Melquisedeque, que leva pão e vinho a Abraão e o abençoa (Gn 14:17-20; Heb 7), uma indicação que remete para Jesus Cristo.

Deus, o Filho, acompanhou o povo de Israel ao longo da História. O apóstolo Paulo dá, expressamente, testemunho da presença de Cristo durante a peregrinação pelo deserto: "[...] nossos pais [...] beberam todos de uma mesma bebida espiritual; porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo" (1Cor 10:1-4).

Os profetas veterotestamentários anteveem pormenores concretos relacionados com a aparição do Redentor:

- Isaías descreveu-o com nomes que sublinham a Sua imparidade: "Porquanto um menino nasceu para nós, um filho nos foi dado; tem a soberania sobre os seus ombros, e o seu nome é: Conselheiro-Admirável, Deus herói, Pai-Eterno, Príncipe da Paz" (Is 9:5*).

- Miquéas anunciou o local de nascimento do Senhor: «E tu, Beth-leém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá, de ti me sairá o que será Senhor em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade» (Mq 5:2).

- Malaquias profetizou a vinda de um anjo que prepararia o caminho para o Filho de Deus: "Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos exércitos" (Ml 3:1). Este anjo que havia de preparar o caminho é João Batista (Mt 11:10).

- Zacarias descreveu a entrada do Senhor em Jerusalém: "Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre, e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta" (Zc 9,9).

Desta forma, a encarnação do Filho de Deus, bem como o Seu caminho sobre a Terra, foram profetizados no Antigo Testamento.

* fonte da:  Difusora Bíblica. Edição e copyright, vide (Observações referentes à redação dos textos).

domingo, 21 de abril de 2019

A PASCOA NO MUNDO Texto Josué 5:1-15

  Religião/Teologia Texto

JOSUÉ E A PRIMEIRA PÁSCOA NA TERRA PROMETIDA A PÁSCOA O MAIOR EVENTO DA IGREJA A Páscoa é a maior festividade da Igreja, com entranhamentos eternos. A Páscoa está em toda a Bíblia e principalmente em momentos chaves. Estamos fazendo Culto no Lar, onde já falamos: 1-
 A primeira Páscoa – que significa libertação 2- A primeira páscoa do Ministério de Jesus, ou a Santificação do Templo – Páscoa nos lembra a nossa santificação 3- A segunda Páscoa no Ministério de Jesus, ou a Multiplicação dos Pães – que significa que Páscoa é festividade de Prosperidade. E hoje a quarta Palavra: JOSUÉ E A PRIMEIRA PÁSCOA NA TERRA PROMETIDA 1- A PREPARAÇÃO PARA A VITÓRIA (Josué 5.1-15) a. A CIRCUNCISÃO - Os homens israelitas tinham um problema genético e necessitavam da circuncisão, que é um pequeno corte no corpo. Era uma questão de saúde. A circuncisão fala de derramamento de sangue. Os filhos dos que foram libertos do Egito, nascidos no deserto, não eram circuncidados. No inicio do cap. 5 foi feito isso. A circuncisão tem o significado de morte de si mesmo, para viver para Deus. 
7 Na Bíblia a circuncisão assume um papel teológico. b. O TESTEMUNHO DO SANGUE – A Páscoa fala do inocente morto no lugar do pecador. c. A PÁSCOA NA TERRA PROMETIDA (5.10-15) – Maná significa a palavra de Deus. Aquele Maná do deserto acabou e nunca mais iria voltar, mas o comer espigas novas indica que Deus iria mandar outro tipo de palavra, muito melhor, pois agora estavam na Terra Prometida. Essa seção indica O Novo Testamento. d. SUBMISSÃO A CRISTO – Cristo apareceu a Josué e lhe mandou tirar as sandálias dos pés, pois o lugar ficou santo pela presença de Cristo - isso indica submissão e obediência.

 2- A BATALHA CONTRA JERICÓ
 Ordens para a preparação do povo vieram no cap. 5 de Josué. Agora no cap. 6 eles iriam batalhar contra um inimigo intransponível: A cidade de Jericó, que tinha um muro famoso e intransponível. Cristo revelou que todos os israelitas, homens, mulheres e crianças, soldados ou mães, jovens e crianças deveriam todos, com os sacerdotes á frente, rodear toda a cidade de Jericó uma vez por dia, durante seis dias. No sétimo dia iriam rodear a cidade sete vezes e na ultima vez, quando acabasse deveriam fazer muito barulho. Quando assim o fizeram uma parte do muro caiu e os soldados israelitas entraram por ali e conquistaram a cidade. 

 CONCLUSÃO 
 A nossa vitória em Cristo está na nossa preparação pessoal e em perseverar em obediência. Amém. Paulo Sérgio Lários. pslarios Enviado por pslarios em 14/04/2019 Código do texto: T6623366 Classificação de conteúdo: seguro  Comentários Comentar Sobre o autor pslarios São Paulo - São  Paulo.

SEGUNDA PARTE:
É a festa instituída em lembrança da morte dos primogênitos do Egito e da libertação dos israelitas. o seu nome deriva de uma palavra hebraica, que significa a passagem do anjo exterminador, sendo poupadas as habitações dos israelitas, cujas portas tinham sido aspergidas com o sangue do cordeiro pascal (Êx 12.11 a 27). Chama-se "a Páscoa do Senhor" (Êx 12.11,27) - a festa dos pães asmos (Lv 23.6 - Lc 22.1) - os ‘dias dos pães asmos’ (At 12.3 - 20.6).
A palavra Páscoa é aplicada não somente à festa no seu todo, mas também ao cordeiro pascal, e à refeição preparada para essa ocasião solene (Lc 22.7 - 1 Co 5.7 - Mt 26.18,19 - Hb 11.28). Na sua instituição, a maneira de observar a Páscoa era da seguinte forma: o mês da saída do Egito (nisã-abibe) devia ser o primeiro mês do ano sagrado ou eclesiástico - e no décimo-quarto dia desse mês, entre as tardes, isto é, entre a declinação do sol e o seu ocaso, deviam os israelitas matar o cordeiro pascal, e abster-se de pão fermentado.

No dia seguinte, o 15º, a contar desde as 6 horas da tarde anterior, principiava a grande festa da Páscoa, que durava sete dias - mas somente o primeiro e o sétimo dias eram particularmente solenes. o cordeiro morto devia ser sem defeito, macho, e do primeiro ano. Quando não fosse encontrado cordeiro, podiam os israelitas matar um cabrito. Naquela mesma noite devia ser comido o cordeiro, assado, com pão asmo, e uma salada de ervas amargas, não devendo, além disso, serem quebrados os ossos. Se alguma coisa ficava para o dia seguinte, era queimada. os que comiam a Páscoa precisavam estar na atitude de viajantes, cingidos os lombos, tendo os pés calçados, com os cajados nas mãos, alimentando-se apressadamente.

Durante os oito dias da Páscoa, não deviam fazer uso de pão levedado, embora fosse permitido preparar comida, sendo isto, contudo, proibido no sábado (Êx 12). A Páscoa era uma das três festas em que todos os varões haviam de "aparecer diante do Senhor" (Êx 23.14 a 17). Era tão rigorosa a obrigação de guardar a Páscoa, que todo aquele que a não cumprisse seria condenado à morte (Nm 9.13) - mas aqueles que tinham qualquer impedimento legítimo, como jornada, doença ou impureza, tinham que adiar a sua celebração até ao segundo mês do ano eclesiástico, o 14º dia do mês iyyar (abril e maio). Vemos um exemplo disto no tempo de Ezequias (2 Cr 30.2,3).

Ulteriores modificações incluíam a oferta do ômer, ou do primeiro feixe da colheita (Lv 23.10 a 14), bem como as instruções a respeito de serem oferecidos especiais sacrifícios em todos os dias da semana festiva (Nm 28.16 a 25), e a ordem para que os cordeiros pascais fossem mortos no santuário nacional e o sangue aspergido sobre o altar, em vez de ser sobre os caixilhos e umbrais das portas (Dt 16.1 a 6). "À tarde, ao pôr do sol" (querendo isto, talvez, dizer na ocasião do crepúsculo, ou então entre as três e seis horas), eram mortos os cordeiros, sendo postos de parte a gordura e o sangue. A refeição era, então, servida em conformidade com a sua original instituição. Na mesma noite, depois de ter começado o dia 15 de nisã, era a gordura queimada pelo sacerdote, e o sangue derramado sobre o altar (2 Cr 30.16 - 35.11).

Nesse dia 15, passada já a noite, havia o ajuntamento da congregação, durante o qual nenhuma obra desnecessária podia ser feita (Êx 12.16). No dia seguinte, era oferecido o primeiro molho da colheita, e agitado pelo sacerdote diante do Senhor, sendo igualmente sacrificado um cordeiro macho, em holocausto, com oferta de margares e bebida. os dias entre o primeiro e o sétimo eram de quietude, a não ser que houvesse sacrifícios pelo pecado, ou fosse prescrita a liberdade de alguma espécie de trabalho. o dia 21 do mês de nisã, e o último dia da festa, era novamente de santa convocação (Dt 16.8). Devia prevalecer em todos um ânimo alegre 
durante os dias festivos (Dt 27.7).

No tempo de Jesus Cristo, como a festividade com os sacrifícios acessórios só podia efetuar-se em Jerusalém, de toda parte concorria tanta gente, que não era possível acomodar-se toda dentro dos muros da cidade. Foi esta a razão que os magistrados apresentavam para que Jesus não fosse preso, pois receavam algum tumulto da parte da multidão, que se achava em Jerusalém para a celebração da Páscoa (Mt 26.5). Durante a semana da Páscoa (a 16 do mês de abril), era oferecido um feixe, formado dos primeiros frutos da colheita da cevada, com um sacrifício particular (Lv 23.9 a 14). No aniversário deste dia levantou-Se Jesus Cristo dentre os mortos, e o apóstolo Paulo pode ter tido este fato em vista, quando, falando da ressurreição do Redentor, ele disse: Sendo ele as primícias dos que dormem (1 Co 15.20).

A guarda da Páscoa é várias vezes mencionada: quando foi instituída (Êx 12.28,50) - no deserto do Sinai (Nm 9.3 a 5) - e nas planícies de Jericó ao entrarem os israelitas na terra de Canaã (Js 5.10,11). E também a Bíblia refere que foi celebrada a Páscoa por Ezequias e alguns do povo (2 Cr 30) - por Josias (2 Rs 23.21 a 23 - 2 Cr 35.1,18,19) - depois da volta do cativeiro (Ed 6.19 a 22) - e por Jesus Cristo (Mt 26.17 a 20 - Lc 22.15 - Jo 2.13,23). (*veja Festa (dias de), Ceia do Senhor.)


Valdeci Fidelis é ThM
Fonte de pesquisa: Toda pesquisa foi feito em Bíblia NVI: Textos: Dt 16:1; Nm 9:13; Nm 28:16;Ex 12:1; 23:14; 12:11; Lv 23:10; Lc 22:7; 22:1; Hb 11:28;  At 12:13;Mt 28:20;. Existem muitas passegem na Bíblia é so pesquisar e boa leitura, espero ter ajudado.
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sábado, 20 de abril de 2019

COMO POSSO EVANGELIZAR COM O RÁPIDO AVANÇO DO LIBERALISMO

 Artigos como você reage diante do liberalismo evangélico?

Como evangelizar seus colegas de trabalho?
Artigos:

Acreditamos no que disse um amigo meu em seu livro que o Evangelho nunca tinha crescido tanto como cresceu nos últimos 10 anos, ele tinha razão, porque cresceu mesmo, mas para confundir a cabeça de muitos que pregam o evangelho segundo suas crenças sem hermenêutica e exegeta, e muitos usam o isagese para complicar mais O EXAGETA usa falar com uma  linguagística que nada tem ao pé da letra, criam e aparecem umas leis que permitem atabalhoar as concordâncias que existem na Bíblia, com leis punitivas, que faz até medo se proclamar um evangelista dentro de uma repartição de RH nos dias atuais.

Conforme cresce a oposição cultural ao cristianismo, qual é o efeito disso no evangelismo que você faz no trabalho? Você está mais fiel ou mais temeroso?
Você dificilmente poderia ser culpado por estar mais temeroso. O rápido avanço do liberalismo social e das políticas de recursos humanos promovendo “tolerância” no local de trabalho apenas exacerbam os dois medos que comumente citamos para o não compartilhamento do evangelho com nossos colegas de trabalho: medo de má reputação e medo de repercussões na carreira, como perda de emprego ou estagnação da carreira.

 O evangelismo sempre foi difícil. Se existe qualquer coisa nova a respeito dos nossos desafios de hoje é quão fortalecida a oposição parece estar. Não cristãos costumavam dizer “cada um na sua”. Agora eles estão mais propensos a nos acusar de estupidez (“Sério, você não acredita na evolução?”) ou de fanatismo intolerante (“Como você ousa dizer que homossexualismo é um pecado?”).

Empregadores cada vez mais pesquisam nas mídias sociais sobre a vida dos candidatos ou empregados antes de tomarem decisões de contratação ou promoção. Há quanto tempo empresas que temem assédio moral e discriminação no ambiente de trabalho trocam o cristão mais visível por alguém menos notável? Se voce reagem a essas coisas morais que estão contidas nas Escrituras Veterotestamentários e Neotestamentários, voce poderá ser chamado de uma pessoa preconceituosa e homofóbico se não aceitar o homo efetivo e vice-versa; casamento com muitos e sexos iguais.

Apesar de tudo isso, eu sou muito grato pelos irmãos que temeram mais a Deus do que ao homem e compartilharam o evangelho comigo. Minha própria fé é fruto do evangelismo no local de trabalho e por onde passo semeio e rego todos os dias de vida temos pouco tempo para fazer muito ainda, antes da revida de Cristo Jesus.

Perdido e achado no local de trabalho doze anos trás, eu era um pesquisador em uma instituição religiosa de consultoria de médio porte de São Paulo. Eu era um budista Mahayana autoconfiante, autossuficiente e profissionalmente próspero. Você não diria que eu era espiritualmente inseguro. Francamente, eu não sabia que eu era espiritualmente inseguro. Eu realmente não era um cara que estava me esforçando para buscar Cristo.

Mas em 2010 conheci a Cristo Jesus a quem me converti e vim para Jesus de alma e coração sem deixar-me enganar por ninguém, sigo as Escrituras Sagradas e cuido de pesquisas e liturgias, cultos e ritos, administro e planto igreja física e espiritual no mundo através das plataformas virtuais, e acredito que somente Jesus tem o poder de Salvação e você é meu colega cristão, vamos fazer nossa parte...

Valdeci Fidelis é Teólogo com Mestrado em Teologia Bíblica e Aconselhamento Pastoral, pela FSTN
Valdeci Fidelis é membro filiado como Pastor Evangélico, Mestre em Teologia e escreve semanalmente em sua pagina no CPB-Conselho de Pastores do Brasil  Visite: 

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quarta-feira, 17 de abril de 2019

CULTO DOMESTICO

Dicas para fazer um culto doméstico abençoado

(1) Comunique a família sobre dia, horário, tempo de duração e local onde farão o culto doméstico

É muito importante que o culto doméstico seja algo formal dentro do lar. Se assim não for certamente outras atividades irão tomar o lugar dele. Ele não pode ser uma atividade a ser feita se sobrar tempo. Por isso, faça do seu culto um evento marcado com data, lugar, hora e duração, a fim de que todos saibam e estejam preparados para esse compromisso dentro da família. Por exemplo: Quarta-feira, dia 15, no alpendre de casa, trinta minutos de duração.

(2) Organize seu culto doméstico

Esse culto deve ser mais leve do que um culto mais formal na igreja. Deve ser objetivo e focado na comunhão entre a família (uns com os outros) e Deus. Por isso não é importante que você se preocupe em preparar coisas complexas. Eu aconselho que seu culto doméstico tenha pelo menos três elementos básicos:
a) Leitura da Bíblia. Aqui você pode usar devocionários como, por exemplo, o Cada Dia. Assim fica mais simples você escolher uma mensagem e vocês compartilharem aquela leitura e cada um poder compartilhar e falar um pouco sobre a mensagem. Mas você pode também escolher um verso bíblico e preparar uma breve mensagem sobre ele.
b) Louvor. Se você toca algum instrumento, escolha uma ou duas canções. Se não toca nenhum instrumento, coloque um louvor no celular mesmo ou busque no Youtube algum louvor que vocês possam colocar e cantar juntos. Aqui você pode estimular seus filhos a escolherem as músicas de louvor que eles gostam. Cada um pode escolher em uma semana, por exemplo.
Veja também:
 
c) Oração. Prepare um momento de oração uns pelos outros e também por pedidos mais gerais para que se ore também por causas fora do lar. É importante criar no coração de todos essa visão mais ampla do mundo, das pessoas e da obra de Deus.
Assim, a programação do seu culto doméstico pode ficar mais ou menos assim:
– Oração inicial (1 minuto)
– Louvor (6 minutos)
– Mensagem bíblica (15 minutos)
– Oração em conjunto (10 minutos)

(3) O que evitar e o que fazer no culto doméstico?

Muitos filhos odeiam essa ideia de culto em casa porque os pais a transformam na coisa mais chata do mundo. Como você vai conseguir fazer seus filhos amarem algo chato? É bem complicado. Por isso, é importante ter alguns cuidados e evitar algumas coisas que vão tornar seu culto improdutivo.
a) Evite leituras longas da Bíblia. Esse não é o momento de fazer seu filho ler tudo que ele não leu até hoje da Bíblia. Use textos mais curtos, objetivos, com lições claras e que não demandem muito tempo. Se ele conseguir aprender uma única coisa já está ótimo. Se seu filho for pequeno, abuse das historinhas, de livros com mais figuras, etc.
b) Evite ensinar polêmicas teológicas da Bíblia. O culto doméstico é um momento que tem como objetivo uma maior comunhão entre a família. Começar a querer ensinar teologia complexa para os filhos exatamente nesse momento, vai colocar tudo a perder.
c) Termine no horário. Não se empolgue. Se você combinar um culto de trinta minutos, termine em trinta minutos. Seus filhos vão se sentir mais tranquilos sabendo que você cumpre o que diz. Se você combinar trinta e ficar uma hora e meia fazendo culto doméstico, pode ter certeza que eles vão odiar e fugir.
d) Evite dar lições de moral, não é o momento. Os pais adoram dar lições nos filhos. E o culto doméstico é o pior momento para ficar dando aquela bronca ou querer pegar textos bíblicos para dar sermões direcionados a eles. Tente deixá-los livres para compreenderem a palavra por si só e entenderem o que Deus quer deles. Você não gostaria de participar de algo onde só é criticado, gostaria? Pois é, eles também não!
e) Deixe-os e incentive-os a falar. A participação dos filhos é muito importante. Incentive que falem, que compartilhem, que façam pedidos de oração, que orem e que comentem seus entendimentos dos ensinos bíblicos compartilhados. Dê essa liberdade a eles. Isso vai fazer com que se sintam importantes e valorizados.

(4) Esteja preparado para enfrentar contrariedades

Você não esperava que iria ensinar sobre Deus para seus filhos e nada iria dar errado, esperava? Nós sabemos que quando ensinamos qualquer pessoa sobre Deus, os inimigos se levantam. Por isso, não desanime se inimigos se levantarem. Alguns inimigos comuns podem ser a falta de disposição dos filhos, reclamação deles, desânimo dos pais, mal comportamento e outros. À medida que obstáculos aparecerem, simplesmente os resolva e siga em frente. Cada minuto que você investe na família é um tempo que trará muitos frutos! Por isso, nunca desista!
Mais conhecimento da Bíblia em menos tempo?
Não sei se você é uma dessas pessoas que tem dificuldades de entender a Bíblia. Eu já fui e sofri muito! Mas não me dei por vencido, não me deixei ser derrotado pelos inimigos. E você, como anda sua leitura da Bíblia? Seu entendimento? Que tal melhorar nessa área da sua vida espiritual, aprendendo a entender assuntos da Bíblia de forma simples e rápida, ajudado por quem já superou as mesmas dificuldades que você enfrenta?Clique aqui agora e pegue seu Manual de estudos exclusivo
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Falar de amor verdadeiro

 

AMOR É JESUS CRISTO.

Ainda que eu fale todas as línguas dos homens  e dos anjos, ainda que eu fale todas as línguas dos anjos e dos homens (falasse as línguas dos homens e dos anjos), se eu não tiver amor, eu nada serei apenas um bronze que ressoa, um sino que retine, (ou metal que ressoa, soa como o sino que tine).

E ainda que tivesse o dom das profecias, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciências, e ainda que possua (tivesse) um grande grau de fé, (toda a fé,) de maneira que me permita remover montanhas tal que transportasse os montes, se não tiver amor, eu nada serei (seria).

E ainda que distribuísse todos meus bens, e a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

O amor é paciente, o amor é bondoso não é nada exigente arrogante orgulhoso, o amor é bondoso, jamais e descortês nunca interesseiro tudo desculpa tudo suporta, é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal; Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade; Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca falha; não terá fim mas havendo profecias, sim, serão aniquiladas; havendo línguas, (as línguas se calarão) ou cessarão; havendo ciências tem fim, o seu tempo, desaparecerá; (1 Co.13:1-8).

Que perfeito o  nosso conhecimento, e também as profecias, mas quando vierem o imperfeito desaparecerá ah quando eu era criança brincava e pensava como criança, como criança raciocinava, homem feito despojei dos atributos de criança por enquanto, enxergamos Deus através de um espelho, mas um dia teremos a visão de Deus de face a face, por enquanto conheço apenas uma parte, mas logo conhecerei como sou por ele conhecido, temos agora a fé a esperança e o amor mas dos três o mais excelente é o amor.

A confiança é fundamental a suprema excelência da caridade
Temos considerado que a criança é naturalmente fraca e pequenina, nada possuindo por si mesma. Vimos que tudo quanto ela é por natureza, devemo-nos serem as almas que seguem o caminho da infância espiritual, sermos pequeninos diante do Pai, por virtude e por vontade.

Agora o que vai nos interessar, do modo particular, não é tanto o que a criança é em si, mas o que podemos ser e o que daí resulta, mas a atitude que ela toma instintamente em consequência do seu estado.

Certamente ela não tem, e este respeito de consciência formada; porem sente que nada pode fazer, mas age e age não segundo atitudes refletidas e sim por um impulso natural.

Nós, em relação à vida espiritual, deveríamos ter atitudes semelhantes, não por inclinação natural, e sim deliberadamente, por vontade e reflexão.

A Atitude que devemos ter em relação ao nosso Pai celeste é a de buscarmos nele toda a nossa confiança, abandonando-nos, entregando-nos totalmente à sua vontade, proteção e providencia.

Jamais pensar que, em tempo algum, possa Ele deixar de interessar por nós, mesmo se não o pedimos expressamente.

Esta atitude é adequada de um filho para com o pai. E’ o que chamamos na exgesesi: A simplicidade da meninice espiritual.

Suposto este princípio, havemos de tirar as seguintes conclusões: Devemos ter verdadeira e solida confianças em Deus e, para isto, exercitarmo-nos nossa virtude a fim de desenvolvê-la constantemente.

A confiança filial, como toda virtude que diz, respeito à vida espiritual, é dom insigne e gratuito de Deus, efeito de sua graça, glória e liberdade.

Se, portanto, não nos é dado adquiri-la por vontade própria, podemos, contudo dispor-nos a recebê-la por meio de uma grande fidelidade para com a graça do Senhor e, de certo modo, merece-la pelo ardor dos nossos desejos.

A confiança absoluta em Deus, em todas as circunstâncias da vida, é característico saliente de toda alma verdadeiramente santa, é o distintivo mais visível da infância espiritual.

Desejar de verdade esta virtude é preciso estar convencido de sua alta razão de ser, e de sua essência na alma torna esta extraordinariamente deliciosa a Deus. Para aprofundar esta convicção é preciso meditar nos fundamentos da confiança em Jesus.

O princípio de todos os fundamentos é o imenso amor de Deus para conosco; o segundo, a sua incompreensível misericórdia.

O amor de Jesus Cristo tem todas as qualidades para favorecer a confiança; ternura, bondade, generosidade e benquerença infinitas e imensas.

As lágrimas de Belém, as fadigas e suores da Galileia, o sangue derramado no Gólgota ilustra vivamente a imensidade deste amor.

Perante provas tais, está mais que justificada a frase “Jamais se poderá ter demasiada confiança num Deus tão bom”.

Para concluir: “Assim com a ambição de um coração desregrado se manifesta tanto mais vivamente quanto maior for à honra que deseja conquistar, do mesmo modo a misericórdia de um coração bondoso se patenteia tanto mais, quanto maior a miséria que se lhe apresenta, seja a tua fé um remédio espiritual para o povo de Deus”.

A vida Espiritual é feita de oração, somadas em toda sua vida isto tornará possível alcançar a glória do Senhor de suprema adoração acima de todas as coisas que é “O Cristo”.

Tenha sua confiança inabalada. “Todavia eu antes quero falar na igreja cinco palavras na minha própria inteligência, para que possa também instruir os outros, do que dez mil palavras em língua desconhecida. 

Irmãos, não sejais meninos no entendimento, mas sede meninos na malícia, e adultos no entendimento. Está escrito na lei: Por gente de outras línguas, e por outros lábios, falarei a este povo; e ainda assim me não ouvirão, diz o Senhor. (1 Co. 14:19-21)”

segunda-feira, 18 de março de 2019

Verso que não existe na Bíblia

Vinde a mim como estás." Jesus faz o convite aos cansados, mas não com estas palavras. O correto é: "Venham a mim, todos os que estão cansados e sobrecarregados, e eu darei descanso a vocês". (Mateus 11:28)

domingo, 17 de março de 2019

A GENTE VAI EMBORA- uma das vitimas de Brumadinho

A GENTE VAI EMBORA e fica tudo aí,
os planos a longo prazo e as tarefas de casa, 
as dívidas com o banco,
as parcelas do carro novo que a gente comprou pra ter status.

A GENTE VAI EMBORA sem sequer guardar as comidas na geladeira,
tudo apodrece, a roupa fica no varal.

A GENTE VAI EMBORA, se dissolve e some toda a importância que pensávamos que tínhamos,
a vida continua, as pessoas superam , reagem , levantam-se e seguem suas rotinas normalmente.

A GENTE VAI EMBORA as brigas, as grosserias, a impaciência, a intolerância, a infidelidade, serviram para nos afastar de quem nos trazia felicidade e amor.
Somos pequenos, porém, prepotentes. Vivemos nos esquecendo de que a morte anda sempre à espreita.

A GENTE VAI EMBORA, pois é.
É bem assim: Piscou, a vida se vai.. .
A vida é como um vapor de fumaça que logo passa.
O cachorro é doado e se apega aos novos donos.

Os viúvos se casam novamente, fazem sexo, andam de mãos dadas e vão ao cinema.
A GENTE VAI EMBORA e somos rapidamente substituídos no cargo que ocupávamos na empresa.
As coisas que sequer emprestávamos são doadas, algumas jogadas fora.
Aquelas coisas que não foram usadas serão usadas por outros

Quando menos se espera, A GENTE VAI Manda-las Embora , A saúde , a beleza.. Aliás, quem espera morrer?
Se a gente esperasse pela morte, talvez a gente vivesse melhor.
Talvez a gente colocasse nossa melhor roupa hoje, fizesse amor hoje,
talvez a gente comesse a sobremesa antes do almoço.
Talvez a gente esperasse menos dos outros,
Se a gente esperasse pela morte, talvez perdoasse mais, praticasse mais ações voluntárias , dissesse mais eu te amo,que bom que você existe, risse mais, saísse à tarde para ver o mar ou erguesse os olhos para admirar as estrelas, talvez a gente quisesse mais tempo e menos dinheiro.

Quem sabe, a gente entendesse que não vale a pena se entristecer com as coisas banais,
ouvisse mais música e dançasse mesmo sem saber.

O tempo voa. 
A partir do momento que a gente nasce,
começa a viagem veloz com destino ao fim - e ainda há aqueles que vivem com pressa! 
Sem se dar o presente de reparar que cada dia a mais é um dia a menos, porque A GENTE VAI EMBORA o tempo todo, aos poucos e um pouco mais a cada segundo que passa.

O QUE VOCÊ ESTÁ FAZENDO COM O POUCO TEMPO que lhe resta?!
Que possamos ser cada dia melhores e que saibamos reconhecer o que realmente importa nessa passagem pela Terra!!!
Até porque, A GENTE VAI EMBORA...
Este texto escrito 2 dias antes do rompimento da barragem de Brumadinho que vitimou o autor (in-memoriam)

SOIS SACERDOTES DO SENHOR

     SÓIS SACERDOTES UNIVERSAL BÍBLIA DE LUTERO

Resultado de imagem para SACERDOTE UNIVERSALDesde eu que anseie alcançar o dia de Cristo, o crente poderá fazer parte da Igreja-noiva, da “comunhão dos santos”. Aquele que é selado tem a tarefa de permanecer no seguimento, na imitação de Cristo e de se deixar preparar para a revinda de Jesus Cristo através da palavra e do sacramento.

Nono artigo de fé Crê que o Senhor Jesus há de regressar, tão certo como subiu ao céu, e que levará consigo as primícias dos mortos e vivos, que esperaram a Sua vinda e foram preparados, que depois das bodas no céu voltará à terra com estas, para edificar o Seu reino de paz, e que regerão com Ele como sacerdócio real.

Após conclusão do reino de paz, realizará o Juízo Final. Então, Deus criará um novo céu e uma nova terra e habitará com o Seu povo. O nono artigo de fé representa uma especificação escatológica e definida nas afirmações dos artigos segundo e terceiro (a vinda de Cristo, a ressurreição dos mortos, a vida eterna).

O caráter extenso deste artigo tem por mérito mostrar a grande importância que os acontecimentos futuros têm na fé da igreja evangélica de Jesus Cristo. O início do artigo remete para: “Os quais lhe disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Este Jesus, que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir” (At 1.11): “Esse Jesus, que de entre vós foi recebido em cima, no céu, há de vir, assim, como para o céu o vistes ir.” Além disso, o artigo retoma as afirmações escatológicas do segundo artigo de fé.

À revinda de Jesus Cristo está associada a promessa de que o Senhor “levará consigo as primícias dos mortos e vivos, que esperaram a sua vinda e foram preparados” (1Ts 4.16.17). As “primícias dos mortos e vivos” receberão um corpo espiritual e serão arrebatadas para junto do Cristo que virá. As primícias são aqueles que passaram a pertencer a Deus, que mantiveram viva a esperança na vinda do Senhor e que se deixaram preparar para a volta de Cristo.

E voltando o Senhor Jesus Cristo é um acontecimento central, do qual dependem outros acontecimentos escatológicos. O arrebatamento dos mortos e vivos culmina na comunhão com Jesus Cristo, representada pelas “bodas no céu”. As bodas no céu são o começo da eucaristia ou comunhão direta do Senhor com a Igreja-noiva. As “bodas no céu” têm uma permanência limitada; depois de terem completo, Jesus Cristo e os seus se consagrarão a todos aqueles homens que não compartilharam neste acontecimento. Daí, Jesus Cristo aparecerá visivelmente na terra onde edificará o “Seu reino de paz” (Ap 20.4-6), a igreja-noiva, cujo símbolo numérico é o número “cento e quarenta e quatro mil (Ap 14.1), participará na regência de Cristo como «sacerdócio real" (1Pe 2.9; Ap 20.6).

 O Evangelho será proclamado a todas as nações, aos vivos e aos mortos. Só «após conclusão do reino de paz, realizará [Jesus Cristo] o Juízo Final». Será quando toda a Criação reconhecerá que Jesus Cristo é o juiz justo, ao qual nada fica oculto (Jo 5.22-26-27), Na última frase do nono artigo de fé oferece uma visão da força criativa e futura de Deus: “Então, Deus criará um novo céu e uma nova terra e habitará com o seu povo.” A nova criação também é tematizada Capítulos: Apocalipse 21 e 22; é o espaço da presença perfeita de Deus. Que se diz Deus habitará com o Seu povo, trata-se de uma vivência totalmente nova com Deus, principalmente da “vida eterna”, da terra se fala no fim do terceiro artigo de fé.

     PODERES SOBRE AS AUTORIDADES DE DEUS NO ESTADO

 Creio que tenho a obrigação de obedecer às autoridades públicas, de que não haja leis divinas contrárias a isso; o décimo artigo de fé distingue-se nitidamente dos nove precedentes. Enquanto nesses artigos os objetos da profissão de fé eram a natureza criadora de Deus, o Filho e o Espírito Santo, com a igreja, os seus ministérios, bem como a esperança no futuro, o décimo artigo refere-se à afinidade do cristão com o Estado. 
O artigo décimo mostra abertamente que a vida cristã não provém fora da realidade da governação de um estado nem fora da realidade social do mundo em que vivemos. “Notamos que a fé cristã tem uma relação fundamental positiva com o Estado, e as autoridades públicas”. Come esta relação positiva se expressa no termo “dever de obedecer”. Na época neotestamentária, já se refletia a afinidade da comunidade dos cristãos com as autoridades do mundo (1Pe 2.11-17). As mais conhecidas são as narrações em Rm 13.1-7, onde o Estado é designado de “ministro de Deus”.


Este texto bíblico deu margem a muitos equívocos, pois parecia que era obrigado a satisfazer cegamente a um Estado de não direito. Então, esta interpretação não ajuíza o fato ponderável de o Estado ser ministro de Deus: ou seja, que a vontade divina, tal como ela se expressa nos dez mandamentos, também deveria ser o padrão usado para o direito do Estado. O texto bíblico em Rm 13.1-7 também é o fundamento do décimo artigo de fé. Este artigo não exige apenas "obediência" as "autoridades públicas", isto é, lealdade para com o Estado, todavia também que sejam sagrado os padrões que são aprovação a essa obediência: “desde que não haja leis divinas contrárias a isso”.

As autoridades também não estão totalmente livres: estão sujeitas à ordem divina. No mínimo, as suas leis não devem contradizer a ordem divina; preferencialmente até devem ser congruentes com ela. Se a vontade divina e a legislação do Estado não forem antagônicas, mas antes, de certa forma, complementares, então o cristão terá a obrigação de aceitar a segunda como algo positivo e vinculativo. Mas se forem antagônicas, então valerá para cada cristão o seguinte: “Mais importa obedecer a Deus do que aos homens” (At 5.29).

Fonte: Bíblia de Lutero
@iemissóes

quinta-feira, 7 de março de 2019

A ORIGEM DO CARNAVAL E PORQUE DAS POLEMICAS DOS DEFENSORES


Valdeci Fidelis. Significado de Carnaval na Bíblia

A Palavra de Deus deveria ser a régua de mede e coloca limites à toda a criação, considera-la é o principio da sabedoria. A Bíblia repudia os exageros, pois o apóstolo Paulo escreve: “Porquanto, Deus não nos concedeu espírito de covardia, mas de poder, de amor e de equilíbrio” (2º Timóteo 2.07).
O mesmo apóstolo em outra carta vai condenar as obras da carne afirmando que aqueles que praticam não herdarão o reino dos céus:



“Ora, as obras da carne são manifestas assim: imoralidade sexual, impureza e libertinagem; idolatrias e feitiçarias; ódio, discórdia, ciúmes, ira, egoísmo, dissensões, facções e inveja, embriaguez e tudo quanto se pareça com essas perversidades, contra as quais vos advirto, como já vos preveni antes: os que as praticam não herdarão o Reino de Deus” (Gálatas 5.19-21).



Sendo assim, fugir dessas práticas é o melhor conselho, bem como viver todos os dias no centro da vontade da Palavra de Deus é garantia de alegria que não passa após a festa, mas dura eternamente. Divirta-se com o carnaval mais cuidados devem tomar para não serem levados as coisas ilícitas que a carne seja contaminada, divirta-se em Cristo. A Origem do Carnaval


Carnaval vem do latim e carrega o significado de “adeus a carne” alusão direta ao período que a festa antecede de privações (uma espécie de jejum) que é a quaresma. O carnaval chegou ao Brasil, por assim dizer, importado de países europeus.

O carnaval não tem uma data fixa, mas acontece todos os anos entre os meses de fevereiro e março. O carnaval antecede o período da quaresma que inicia-se em uma quarta-feira (quarta de cinzas) e termina no final de semana do feriado de Páscoa. A quaresma até os nossos dias é praticado pelos adeptos ao catolicismo.

O carnaval tem duração tradicional de quatro a cinco dias, iniciando-se numa sexta-feira, contudo nos nossos dias essa festa tem se estendido para mais dias e até mesmo adaptações com referências à festa em outras épocas do ano tem sido realizadas, por exemplo, em alguns estados do Brasil acontece o “carnatal”, uma clara referência a “festa da carne” no final do ano. 

Fonte: Folha Gospel Prime

quarta-feira, 6 de março de 2019

UM HOMEM CHAMADO ZAQUEU É VISTO POR JESUS





ZAQUEU - LUCAS 19.1-10


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Dentre os encontros que pessoas tiveram com Jesus Cristo em seu ministério terreno, talvez o de Zaqueu seja um dos mais conhecidos em nossos dias. Recentemente, uma música sobre ele fez tanto sucesso que até em bailes funk e boates costumava-se parar o batidão para cantar “Como Zaqueu, quero subir, o mais alto que eu puder…” Como também foi nos anos 70 a musica tocada em todos os lugares que era sucesso e muitos não tinham conhecimento era o Salmos 137 musicado.
Assim como o publicano Zaqueu, possivelmente, era bem relacionado e conhecido na cidade de Jericó, mas, nem por isso, ele era um homem benquisto pelo o povo. Seu trabalho era de (cobrar impostos) isso causava repulsa em seus conterrâneos, o que provavelmente o relegava a viver em um ambiente de isolamento antissocial, ainda que fosse detentor de uma  grande fortuna. Tanto que, quando Jesus resolveu se hospedar em sua casa, a murmuração tomou conta das ruas: Como um rabino da estirpe de Jesus, poderia se envolver em comunhão com um homem maldito cobrador de impostos?
O resultado de tamanha ousadia não poderia ser outro: A transformação de vida e a salvação, e aqui eu gostaria de ressaltar algumas lições que podemos aprender a partir desse texto: Imaginamos a multidão que acompanhava O Mestre já era grande, e ainda aumentou após correr a noticia de que Ele ter curado o cego Bartimeu (veja o final de Lucas 18). Entretanto, Zaqueu subiu numa árvore e Jesus “acha” Zaqueu em cima da árvore entre as folhagens e o chama pelo nome, evidenciando saber sobre a vida daquele homem ao se convidar para ficar hospedado em sua casa. A mesma coisas pode acontecer conosco. Jesus sabe quem somos, o que fizemos e que iremos fazer. Ele sabe de todas as coisas, os detalhes mais íntimos do nosso coração e, mesmo assim, nos busca em meio à multidão.
 Zaqueu exercia uma profissão que fazia dele uma pessoa desprezada, todos evitava, mas não Jesus. Pelo contrário, o Senhor Jesus, vai em sua direção, não com palavras de desprezo, mas de vida eterna. Da mesma forma, quem você acha que é ou a maneira como as pessoas costumam lhe tratar não tem relação com a maneira como Jesus Cristo olha para sua vida. Os caminhos dele são incomparavelmente superiores.
 Zaqueu tenha aceitado ser um cobrador de impostos por ganância, mas, depois desta visita, sua fortuna em dinheiro passou de motivo de ódio para um instrumento de bênção, especialmente aos mais pobres. Deus não joga nada de sua vida na lata da lixeira. As experiências negativas com o pecado podem ser usadas pelo Pai para fortalecer outros em luta que crê que Ele tudo pode..
 Zaqueu meus irmãos é um personagem tão cantado em músicas de louvores em todas as igrejas e mesmo em momentos de alegrias e encantamentos. Sua experiência com o Mestre Jesus nosso Salvador é também nossa experiência, pois Jesus continua nos buscando “pelo nome”, nos transformando de dentro para fora e nos usando para abençoar o próximo. Quando achamos que estamos buscando a Cristo, na verdade, é Ele quem nos busca.
Zaqueu quis cumprir os mandamentos da Lei Mosaica que quem roubava tinha que devolver até cinco vezes o valor subtraído da vitima
 Assim como a Zaqueu a todos os cristãos é proposta uma assistência espiritual e pastoral personalizada.

A forma como esta assistência é dada segue o exemplo de Jesus. Por exemplo, Ele visitava com frequência Maria, Marta e Lázaro em Betânia. Isso criou uma relação especial de confiança entre eles: "Ora Jesus amava a Marta, e a sua irmã, e a Lázaro" (Jo 11,5). A visita de Jesus na casa de Zaqueu, em Jericó, também foi caracterizada pelo amor que serve e ajuda: "E, quando Jesus chegou àquele lugar, olhando para cima, viu-o e disse-lhe: Zaqueu, desce depressa; porque hoje me convém pousar em tua casa" (Lc 19,5). Esta visita foi deveras abençoadora: “E disse-lhe Jesus: hoje veio a salvação a esta casa”   (Lc 19.9). Daquilo que nos é relatado de Jesus na Escritura deduziu o sentido e o objetivo das atuais visitas pastorais. Cada membro da comunidade tem à sua disposição um sacerdote responsável pela sua assistência pastoral pessoal, sendo também ele o responsável pelas respetivas visitas. Regra geral, ele tem um diácono que o apoia nessa função.

Ao dar assistência aos irmãos e irmãs de fé, o principal intuito consiste em aprofundar o amor a Deus e à Sua obra, promover a vida de fé e aumentar os conhecimentos sobre a atuação salvífica de Deus. Em grande parte, isso é feito através do diálogo sobre questões de fé. Os crentes recebem uma dedicação especial em todas as situações da sua vida, visto que os ministros os acompanham em todas as suas preocupações e questões, através das visitas pastorais. Desta forma, a relação de confiança entre o assistente pastoral e o crente vai-se fortalecendo cada vez mais. Até que ponto os irmãos e irmãs de fé seguem ou não os conselhos que lhes são dados depende da sua decisão.

A responsabilidade que cabe a cada indivíduo é respeitada e promovida. Como é óbvio, as visitas pastorais nunca se realizam contra a vontade dos irmãos e irmãs de fé. Um elemento importante de qualquer visita pastoral é a oração em conjunto. Para além dessa oração conjunta, nas suas orações pessoais, o assistente pastoral também intercede pelos irmãos e irmãs de fé. Aqueles irmãos e irmãs que se encontram em grande aflição ou situações de luto são alvo de um acompanhamento mais intenso. Em caso de doença, que represente uma situação de grande aflição física e psíquica, o cristão evangelista da fé apostólico será assistido por visitas especiais, seja em casa ou seja no hospital. O ministro responsável visita doentes e exprime a sua compaixão em virtude do estado em que estes se encontram.

Fortifica-os na fé, dá-lhes consolação e integra as suas preocupações na sua oração. Se for possível, também celebra a Santa Ceia com os doentes. Da mesma forma também se visitam regularmente os irmãos e irmãs de fé idosos/idosas e portadores de deficiência, que já não consigam frequentar o serviço divino. Muitas vezes, os crentes que não possam ser visitados, ou apenas com restrições, por exemplo, bombeiros, soldados ou prisioneiros, recebem a assistência pastoral por carta. Especialmente numa sociedade cada vez mais caracterizada pela solidão, pelo isolamento e pela marginalização de muitas pessoas, o cristão da fé apostólica beneficia de cuidados especiais e de acompanhamento por parte dos seus assistentes pastorais.

Originalmente, o mandamento de não roubar visava condenar, acima de tudo, o raptor. A intenção era proteger o homem livre de ser furtado, vendido ou mantido em cativeiro. Em Israel, o rapto — contrariamente aos delitos de furto material, que podiam ser compensados por indemnização monetária ou material — era castigado com a pena de morte: “E quem furtar algum homem, e o vender, ou for achado na sua mão, certamente morrerá” (Ex 21,16). Ou seja, tratava-se de um delito que era sancionado com a mais severa de todas as penas possíveis. Além disso, também o furto de propriedade alheia era punível; a lei mosaica exigia uma indemnização do objeto do furto. Regra geral era exigida uma indemnização correspondente ao dobro do valor furtado, em casos graves até podia ser quatro ou cinco vezes o valor furtado (cf. Ex 21,37*; 22,3.6.8).


 Indicações referentes a Jesus Cristo no Antigo Testamento. Já fornece indicações que remetem para o Messias, o Salvador e Redentor que há-de vir. Na maldição lançada sobre a serpente, logo após a queda do Homem, já se encontra uma indicação que remete para um Redentor que há-de vir (Gn 3,15). O autor da Epístola Aos Hebreus reconhece nos atos do rei-sacerdote Melquisedeque, que leva pão e vinho a Abraão e o abençoa (Gn 14.17-20; Heb 7), uma indicação que remete para Jesus Cristo. Deus, o Filho, acompanhou o povo de Israel ao longo da História. O apóstolo Paulo dá, expressamente, testemunho da presença de Cristo durante a peregrinação pelo deserto: “[...] nossos pais [...] beberam todos de uma mesma bebida espiritual; porque bebiam da pedra espiritual que os seguia; e a pedra era Cristo” (1Cor 10.1-4). Os profetas do Velho Testamento anteveem pormenores concretos relacionados com a aparição do Redentor: Isaías descreveu-o com nomes que sublinham a Sua imparidade: “Porquanto um menino nasceu para nós, um filho nos foi dado; tem a soberania sobre os seus ombros, e o seu nome é: Conselheiro-Admirável, Deus herói, Pai-Eterno, Príncipe da Paz” (Is 9.5). Miqueias anunciou o local de nascimento do Senhor: “E tu, Beth-leém Efrata, posto que pequena entre milhares de Judá, de ti me sairá o que será Senhor em Israel, e cujas saídas são desde os tempos antigos, desde os dias da eternidade” (Mq 5.2). - Malaquias profetizou a vinda de um anjo que prepararia o caminho para o Filho de Deus: “Eis que eu envio o meu anjo, que preparará o caminho diante de mim; e, de repente, virá ao seu templo o Senhor, a quem vós buscais, o anjo do concerto, a quem vós desejais; eis que vem, diz o Senhor dos exércitos” (Ml 3.1). Este anjo que havia de preparar o caminho é João Batista (Mt 11.10). - Zacarias descreveu a entrada do Senhor em Jerusalém: “Alegra-te muito, ó filha de Sião; exulta, ó filha de Jerusalém: eis que o teu rei virá a ti, justo e Salvador, pobre, e montado sobre um jumento, sobre um asninho, filho de jumenta” (Zc 9.9).Desta forma, a encarnação do Filho de Deus, bem como o Seu caminho sobre a Terra, foram profetizados no Antigo Testamento. Quero fornecer a fonte para pesquisar e confirmar a palavra.

FONTE: Bíblia da Difusora Bíblica. Edição e copyright.

 Valdeci Fidelis