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segunda-feira, 11 de dezembro de 2017

II PALESTRA DE CASAIS EM ADMM-MARABÁ PAULISTA


 Momento de unção desta Levita ao Senhor Jesus
A Igreja Assembleia de Deus Ministério Madureira de Marabá Paulista, pastoreada pelo Pr. João Rezende, celebrou no sábado dia 09 de dezembro de 2017, as 20:00, uma palestra para os membros da igreja e convidados, contou com a presença da cantora gospel interpretando lindos  louvores que cantou e encantou a alma dos presentes, acompanhado com estas frases de acordo com o slides e suas projeções.

 Primeiro o preletor da noite foi o convidado ministro palestrante que ministrou  aos casais pedindo que eles repetissem: repitam. E Deus te abençoe. A oração inicial pediu a Deus que abençoasse  os casais aqui presentes, e que seja testemunha dos votos que hoje serão renovados.

 Os homens de Deus aguardam a entrada da sua amada
 Os varões, se colocaram em fila  ao lado do tapete vermelho dentro do clube que teve púlpito montado pelo pastor João, devido o espaço na igreja ser pequeno, e solicitou que: o homem busca a sua esposa e de frente para a esposa junto ao celebrante da cerimonia dizer:

Minha amada, diante de Deus, da nossa família e das testemunhas aqui presentes, quero renovar contigo, nossa aliança de amor conjugal, pela aliança dos votos que um dia fiz e Deus nos uniu.

Prometo ser fiel a você, em todos os momentos de nossas vidas, na fartura ou na escassez, na alegria ou na tristeza, na saúde ou na doença, serei o seu protetor, amarei você com toda força do meu coração, e não medirei esforços, fazendo o que for preciso, para que o nosso amor, sempre esteja guardado, e para que você esteja sempre bem.

 Todos os homens presentes confirmaram suas promessas: Ao dizerem: Prometo ser um homem de valor, diante de Deus, agindo sempre com dignidade e justiça, buscando o aperfeiçoamento de caráter e atenção para com as suas necessidades, e para isso empenho aqui, o meu voto, a minha palavra e a minha honra  com a ajuda de Deus, Amém.
A mulher ao fazer o voto:  é recebida pelo esposo no tapete vermelho e de frente para o esposo junto ao celebrante dizer:

 Hora do jantar que foi celebrado nas dependências do Ginásio de Esporte

 Casal: Pr João Rezende e esposa
 O Pr. João Rezende e a Missionaria Neide, (fotos) também reafirmaram a sua renovação das alianças: Ao dizer: Meu  amado, por minha vez, diante de Deus e dessas  pessoas aqui presentes, eu prometo a você o melhor do meu amor, a minha fidelidade, e me dedicarei, para ser a companheira que você deseja, estarei ao seu lado, quer nos momento bons, e também nos momentos mais difíceis, buscarei sempre ser a pessoa com quem você poderá contar, sempre, meus olhos e meu coração serão exclusivamente teus, prometo também devotar-me todo o meu respeito e minha admiração, e para isso empenho aqui a minha palavra, a minha dignidade,  na força  e no poder de Deus.  Amém.


sábado, 25 de novembro de 2017

SUA MISERICÓRDIA DURA PARA SEMPRE

Um assunto bastante repetido nos meios evangélicos e outras crenças, todos clamam por misericórdias, misericórdia também é uma expressão que tem sinônimos de compaixão, piedade, clemencia, benignidade, compassividade e generosidade, usa-se as palavras no hebraico e no grego.

É a bondade de Deus demonstrada para com os que se acham na miséria ou na desgraça, independentemente dos seus méritos (Dt 5:10), Salmos 145:9;116::5; 86:5;57:10; 143:12; Jó 6:14).

A paciência difere da misericórdia apenas na consideração formal do objeto, pois a misericórdia considera a criatura como infeliz, a paciência considera a criatura como criminosa; a misericórdia tem pena do ser humano em sua infelicidade, a misericórdia tem pena  do ser humano em sua infelicidade, a paciência tolera o pecado que gerou a infelicidade. 

A infelicidade e sofrimento deriva-se de um justo desagrado divino, portanto exercer misericórdia é o ato divino de livrar o pecador do sofrimento pelo qual ele justamente e merecidamente deveria passar, como consequência do desagrado divino. 

É pela misericórdia que Deus nos acolhe em Sua presença, apesar de não merecermos.
No dicionário de português você encontrará a seguintes definições, Misericórdia: é tratar com compaixão um inimigo.

- Misericórdia é Compaixão e bondade que se demonstra pela miséria alheia.
A palavra misericórdia aparece na Bíblia cerca de 166 vezes, a palavra misericórdias aparece 27 vezes.

A palavra misericordioso 19 vezes, e a palavra misericordiosos aparece 4 vezes, perfazendo um total de 216 vezes, isso no português. No Salmo 136 todos os versos  terminam com o mesmo estribilho: - Porque a Sua misericórdia dura para sempre.

Misericórdia é um ato perfeito de Deus, pela qual Ele Se compadece e alivia os miseráveis.
A Bíblia diz que: - Todos pecaram e destituídos estão da gloria de DeusRm 3:23.
Por causa do pecado o homem está numa condição de miséria, e a sua rebelião contra Deus merece punição.

É ai que entra a misericórdia, nós pecadores que não temos nada a dizer em nossa defesa própria.

Mas,  somos justificados pelo sangue de Jesus que foi derramado lá na cruz, isto é misericórdia!
A maior demonstração da misericórdia de Deus foi dar Seu Filho para morrer no lugar do pecador.  Jesus Cristo não trouxe para nós a misericórdia de Deus, mas foi a misericórdia de Deus que  trouxe Jesus Cristo a nós.

Jesus Cristo é o meio pelo qual a misericórdia chega até nós:
 A misericórdia de Deus é descrita em vários lugares e de maneiras diversas.
 A Bíblia diz que Sua misericórdia é grande. 1 Rs 3:6.
 A Bíblia diz que a misericórdia é suficiente. Sl 86:5
 A Bíblia diz que a sua misericórdia é terna Lc 1:78.
 A Bíblia diz que a sua misericórdia é abundante 1 Pe 1:3
 A Bíblia diz que a sua misericórdia é rica Ef 2:4.
 A Bíblia diz que a sua misericórdia é eterna Sl 86:5.
Lembrei-me de quando Abraão recebeu em sua casa a visita dos 3 anjos, eles contaram a Abraão:
 Que Deus iria destruir as cidades de Sodoma e Gomorra, por causa dos seus pecados e imundícias.

Que a graça e paz do Senhor estejas contigo.

quinta-feira, 23 de novembro de 2017

MISERICÓRDIA E GRAÇA DE DEUS

GRAÇA: É bondade  de Deus exercida em prol da pessoa indigna, aquele que não está fazendo por merecer. Portanto graça é o ato divino de conceder ao pecador toda a bondade de Deus, a qual ele não merece receber, conforme Êxodo 13:19.

 Na misericórdia Deus suspende o sofrimento merecido, na graça Deus concede bençãos não merecidas. Todo pecador merece ir para o inferno; assim Deus exerce Sua misericórdia livrando o pecador da condenação.

Nenhum pecador em quanto estiver em pecador merece ir para o paraíso; assim sendo Deus exerce a Sua graça doando ao pecador o privilegio de ir gratuitamente para o paraíso celestial. Essa diferença entre  misericórdia e graça é notada em relação aos anjos que não caíram.

 Deus nunca exerceu misericórdia para com eles, posto que jamais tiveram necessidade dela, pois não pecaram, assim também pode ser a vida do ser humano,são aqueles que pecaram e se arrependeram recebem a graça.os anjos alem de nunca terem pecados, nunca ficaram debaixo dos efeitos da maldição. Todavia eles são objetos da livre e soberana graça de Deus pela qual foram eleitos (1 Tm 5:21) e preservados eternamente de pecado e colocados em posição de honra (Dn 7:10; 1 Pe 3:22)

AMOR: A  perfeição da natureza divina pela qual Ele é continuamente impelido a se comunicar. É, entretanto, não apenas um impulso pela qual Ele é emocional, mas uma afeição racional e voluntária, sendo fundamentada na verdade e santidade e no exercício da livre escolha. Este amor encontra seus objetos primários nas diversas Pessoas da Trindade.

 Assim, o universo e o homem são desnecessários para o exercício do amor de Deus. Amor é, portanto, a perfeição de Deus pela qual Ele é movido eternamente à Sua própria comunicação, Ele ama a Si mesmo, Suas virtudes, Sua obra e Seus dons.

 A SANTIDADE: Significa que Deus é inteiramente separado de tudo quanto é mal e de tudo quanto o aborrece (Lv 11:43-45; Dt 23:14; Jó 34:10; Pv 6:16-19;15:9-26; Is 59:1-2; Lc 20:26; Hc 1:13;Dt 25:16 e Salmos 5:4-6).

RETIDÃO: Ela também é chamada de justiça absoluta, é a retidão da natureza divina, em virtude da qual Ele é infinitamente Reto em Si mesmo (santidade legislativa) encontrada  em; Salmos 145:17; 116:5; Ed 9:15; Jr 12:1; Jo 17:25).

JUSTIÇA: Essa é chamada de justiça  relativa, é a execução da retidão ou a expressão da justiça absoluta (santidade judicial). Strong a chama de  santidade transitiva. A retidão é a fonte da Santidade de Deus, a justiça é a demonstração de Sua santidade.
 A justiça de Deus pode ser retributiva e remunerativa. A justiça retributiva se divide em punitiva e corretiva, A justiça punitiva e aquela pela qual Deus pune os pecadores pela transgressão de Suas leis. Esta justiça de Deus exige a execução das penalidades impostas por Suas leis 9( Salmos 3:5; 11:4-7;  Dt 32:4;. 
A justiça corretiva é aquela  pela qual Deus "pune" Seus filhos para corrigi-los ( Hb 12:6-7).

Aqueles que não são Seus filhos, Deus pune como um juiz Severo ( Rm 11:22; Hb 10:31), mas aos Seus filhos, Deus "pune" (corrige) como um Pai Amoroso (Jr 10:24)   A justiça remunerativa é aquela pela qual Deus recompensa, com Suas bençãos, aos homens pela obediência de Suas leis ( Hb 6:10; 2 Tm 4:8; 1 Co 4:50.

 IRA: Esta deve ser considerada como um aspecto negativo da santidade de Deus, pois em Sua ira Deus aborrece o pecado e depois odeia tudo quanto contraria Sua santidade. Podemos, então, dizer que a ira é a manifestação da santidade negativa de Deus. A ira é também designada de severidade (Rm 11:12)

BONDADE: É uma concepção genérica incluindo diversas variedades que se distinguem de acordo com os seus objetos. Bondade é perfeição absoluta e felicidade perfeita em Si mesmo (Mc 10:18; Lc 18:18-19; Sl 33:5; 119:68;107:8; Na 1:7).  Sa

quinta-feira, 9 de novembro de 2017

FORMATURAS CONHEÇA SEUS DIREITO

Álbum de formatura: conheça seus direitos no momento da compra

SÃO PAULO - Empolgado com o momento, na festa de formatura, você não se controlou e tirou diversas fotos com a empresa contratada. Afinal, era preciso documentar o término da faculdade. Posava com os pais, avós, amigos, e em diversos ângulos.

Depois de alguns meses, porém, a pessoa responsável por vender o álbum vai a sua casa e aí vem a surpresa: o valor ficou exorbitante, devido à quantidade de imagens, e você só poderá excluir determinadas fotos.

Ao ser questionado sobre a prática das empresas de limitar a quantidade de fotos a ser excluída do álbum, o Procon-SP disse que está correta, desde que discriminada no contrato que o aluno assinou. 

Contrato 

De acordo com o órgão de defesa do consumidor, no contrato, a cobertura fotográfica e serviços de filmagem merecem um item específico, que mencione se o aluno poderá recusar o álbum completo ou um número mínimo de fotos, caso não o agradem. 

Cabe à comissão de formatura solicitar que a empresa fixe os preços de álbuns, fotos individuais, DVD e data prevista para entrega. Neste documento, é necessário que fique estipulada também a obrigatoriedade ou não da aquisição deste material. 

Com este documento, o aluno poderá exigir seus direitos e, caso eles não sejam cumpridos, procurar um órgão de defesa do consumidor. Além disso, se alguma prática for feita sem que esteja no contrato, ela é considerada abusiva. 

No mesmo contrato, deve estar mencionado se os familiares terão permissão para utilizar máquinas fotográficas e filmadoras próprias durante o evento. "Por isso, antes de assinar o termo de adesão, o aluno precisa ler com atenção todas as cláusulas do contrato e analisar a disponibilidade econômica", alerta Márcia Christina Oliveira, técnica do Procon-SP.

Álbum deletado

Para pressionar os formandos a comprar o álbum, muitas empresas ameaçam jogar o material fora, embora algumas não o façam. Sobre essa questão, o Procon-SP classifica como uma tentativa de "acuar" o consumidor, o que é abusivo.

A entidade diz não reconhecer a prática de as empresas destruírem o álbum, já que nunca recebeu este tipo de reclamação. Em relação a isso, o Procon-SP disse que deveria ser analisado cada caso. 

O que a empresa pode fazer, desde que previsto em contrato, é aumentar o preço do álbum, caso a pessoa não compre dentro de determinado prazo.

"P.S: Muitas empresas proíbem uso de câmera de parentes na colação de grau no uso das becas e outros, tem que está bem claro, pois poderá gerar processo por proibição tolhido e constrangimentos aos alunos num dia sagrado para eles".

segunda-feira, 6 de novembro de 2017

LUCAS O FILHO DO HOMEM

No culto de ontem, discorreu sobre o livro de Atos 1:1-11, ficou bem claro que  que ATOS foi escrito pelo evangelista Lucas o amado médico, que deixou de falar da medicina para retratar sua contemplação com o Espirito Santo, que não terminar ali onde muitos podem pensar que seja o fim do livro de Atos.

Lucas fala de Cristo e buscou no contemporâneo de Jesus para escrever sua primeira carta a respeito, você me pergunta se Lucas não foi apostolo de Jesus como saberia tanto? Sua pergunta me leva crê que você não observou que ele foi escolhido por Paulo em uma época de grandes calamidades em Roma, e Lucas dominava bem o grego para falar com aquele povo, assim Deus o capacitou vocacionando ao Espirito Santo do Senhor.  

Em Atos 1:8 o Cristo ressurreto declara o propósito do batismo no Espírito Santo: "Mas recebereis a virtude do Espírito Santo, que há de vir sobre vós; e ser-me-eis testemunhas, tanto em Jerusalém como em toda a Judéia e Samaria, e até aos confins da terra". 

Em virtude de sua localização e ênfase, este versículo parece designar com clareza o objetivo do livro de Atos dos Apóstolos. O livro constitui a principal história do estabelecimento e da extensão da igreja entre judeus e gentios, mediante a gradual localização de centros de influência em pontos destacados do Império Romano, desde Jerusalém até Roma. 

Além disso, Lucas organiza este material histórico de tal maneira que o progresso do evangelho é de imediato evidente. Trata-se de uma história gráfica, cujo objetivo não é apenas narrar, mas edificar. Portanto, podemos considerar os Atos dos Apóstolos como um sermão de caráter histórico acerca do poder cristão: sua fonte e seus efeitos. 

Sua fonte é o batismo pentecostal com o Espírito Santo, e o efeito é o poder de dar testemunho perante o mundo. Esse testemunho é apresentado como resumo no sermão pentecostal de Pedro dirigido aos membros da dispersão congregados em Jerusalém, e em pormenores progressivas através do restante do livro. 

A opinião quase universalmente aceita é que o evangelho segundo Lucas e os Atos têm um autor comum. O autor dos Atos dos Apóstolos começa fazendo referência ao "primeiro tratado" que se interpreta como a primeira prestação ou entrega do mesmo volume histórico, dirigido a Teófilo, a mesma pessoa. 

Existem pelo menos três argumentos que confirmam a paternidade literária de Lucas: Primeiro, existe a evidência do uso da primeira pessoa plural nas seções l6:10-17; 20:5-15; 21:1-18; 27:1-28:16, sugerindo que o autor era testemunha ocular, como o foi Lucas. Segundo: há provas de que o escritor era médico. 

E, terceiro, uma ampla e convincente tradição apóia a paternidade literária de Lucas.  Aparentemente, o livro de Atos dos Apóstolos foi escrito em derredor da época do primeiro encarceramento de Paulo, com cujo relato termina o livro.


Comentário:
O tema que destaca na pregação de ontem foi embasada no evangelho segundo Lucas é: Jesus é o Salvador divino. No princípio, tudo se concentra nesta verdade surpresa. Antes mesmo de seu nascimento, o anjo enviado por Deus ordena a Maria que dê ao menino o nome de Jesus (que significa o Senhor salva, 1:31). 

Aos pastores o anjo deu "novas de grande alegria" (2:10) de que na cidade de Davi nascera o Salvador, que é Cristo, o Senhor (2:11). E no primeiro anúncio público que o Senhor fez a respeito de sua missão, afirmou de modo inequívoco que ele era o divino Salvador acerca de quem os escritos sagrados do Antigo Testamento faziam referência (4:17-21).

A partir desse momento, observamos de que forma o Senhor Jesus se revela como o Redentor divino que veio para salvar os perdidos. Salva do poder dos espíritos maus (4:33-36), de enfermidades graves (4:38-40), da lepra (5:12, 13) e, inclusive, do poder e das conseqüências do pecado (5:20-26). Além disso, Lucas nos apresenta Jesus como o Salvador Todo-poderoso que tem poder e autoridade divina para ressuscitar mortos (7:12-17). Sendo um com o Pai, tem igualmente poder sobre a natureza e pode salvar seus discípulos de uma violenta tempestade (8:22-25), e livrar da fome a multidão (9:11-17).

Depois de haver-se revelado como o Salvador Todo-poderoso e de os apóstolos o haverem confessado como o Cristo (9:18-20), Jesus começa a mostrar a seus seguidores que para ele poder ser o Salvador divino deles, primeiro ele devia sofrer e morrer (9:22).

As palavras pronunciadas pelo Senhor Jesus em 19:10, "Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido", cristalizam a maravilhosa mensagem do evangelho segundo zLucas.

Lucas demonstra-nos que o Senhor Jesus veio como Salvador em sentido universal - para os povos de todos os tempos e de todas as condições, para os judeus (1:13, 2:10), para os samaritanos (9:51-56), para os pagãos (2:23; 3:6, 38), para os publicanos, para os pecadores e desprezados (7:37-50) bem como para pessoas respeitáveis (7:36), para os pobres (1:53) e também para os ricos (19:2; 23:50).
Ao mesmo tempo, nosso Senhor advertiu seriamente a todos de que embora ele tivesse vindo para salvar e não para destruir, todos quantos se negavam a ser salvos por ele trariam sobre si mesmos sofrimentos (19:27, 41:44).

O evangelho segundo Lucas proclama as boas-novas do Senhor Jesus, que não somente afirmava ser o Salvador divino, mas também se revelava como o Redentor Todo-Poderoso e Unigênito Filho de Deus. Mediante sua ressurreição e ascensão (24:50-53), demonstrou finalmente a verdade de suas afirmativas e a autencidade de sua auto-revelação como Salvador do mundo, enviado, aprovado e equipado por Deus (4:17-21; 10:22).

Sem dúvida alguma, é correta a tradição que afirma ser Lucas, o médico amado (Colossenses 4:14), o autor deste evangelho. Como companheiro de Paulo (Filemon 24; II Timóteo 4:11; Colossenses 4:10-14; Atos 1:1; 20:5 - 21:17; 27:2 - 28:16), Lucas tinha muitos contatos pessoais com apóstolos e outras testemunhas da história do evangelho. 

Tudo isto, somado à sua base cultural grega, seu preparo intelectual e sua íntima relação com homens como Marcos (que também escreveu um evangelho), capacitaram-no para escrever um evangelho, digno de crédito, amplo e formoso. Provavelmente, escreveu-o entre os anos 64 e 70 de nossa era. Pouco depois, escreveu os Atos dos Apóstolos. 


"Abordados de forma simples mais diversifica assuntos pertinentes ao contexto doutrinário que deve ser desenvolvido como estudos bíblicos para o ensino e aproveitamento da igreja.
  Espero contribuir para o conhecimento e crescimento espiritual. Entendo que o obreiro da santa causa para com o filho de Deus deve absorver os ensinos Escriturístico da melhor forma possível para a explanação e confirmação das doutrinas básicas para a igreja. Portanto comece hoje a desenvolver estudos bíblicos que façam a diferença num contexto evangélico. Precisamos de ensinos fortes e que combatam a pobreza espiritual e intelectual no corpo de Cristo".

Valdeci Fidelis é membro filiado como Pastor Evangélico, Mestre em Teologia e escreve semanalmente em sua pagina no CPB-Conselho de Pastores do Brasil  Visite: 
Minha página - Conselho de Pastores do Brasil - CPB

Fonte: Bíblia Sagrada NVI

sexta-feira, 3 de novembro de 2017

Igreja Missionária Evangeliza em Cemitério em Dia de Finados


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Valdeci Fidelis Igreja Missionária realiza projeto que foca na promessa de Cristo. Evangelismo no Cemitério:

Vida ao invés de morte, alegria ao invés de luto e cinzas
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Após a morte segue-se o juízo, declara a Bíblia. Porém, todos os anos milhões de pessoas vão aos cemitérios no Dia de Finados para orar pelas almas dos mortos. A dor da saudade e o desconhecimento das Escrituras levam pessoas a conversar com os mortos, acender velas, se entristecer. E isto gera opressão e legalidades no mundo espiritual. Por isso, a Igreja Missionária de Presidente Prudente, com seu projeto se preparou este ano para levar uma mensagem aos tristes no dia dois de novembro: “Hoje, vai haver salvação neste lugar!”. 
Equipes de evangelistas percorrem as ruas dos cemitérios consolando e alertando parentes enlutados sobre o amor de Cristo. Também equipes de intercessão que oram para que tudo corra bem ao longo do dia. A Missionária é uma das igrejas engajada neste projeto e na implantação de evangelismo no dia de finados, que já vem realizado há vários anos. Nestes confrontos com os visitantes foram ofertados cafezinhos, 400 copos de água com 1 versículo em cada, (mineral selados); biscoitos e o incentivo a leitura da Bíblia com o oferecimento de 300 livros do Pastor J. Jacó Vieira "Anseio"

Durante esse trabalho também há muita confrontação com as potestades malignas, porque durante as madrugadas, muitas pessoas vão aos cemitérios na noite anterior ao dia de Finados para fazer trabalhos de bruxaria e pactos com espíritos malignos para destruir vidas, a igreja também entra em ação para impedir que as trevas se propaguem, através do evangelismo da madrugada. O trabalho exige muita oração e jejum, porque durante o dia muitas vidas que não estão orientadas, estão oprimidas e até possessas são libertadas durante este evangelismo.















segunda-feira, 30 de outubro de 2017

Martinho Lutero e suas ideias

Sobre Martinho Lutero





Nós seres humanos temos a tendência de pensar que o passado sempre é melhor do que o presente. Às vezes isso é fato, às vezes só uma ilusão.

No passado é incontestável o papel de Martinho Lutero na origem do protestantismo. Mas ele também foi um alguém falho, além de ser o responsável pela tradução da bíblia ao idioma alemão (de valor inestimável), foi autor do livro "Sobre os judeus e suas mentiras" (livro vergonhoso!). É triste constatar que esse livro serviu de inspiração para a tentativa de erradicação do povo judeu, levando grupos de protestantes a pensarem que os judeus eram um mal que deveria ser exterminado. Lutero incorporou o anti – semitismo, escreveu: "... suas sinagogas deveriam ser queimadas, suas casas destruídas e arrasadas, deveriam ser privados de seus livros de orações e do Talmud, seus rabinos deveriam ser proibidos de ensinar sob pena de serem mortos, se não obedecerem, deveríamos expulsar os preguiçosos velhacos para fora do nosso sistema, portanto, fora com eles... Para acrescentar, caros príncipes e nobres que têm judeus em seus domínios, se meu conselho não lhes serve, encontrem então um melhor, de maneira a que todos nós sejamos libertos desta insuportável carga diabólica - os judeus" (Fonte: The Holy Reich: Nazi Conceptions of Christianity de Richard Steigmann - 2006).

Bem, o que quero dizer com isso? Que nós devemos nos pautar sempre na observância da Palavra de Deus. Rótulos são rótulos apenas... Colocar o estigma de protestante, pentecostal ou neopentecostal ou tradicional pode ser um muro de divisão e não a ponte que Deus quer que os cristãos construam. Pode levar às obras da carne.

Eu sou falho, mas em meu esforço para raciocinar, tendo a Palavra de Deus como base, me leva a pensar que através do orgulho de ser pentecostal também corremos grandes riscos de pecar contra os neopentecostais e tradicionais. Sobre a primeira colocação, quero apenas lembrá-lo que, na abertura deste artigo, afirmo: “Claro que não devemos nos prender ao passado, mas entender as implicações desse acontecimento é salutar por, pelo menos, três razões”. E a terceira razão apresentada é: “Saber nossa história, como se deu a trajetória da Igreja até os nossos dias, auxilia-nos a evitar equívocos futuros”. Repito: “auxilia-nos a evitar equívocos”.

O erro de muitos que olham para a Reforma é o de querer ver apenas os acertos dos reformadores, esquecendo seus erros, e aí criam uma visão romântica da Reforma e não realista (quando a visão realista não diminui a importância da Reforma, muito pelo contrário – como mostrarei em postagem futura).

Olhar para o passado da Igreja é bom porque aprendemos grandes lições em dois sentidos: aprendemos com os acertos dos servos de Deus do passado e com os erros deles também.

Como você tocou no assunto das falhas dos reformadores  Portanto, não quero me aprofundar muito agora no assunto, o conteúdo todo do artigo. A lógica: neste primeiro artigo, a proposta é apresentar o que é o protestantismo e, sabendo o que é, comparar se estamos hoje, 500 anos depois, seguindo ou não os princípios bíblicos da Reforma; o segundo artigo é sobre as grandes conquistas da Reforma que devem nos inspirar. Portanto, vamos por etapas! Porém, mesmo assim, como você levantou um tema polêmico sobre Lutero, não poderia esquivar-me de responder essa questão, antecipando, um pouco que seja, algo sobre as falhas dele.

Em primeiro lugar, lembremos que os reformadores não eram super-homens espirituais assim como Abraão, Isaque, Jacó, Elias, Davi, Salomão e outros servos de Deus no passado não eram. Todos estes que citei tiveram falhas, umas maiores, outras menores, mas todos tiveram. E sabe qual é uma das coisas mais lindas que acho na Bíblia? É que ela não esconde as falhas dos heróis da fé. Já imaginou se escondesse? Se ela o fizesse, ao lermos a história dos homens de Deus na Bíblia, diríamos: “Meu Deus, eles eram tão perfeitos! Não há como eu poder ser usado por Ti como eles foram, pois sou tão falho...”

Graças a Deus por não esconder as falhas dos heróis bíblicos, por mostrar como eles realmente são! (Diferentemente do que faziam os historiadores das nações da Antiguidade. Eles eram funcionários do reino e, por isso, tão tendenciosos que muitos deles escondiam todas as falhas dos reis, exaltavam só as virtudes e ainda escondiam relatos de derrotas em guerras contra outras nações. Relatavam só as vitórias. Para saber a verdade sobre esses povos, os historiadores tiveram, em muitos casos, de comparar o que historiadores de nações inimigas diziam sobre aqueles reis).

A Bíblia, porém, não mente, não camufla. Deus não dá “jeitinho” pra ninguém. A Bíblia mostra ao ser humano que ele, ser humano, é falho mesmo e extremamente necessitado e dependente da graça, da misericórdia e do perdão de Deus para ser restaurado, abençoado e se tornar uma bênção.

Enfim, o que vemos na Bíblia é que Deus não faz a obra simplesmente através de nós. Ele faz Sua obra através de nós e “apesar de nós”, ou seja, apesar de nossas falhas. Elias era homem sujeito às mesmas paixões que nós e pôde ser usado por Deus como foi (Tg 5.17). Davi foi tremendamente falho, mas se arrependeu e pôde ser usado por Deus como foi. Nós somos falhos, mas podemos ser usados por Deus apesar de nossas fraquezas.

Então, não precisamos olhar para a Reforma para aprender que homens de Deus podem falhar. Basta lermos a Bíblia. Quem lê a Bíblia não se impressiona com a fraqueza humana, mesmo nos filhos de Deus.

Agora, em segundo lugar, devemos aprender a fazer distinção entre os que erram por fraqueza e os que erram por falta de conversão mesmo, porque são ímpios. No primeiro caso, não devemos ignorar os erros, mas também não devemos comprometer toda a obra de uma vida dedicada ao Senhor por causa desses erros isolados. Lutero e Calvino foram grandes homens, apesar de suas terríveis falhas. Já no último caso, devemos rechaçar esses falsos irmãos, que dizem que estão no Evangelho, mas o Evangelho não está realmente neles. Estes podem não se envergonhar do Evangelho, mas ele se envergonha deles.

Bem, mas vamos a Lutero e os judeus.

Uma das fraquezas de Lutero era justamente seu temperamento instável. O mesmo Lutero que escreveu isso sobre os judeus escreveu antes coisas lindas sobre eles. E numa época em que falar bem dos judeus era extremamente impopular!

O que os críticos de Lutero esquecem, quando citam essa fraqueza dele em relação aos judeus, é que, hoje, soa claramente repugnante essas palavras de Lutero, já que estamos em uma época onde temos uma cultura geral muito mais acumulada do que na época dele, e por isso podemos ver facilmente, independente de sermos cristãos ou não, o quão terrível são essas palavras. Mas, na época em que Lutero disse isso, a maioria esmagadora do povo em geral (ou seja, de todas as classes sociais de sua época, religiosos ou não) aprovou o que ele disse! Por quê? Por que os judeus eram vistos em sua época erroneamente como uma praga para a sociedade devido a alguns costumes terríveis que eles tinham. A hostilidade aos judeus naquela época não era algo “sui generis”. Era, infelizmente, o senso comum. Não era só por causa daquela história de “caia o teu sangue sobre nós” (Mt 27.25), que fez com que a Igreja Católica, no passado, os visse como malditos. Isso ajudou e muito, mas não era tudo.

A comparação que farei a seguir nem de longe é perfeita, mas serve, porque estamos falando de rejeição e impopularidade a uma pessoa ou grupo em uma determinada época. Pois bem, vamos a ela. O que Lutero disse em sua época é como se alguém, nos dias de hoje, tivesse dito: “Destruam a casa de Trempes, tirem seus bens, queimem tudo, deixem ele na pobreza!” Com certeza, tal discurso arrancaria hoje o aplauso da maioria esmagadora da população mundial (ou mesmo a maioria da ocidental). Tal era a impopularidade dos judeus na época!

Mas, por que essa impopularidade?

Os judeus eram vistos como criminosos por causa de assassinatos e, principalmente, profanação de templos cristãos. Mas isso era por parte dos judeus pobres (e mesmo assim era um estereótipo, uma generalização, mas era assim que eram vistos; os crimes de muitos destes judeus pobres faziam todos os demais sofrerem com esse estereótipo). Os judeus ricos, por sua vez, tinham a fama de serem opressores e maus (mesquinhos e exploradores), enquanto os cristãos ricos eram vistos como caridosos e bons. Vide o clássico “O Mercador de Veneza”, de William Shakespeare, que se fosse feito nos dias de hoje, levaria o Bardo à cadeia como anti-semita, mas na época foi visto como natural. Era a visão da época sobre os judeus. Some-se a isso a rixa étnica e religiosa entre cristãos e judeus, e pronto: os judeus eram o maior mal da humanidade. Erro, mas era o senso comum.

Só para se ter uma idéia: na época de Lutero, era comum encontrar pinturas degradantes que associavam judeus a excrementos. Em uma delas, do século 15, poucas décadas antes de Lutero, os judeus eram representados se alimentando do esterco que caia do fundo de uma porca. Mais terrível impossível!

Pois bem, é nessa conjuntura que Lutero escreve algo que choca o povo de sua época: textos a favor dos judeus. Contra todo o legado antijudaico da Idade Média, ele escreve enfaticamente em seu livrete intitulado “Que Jesus Cristo nasceu como judeu”, de 1523, que Deus “honrou os judeus acima de todos os povos” e que, por isso, “os cristãos deveriam tratar os judeus de modo fraterno”. Isso foi um escândalo para a época! Lutero só conseguiu transcender a forte cultura daquela época afirmando tal coisa porque os reformadores tentavam se ater à Palavra de Deus, e não aos aspectos culturais de sua época.

Mas se isso já era um escândalo, o que dizer do que se segue? Escrevendo em contraposição à proibição canônica medieval do casamento entre cristãos e judeus (sem estes terem se convertido), Lutero chegou a propor algo que é até liberal demais em relação às Escrituras: ele chegou a considerar normal um cristão protestante casar com um judeu não-convertido ao protestantismo (E a questão do jugo desigual, Lutero?). Leia o que ele diz, registrado em obras como “As Reformas na Europa”, de Carter Lindberg (Sinodal, 2001, págs. 435 e 436): “Assim como posso comer, beber, dormir, passear, cavalgar, negociar, conversar e trabalhar com um gentio, judeu, turco ou herege, também posso casar com ele e continuar casado, e não te importes com as leis loucas que to querem proibir. Pois é fácil encontrar cristãos que por dentro são descrentes piores – e esses são maioria – do que qualquer judeu, gentio, turco ou herege. Um gentio é homem ou mulher criado por Deus tão bem como São Pedro, São Paulo, um cristão imprestável e hipócrita”.

Na época que Lutero disse isso, casar com judeu, turco, herege ou gentio (pagão) era, aos olhos de muitas pessoas daquele período, como é para nós hoje um cristão casar com um espírita (aliás, nada diferente daquela época, pois trata-se de jugo desigual à luz da Bíblia), ou como, em uma região de xenofobia e preconceito racial, pessoas de etnias diferentes e adversárias casarem entre si - o que já é puro preconceito e pecado. (Mas, calma, esse era só mais um rompante de Lutero, que no final não apoiou o casamento de protestantes com pessoas de outra fé - só se já eram casados antes de se tornarem protestantes).

Então, o que fez Lutero mudar tão radicalmente de opinião, indo de um extremo ao outro?

Dizem os historiadores que essas suas terríveis palavras foram escritas porque, mesmo Lutero apoiando os judeus, estes desprezavam tanto a ele como aos protestantes. Então, o reformador, ressentido, no final da vida, escreveu aquela tolice, que foi algo momentâneo, já que seu temperamento era instável. Prova de que foi momentâneo é que seus seguidores e amigos da Reforma luterana defenderam os judeus. Urbano Rhegius, que era um deles, defendeu, com argumentos esclarecedores, a tolerância em relação aos judeus como concidadãos que deveriam ter direitos iguais e serem respeitados por todos. Quando ele escreveu isso, depois de Lutero dizer aquelas tolices, o reformador não rebateu nada, e olha que ele era do tipo que, se alguém de dentro ou de fora dissesse algo que contestasse algo que defendera, com certeza prepararia uma tréplica. Mas, nesse caso, ocorreu uma excepcional exceção, o que demonstra que Lutero escrevera aquelas tolices em um rompante tresloucado.

Agora, sobre o fato de os nazistas terem se aproveitado desses textos precipitados de Lutero, nada mais lógico. Os nazistas usaram de tudo à sua mão, até as palavras tolas de Lutero, e o fizeram totalmente fora de contexto. Sobre o uso posterior que os nazistas fizeram desses escritos do pai da Reforma, Lindberg afirma que é importante enfatizar que “Lutero, bem como outros autores católico romanos, precisam ser vistos em seu contexto histórico”. E mais importante ainda: a animosidade tresloucada e temporária de Lutero para com os judeus não tinha motivos racistas. Como assim? Citando historiadores, Lindberg lembra: “Lutero identifica um judeu por suas crenças religiosas, e não por sua raça. A identificação de um judeu por sua raça é, em qualquer caso, um conceito estranho ao século 16. Se um judeu se convertia ao cristianismo, tornava-se um irmão ou irmã em Cristo. Já para o anti-semitismo racial, a crença religiosa é em grande parte irrelevante. Não obstante, as afirmações hostis de figuras do Renascimento e da Reforma muito provavelmente parecerão ainda mais terríveis hoje em dia, vistas sob o pano de fundo de Auschwitz, do que quando foram feitas originalmente”.


Moral da História: aprendamos com os erros e acertos dos reformadores. Seus erros nem devem ser esquecidos nem também devem diminuir a importância do que os reformadores fizeram sob a graça e a inspiração divinas.

Comemoramos os 500 anos, ainda assim existem os mesmo pensamentos contrários as mudanas com mais de tres mil e tantas crenças e seitas sem se firmarem em Cristo Jesus ou se converterem ao cristianismo  e viver na ordenança do Senhor.